Policiais prendem assassinos de homem encontrado em pacote


Por Agencia Estado

Um pacote embrulhado num pano branco foi encontrado sobre um carrinho de carregar bagagens na Rua Sargento José Pires Barbosa, no Parque Novo Mundo, a 200 metros do Rio Tietê. Em seu interior, o corpo de um homem, cabelos grisalhos, mãos e pés amarrados com cordas e fitas adesivas. A polícia não sabia seu nome nem tinha pistas do crime. Ele foi enterrado como indigente. Mas hoje, cinco meses depois, os assassinos foram presos. O motorista Paulo Cesar Barra Mansa, de 48 anos, e o despachante Paulo Afonso Gomes Pereira, de 38, confessaram ter assassinado o escrevente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Mairto Ribeirão de Araújo, de 50 anos. Com o cartão bancário da vítima, os criminosos sacaram cerca de R$ 8 mil. Barra Mansa e a vítima moravam no mesmo quarto de uma pensão na Rua Clementino, no Belém, na zona leste de São Paulo. Ao saber que o funcionário do TRE tinha dinheiro guardado no banco, o motorista planejou o crime. Araújo foi levado para a casa do despachante Pereira, no Parque Novo Mundo. Enquanto Barra Mansa sacava o dinheiro nos caixas eletrônicos, Pereira mantinha a vítima amarrada. No dia 17 de fevereiro, um domingo, decidiram afogá-lo no tanque de lavar roupa. Antes, Araújo, que era homossexual, foi torturado.

Um pacote embrulhado num pano branco foi encontrado sobre um carrinho de carregar bagagens na Rua Sargento José Pires Barbosa, no Parque Novo Mundo, a 200 metros do Rio Tietê. Em seu interior, o corpo de um homem, cabelos grisalhos, mãos e pés amarrados com cordas e fitas adesivas. A polícia não sabia seu nome nem tinha pistas do crime. Ele foi enterrado como indigente. Mas hoje, cinco meses depois, os assassinos foram presos. O motorista Paulo Cesar Barra Mansa, de 48 anos, e o despachante Paulo Afonso Gomes Pereira, de 38, confessaram ter assassinado o escrevente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Mairto Ribeirão de Araújo, de 50 anos. Com o cartão bancário da vítima, os criminosos sacaram cerca de R$ 8 mil. Barra Mansa e a vítima moravam no mesmo quarto de uma pensão na Rua Clementino, no Belém, na zona leste de São Paulo. Ao saber que o funcionário do TRE tinha dinheiro guardado no banco, o motorista planejou o crime. Araújo foi levado para a casa do despachante Pereira, no Parque Novo Mundo. Enquanto Barra Mansa sacava o dinheiro nos caixas eletrônicos, Pereira mantinha a vítima amarrada. No dia 17 de fevereiro, um domingo, decidiram afogá-lo no tanque de lavar roupa. Antes, Araújo, que era homossexual, foi torturado.

Um pacote embrulhado num pano branco foi encontrado sobre um carrinho de carregar bagagens na Rua Sargento José Pires Barbosa, no Parque Novo Mundo, a 200 metros do Rio Tietê. Em seu interior, o corpo de um homem, cabelos grisalhos, mãos e pés amarrados com cordas e fitas adesivas. A polícia não sabia seu nome nem tinha pistas do crime. Ele foi enterrado como indigente. Mas hoje, cinco meses depois, os assassinos foram presos. O motorista Paulo Cesar Barra Mansa, de 48 anos, e o despachante Paulo Afonso Gomes Pereira, de 38, confessaram ter assassinado o escrevente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Mairto Ribeirão de Araújo, de 50 anos. Com o cartão bancário da vítima, os criminosos sacaram cerca de R$ 8 mil. Barra Mansa e a vítima moravam no mesmo quarto de uma pensão na Rua Clementino, no Belém, na zona leste de São Paulo. Ao saber que o funcionário do TRE tinha dinheiro guardado no banco, o motorista planejou o crime. Araújo foi levado para a casa do despachante Pereira, no Parque Novo Mundo. Enquanto Barra Mansa sacava o dinheiro nos caixas eletrônicos, Pereira mantinha a vítima amarrada. No dia 17 de fevereiro, um domingo, decidiram afogá-lo no tanque de lavar roupa. Antes, Araújo, que era homossexual, foi torturado.

Um pacote embrulhado num pano branco foi encontrado sobre um carrinho de carregar bagagens na Rua Sargento José Pires Barbosa, no Parque Novo Mundo, a 200 metros do Rio Tietê. Em seu interior, o corpo de um homem, cabelos grisalhos, mãos e pés amarrados com cordas e fitas adesivas. A polícia não sabia seu nome nem tinha pistas do crime. Ele foi enterrado como indigente. Mas hoje, cinco meses depois, os assassinos foram presos. O motorista Paulo Cesar Barra Mansa, de 48 anos, e o despachante Paulo Afonso Gomes Pereira, de 38, confessaram ter assassinado o escrevente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Mairto Ribeirão de Araújo, de 50 anos. Com o cartão bancário da vítima, os criminosos sacaram cerca de R$ 8 mil. Barra Mansa e a vítima moravam no mesmo quarto de uma pensão na Rua Clementino, no Belém, na zona leste de São Paulo. Ao saber que o funcionário do TRE tinha dinheiro guardado no banco, o motorista planejou o crime. Araújo foi levado para a casa do despachante Pereira, no Parque Novo Mundo. Enquanto Barra Mansa sacava o dinheiro nos caixas eletrônicos, Pereira mantinha a vítima amarrada. No dia 17 de fevereiro, um domingo, decidiram afogá-lo no tanque de lavar roupa. Antes, Araújo, que era homossexual, foi torturado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.