Policiais rodoviários fazem ''operação-padrão''


Por Alline Dauroiz

Ontem, a partir da meia-noite, policiais rodoviários de todo o País realizaram um "dia de repúdio à quebra de acordo", com ordens para atender somente a situações de emergência, manter a maioria das viaturas paradas nos postos e não-comparecimento da escala extra convocada a trabalhar. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf), a medida foi um protesto ao descumprimento de acordo, firmado em março com o governo federal, que previa a exigência de nível superior para novos contratados, concurso imediato para 3 mil vagas e pagamento de parcelas de reajuste salarial para julho. "É exigido nível superior a todos os policiais da União. Só na nossa categoria se exige nível médio", afirma o presidente do sindicato regional de São Paulo, Luiz Antônio Pereira da Silva. Nas rodovias federais paulistas, BR-116 e Régis Bittencourt, apenas 40% do efetivo de policiais rodoviários trabalhou. "Mandamos apenas uma viatura fazer ronda no km 326 da BR-116, município de Miracatu, porque lá a pista afunila e há risco de assalto", diz. Caso os pedidos da categoria não sejam revistos, os policiais rodoviários federais ameaçam entrar em greve na sexta-feira.

Ontem, a partir da meia-noite, policiais rodoviários de todo o País realizaram um "dia de repúdio à quebra de acordo", com ordens para atender somente a situações de emergência, manter a maioria das viaturas paradas nos postos e não-comparecimento da escala extra convocada a trabalhar. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf), a medida foi um protesto ao descumprimento de acordo, firmado em março com o governo federal, que previa a exigência de nível superior para novos contratados, concurso imediato para 3 mil vagas e pagamento de parcelas de reajuste salarial para julho. "É exigido nível superior a todos os policiais da União. Só na nossa categoria se exige nível médio", afirma o presidente do sindicato regional de São Paulo, Luiz Antônio Pereira da Silva. Nas rodovias federais paulistas, BR-116 e Régis Bittencourt, apenas 40% do efetivo de policiais rodoviários trabalhou. "Mandamos apenas uma viatura fazer ronda no km 326 da BR-116, município de Miracatu, porque lá a pista afunila e há risco de assalto", diz. Caso os pedidos da categoria não sejam revistos, os policiais rodoviários federais ameaçam entrar em greve na sexta-feira.

Ontem, a partir da meia-noite, policiais rodoviários de todo o País realizaram um "dia de repúdio à quebra de acordo", com ordens para atender somente a situações de emergência, manter a maioria das viaturas paradas nos postos e não-comparecimento da escala extra convocada a trabalhar. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf), a medida foi um protesto ao descumprimento de acordo, firmado em março com o governo federal, que previa a exigência de nível superior para novos contratados, concurso imediato para 3 mil vagas e pagamento de parcelas de reajuste salarial para julho. "É exigido nível superior a todos os policiais da União. Só na nossa categoria se exige nível médio", afirma o presidente do sindicato regional de São Paulo, Luiz Antônio Pereira da Silva. Nas rodovias federais paulistas, BR-116 e Régis Bittencourt, apenas 40% do efetivo de policiais rodoviários trabalhou. "Mandamos apenas uma viatura fazer ronda no km 326 da BR-116, município de Miracatu, porque lá a pista afunila e há risco de assalto", diz. Caso os pedidos da categoria não sejam revistos, os policiais rodoviários federais ameaçam entrar em greve na sexta-feira.

Ontem, a partir da meia-noite, policiais rodoviários de todo o País realizaram um "dia de repúdio à quebra de acordo", com ordens para atender somente a situações de emergência, manter a maioria das viaturas paradas nos postos e não-comparecimento da escala extra convocada a trabalhar. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf), a medida foi um protesto ao descumprimento de acordo, firmado em março com o governo federal, que previa a exigência de nível superior para novos contratados, concurso imediato para 3 mil vagas e pagamento de parcelas de reajuste salarial para julho. "É exigido nível superior a todos os policiais da União. Só na nossa categoria se exige nível médio", afirma o presidente do sindicato regional de São Paulo, Luiz Antônio Pereira da Silva. Nas rodovias federais paulistas, BR-116 e Régis Bittencourt, apenas 40% do efetivo de policiais rodoviários trabalhou. "Mandamos apenas uma viatura fazer ronda no km 326 da BR-116, município de Miracatu, porque lá a pista afunila e há risco de assalto", diz. Caso os pedidos da categoria não sejam revistos, os policiais rodoviários federais ameaçam entrar em greve na sexta-feira.

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