Ponte Eusébio Matoso não resiste a outro choque


Por Agencia Estado

A Ponte Eusébio Matoso, na zona oeste, pode ruir caso seja atingida novamente por algum veículo com excesso de altura. O alerta foi feito pelos engenheiros José Carlos Bettoni Masi, diretor da Divisão de Obras de Arte, e Carlos Nilo Segura, chefe de seção, ambos da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana (Siurb), em depoimento prestado ao promotor Carlos Alberto Amin Filho, da Promotoria de Habitação e Urbanismo do Ministério Público Estadual (MPE). A estrutura da passagem foi parcialmente danificada no dia 25 de julho, quando uma carreta transportando uma pá carregadeira se chocou contra a ponte, destruindo cinco vigas. A preocupação de Amin Filho foi agravada pela informação dada pelos engenheiros de que durante as obras de recuperação da passagem ocorreram duas novas batidas de veículos contra a Eusébio Matoso. "Como a recuperação vai durar seis meses e existe o risco de novos choques, enviei ontem ao presidente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) uma notificação, solicitando que a empresa proíba a circulação de veículos pesados sobre a ponte e a fiscalização evite que caminhões e carretas com excesso de altura passem sob a Eusébio Matoso", disse o promotor. "Se nenhuma providência for tomada e ocorrer um acidente com vítimas, a presidência da CET será processada civil e criminalmente." Em 1998, o MPE abriu inquérito civil para verificar as condições de segurança das pontes e dos viadutos da cidade. "Até o acidente, a Eusébio Matoso não constava da lista das que se encontram em estado de calamidade", disse o promotor. Antes da grande colisão de 25 de julho, a ponte já havia sido submetida, apenas este ano, a quatro vistorias por causa de batidas de menor impacto. Depois de destacarem que nunca tinham visto "tamanho estrago" provocado por um acidente, os engenheiros esclareceram que o choque derrubou a viga de sacrifício (muito mais resistente que as demais, servindo para absorver os impactos), além de outras quatro menores. "Se houver outra batida que rompa uma única das vigas ainda existentes, é absolutamente possível que a ponte caia, já que não existe mais a viga de sacrifício e o efeito das vigas transversinas", disse Masi. O promotor informou que a empresa Grupo Técnico de Projetos Cidade Civil Ltda. (GTP), que fez avaliação preliminar dos danos na Eusébio Matoso, escreveu em relatório entregue ao MPE que "as demais vigas são mais frágeis e a substituição parcial dos tabuleiros constitui fator de grande risco" para a população. "Caso ocorra novo choque inferior, existe grande possibilidade de ruína imediata da obra", concluíram os técnicos da empresa. A diretoria da CET não comentou a decisão do promotor, alegando que caberia à Siurb prestar declarações sobre o assunto. A assessoria de imprensa da secretaria informou que o chefe de gabinete, Ricardo Rezende Garcia, daria explicações à imprensa, por celular. Até as 19h30, no entanto, o Estado não havia obtido retorno do recado deixado na secretária eletrônica. Recuperação - A ponte permite a passagem de veículos com até 4,30 metros. Segundo engenheiros da Siurb, a carreta, com a retroescavadeira, chegou a 4,70 metros. Há um detector de altura a cerca de 300 metros da ponte, que não teria sido respeitado pelo motorista. Segundo Segura, uma lei municipal impede a entrada de veículos com altura superior a 4,40 metros na cidade sem autorização da CET. Com o choque, 5 das 17 vigas da ponte foram danificadas. "Se ele atingisse mais uma, a ponte teria caído. Seria uma tragédia", disse o engenheiro na ocasião. O prazo estimado para a restauração da estrutura é de 180 dias, mas a Siurb pretende acelerar as obras e entregá-la antes do prazo. Todas as vigas serão substituídas, o que revertará num ganho de até 50 centímetros na altura do vão. Os pilares também serão substituídos.

