Policiais são presos por esquema de jogos ilegais


Por GHEISA LESSA

Treze policiais, sendo dez militares e três civis, foram presos durante uma operação do Ministério Público na terça-feira por suspeita de envolvimento na exploração de jogos ilegais na região de Santos, São Vicente e Praia Grande, no litoral paulista.De acordo com o MP, uma associação clandestina cadastrava os comerciantes que desejavam ter as máquinas caça-níqueis e cobrava pagamento quinzenal para a manutenção dos jogos nos estabelecimentos.Os dez policiais militares presos eram contratados pela associação para garantir a segurança dos comércios onde havia exploração dos jogos. O grupo ainda subornava os três agentes civis, também detidos, para evitar que a polícia desdobrasse investigações sobre o jogo ilegal da região. Entre os policiais civis presos está o chefe dos investigadores do 1º Distrito Policial de São Vicente, Agostinho Pereira. O Ministério Público segue com a apuração para identificar mais envolvidos no esquema.Foram apreendidos R$ 27,3 mil em dinheiro e R$ 3,7 mil em cheques, além de 81 máquinas caça-níqueis e outros equipamentos eletrônicos. O cumprimento dos mandados de prisão temporária foi realizado em conjunto com agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO).

Treze policiais, sendo dez militares e três civis, foram presos durante uma operação do Ministério Público na terça-feira por suspeita de envolvimento na exploração de jogos ilegais na região de Santos, São Vicente e Praia Grande, no litoral paulista.De acordo com o MP, uma associação clandestina cadastrava os comerciantes que desejavam ter as máquinas caça-níqueis e cobrava pagamento quinzenal para a manutenção dos jogos nos estabelecimentos.Os dez policiais militares presos eram contratados pela associação para garantir a segurança dos comércios onde havia exploração dos jogos. O grupo ainda subornava os três agentes civis, também detidos, para evitar que a polícia desdobrasse investigações sobre o jogo ilegal da região. Entre os policiais civis presos está o chefe dos investigadores do 1º Distrito Policial de São Vicente, Agostinho Pereira. O Ministério Público segue com a apuração para identificar mais envolvidos no esquema.Foram apreendidos R$ 27,3 mil em dinheiro e R$ 3,7 mil em cheques, além de 81 máquinas caça-níqueis e outros equipamentos eletrônicos. O cumprimento dos mandados de prisão temporária foi realizado em conjunto com agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO).

Treze policiais, sendo dez militares e três civis, foram presos durante uma operação do Ministério Público na terça-feira por suspeita de envolvimento na exploração de jogos ilegais na região de Santos, São Vicente e Praia Grande, no litoral paulista.De acordo com o MP, uma associação clandestina cadastrava os comerciantes que desejavam ter as máquinas caça-níqueis e cobrava pagamento quinzenal para a manutenção dos jogos nos estabelecimentos.Os dez policiais militares presos eram contratados pela associação para garantir a segurança dos comércios onde havia exploração dos jogos. O grupo ainda subornava os três agentes civis, também detidos, para evitar que a polícia desdobrasse investigações sobre o jogo ilegal da região. Entre os policiais civis presos está o chefe dos investigadores do 1º Distrito Policial de São Vicente, Agostinho Pereira. O Ministério Público segue com a apuração para identificar mais envolvidos no esquema.Foram apreendidos R$ 27,3 mil em dinheiro e R$ 3,7 mil em cheques, além de 81 máquinas caça-níqueis e outros equipamentos eletrônicos. O cumprimento dos mandados de prisão temporária foi realizado em conjunto com agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO).

Treze policiais, sendo dez militares e três civis, foram presos durante uma operação do Ministério Público na terça-feira por suspeita de envolvimento na exploração de jogos ilegais na região de Santos, São Vicente e Praia Grande, no litoral paulista.De acordo com o MP, uma associação clandestina cadastrava os comerciantes que desejavam ter as máquinas caça-níqueis e cobrava pagamento quinzenal para a manutenção dos jogos nos estabelecimentos.Os dez policiais militares presos eram contratados pela associação para garantir a segurança dos comércios onde havia exploração dos jogos. O grupo ainda subornava os três agentes civis, também detidos, para evitar que a polícia desdobrasse investigações sobre o jogo ilegal da região. Entre os policiais civis presos está o chefe dos investigadores do 1º Distrito Policial de São Vicente, Agostinho Pereira. O Ministério Público segue com a apuração para identificar mais envolvidos no esquema.Foram apreendidos R$ 27,3 mil em dinheiro e R$ 3,7 mil em cheques, além de 81 máquinas caça-níqueis e outros equipamentos eletrônicos. O cumprimento dos mandados de prisão temporária foi realizado em conjunto com agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO).

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