A Ponte Eusébio Matoso, na zona oeste, pode ruir caso seja atingida novamente por algum veículo com excesso de altura. O alerta foi feito pelos engenheiros José Carlos Bettoni Masi, diretor da Divisão de Obras de Arte, e Carlos Nilo Segura, chefe de seção, ambos da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana (Siurb), em depoimento prestado ao promotor Carlos Alberto Amin Filho, da Promotoria de Habitação e Urbanismo do Ministério Público Estadual (MPE). A estrutura da passagem foi parcialmente danificada no dia 25 de julho, quando uma carreta transportando uma pá carregadeira se chocou contra a ponte, destruindo cinco vigas. A preocupação de Amin Filho foi agravada pela informação dada pelos engenheiros de que durante as obras de recuperação da passagem ocorreram duas novas batidas de veículos contra a Eusébio Matoso. "Como a recuperação vai durar seis meses e existe o risco de novos choques, enviei ontem ao presidente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) uma notificação, solicitando que a empresa proíba a circulação de veículos pesados sobre a ponte e a fiscalização evite que caminhões e carretas com excesso de altura passem sob a Eusébio Matoso", disse o promotor. "Se nenhuma providência for tomada e ocorrer um acidente com vítimas, a presidência da CET será processada civil e criminalmente." Em 1998, o MPE abriu inquérito civil para verificar as condições de segurança das pontes e dos viadutos da cidade. "Até o acidente, a Eusébio Matoso não constava da lista das que se encontram em estado de calamidade", disse o promotor. Antes da grande colisão de 25 de julho, a ponte já havia sido submetida, apenas este ano, a quatro vistorias por causa de batidas de menor impacto. Depois de destacarem que nunca tinham visto "tamanho estrago" provocado por um acidente, os engenheiros esclareceram que o choque derrubou a viga de sacrifício (muito mais resistente que as demais, servindo para absorver os impactos), além de outras quatro menores. "Se houver outra batida que rompa uma única das vigas ainda existentes, é absolutamente possível que a ponte caia, já que não existe mais a viga de sacrifício e o efeito das vigas transversinas", disse Masi. O promotor informou que a empresa Grupo Técnico de Projetos Cidade Civil Ltda. (GTP), que fez avaliação preliminar dos danos na Eusébio Matoso, escreveu em relatório entregue ao MPE que "as demais vigas são mais frágeis e a substituição parcial dos tabuleiros constitui fator de grande risco" para a população. "Caso ocorra novo choque inferior, existe grande possibilidade de ruína imediata da obra", concluíram os técnicos da empresa. A diretoria da CET não comentou a decisão do promotor, alegando que caberia à Siurb prestar declarações sobre o assunto. A assessoria de imprensa da secretaria informou que o chefe de gabinete, Ricardo Rezende Garcia, daria explicações à imprensa, por celular. Até as 19h30, no entanto, o Estado não havia obtido retorno do recado deixado na secretária eletrônica. Recuperação - A ponte permite a passagem de veículos com até 4,30 metros. Segundo engenheiros da Siurb, a carreta, com a retroescavadeira, chegou a 4,70 metros. Há um detector de altura a cerca de 300 metros da ponte, que não teria sido respeitado pelo motorista. Segundo Segura, uma lei municipal impede a entrada de veículos com altura superior a 4,40 metros na cidade sem autorização da CET. Com o choque, 5 das 17 vigas da ponte foram danificadas. "Se ele atingisse mais uma, a ponte teria caído. Seria uma tragédia", disse o engenheiro na ocasião. O prazo estimado para a restauração da estrutura é de 180 dias, mas a Siurb pretende acelerar as obras e entregá-la antes do prazo. Todas as vigas serão substituídas, o que revertará num ganho de até 50 centímetros na altura do vão. Os pilares também serão substituídos.

A Ponte Eusébio Matoso, na zona oeste, pode ruir caso seja atingida novamente por algum veículo com excesso de altura. O alerta foi feito pelos engenheiros José Carlos Bettoni Masi, diretor da Divisão de Obras de Arte, e Carlos Nilo Segura, chefe de seção, ambos da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana (Siurb), em depoimento prestado ao promotor Carlos Alberto Amin Filho, da Promotoria de Habitação e Urbanismo do Ministério Público Estadual (MPE). A estrutura da passagem foi parcialmente danificada no dia 25 de julho, quando uma carreta transportando uma pá carregadeira se chocou contra a ponte, destruindo cinco vigas. A preocupação de Amin Filho foi agravada pela informação dada pelos engenheiros de que durante as obras de recuperação da passagem ocorreram duas novas batidas de veículos contra a Eusébio Matoso. "Como a recuperação vai durar seis meses e existe o risco de novos choques, enviei ontem ao presidente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) uma notificação, solicitando que a empresa proíba a circulação de veículos pesados sobre a ponte e a fiscalização evite que caminhões e carretas com excesso de altura passem sob a Eusébio Matoso", disse o promotor. "Se nenhuma providência for tomada e ocorrer um acidente com vítimas, a presidência da CET será processada civil e criminalmente." Em 1998, o MPE abriu inquérito civil para verificar as condições de segurança das pontes e dos viadutos da cidade. "Até o acidente, a Eusébio Matoso não constava da lista das que se encontram em estado de calamidade", disse o promotor. Antes da grande colisão de 25 de julho, a ponte já havia sido submetida, apenas este ano, a quatro vistorias por causa de batidas de menor impacto. Depois de destacarem que nunca tinham visto "tamanho estrago" provocado por um acidente, os engenheiros esclareceram que o choque derrubou a viga de sacrifício (muito mais resistente que as demais, servindo para absorver os impactos), além de outras quatro menores. "Se houver outra batida que rompa uma única das vigas ainda existentes, é absolutamente possível que a ponte caia, já que não existe mais a viga de sacrifício e o efeito das vigas transversinas", disse Masi. O promotor informou que a empresa Grupo Técnico de Projetos Cidade Civil Ltda. (GTP), que fez avaliação preliminar dos danos na Eusébio Matoso, escreveu em relatório entregue ao MPE que "as demais vigas são mais frágeis e a substituição parcial dos tabuleiros constitui fator de grande risco" para a população. "Caso ocorra novo choque inferior, existe grande possibilidade de ruína imediata da obra", concluíram os técnicos da empresa. A diretoria da CET não comentou a decisão do promotor, alegando que caberia à Siurb prestar declarações sobre o assunto. A assessoria de imprensa da secretaria informou que o chefe de gabinete, Ricardo Rezende Garcia, daria explicações à imprensa, por celular. Até as 19h30, no entanto, o Estado não havia obtido retorno do recado deixado na secretária eletrônica. Recuperação - A ponte permite a passagem de veículos com até 4,30 metros. Segundo engenheiros da Siurb, a carreta, com a retroescavadeira, chegou a 4,70 metros. Há um detector de altura a cerca de 300 metros da ponte, que não teria sido respeitado pelo motorista. Segundo Segura, uma lei municipal impede a entrada de veículos com altura superior a 4,40 metros na cidade sem autorização da CET. Com o choque, 5 das 17 vigas da ponte foram danificadas. "Se ele atingisse mais uma, a ponte teria caído. Seria uma tragédia", disse o engenheiro na ocasião. O prazo estimado para a restauração da estrutura é de 180 dias, mas a Siurb pretende acelerar as obras e entregá-la antes do prazo. Todas as vigas serão substituídas, o que revertará num ganho de até 50 centímetros na altura do vão. Os pilares também serão substituídos.

A Ponte Eusébio Matoso, na zona oeste, pode ruir caso seja atingida novamente por algum veículo com excesso de altura. O alerta foi feito pelos engenheiros José Carlos Bettoni Masi, diretor da Divisão de Obras de Arte, e Carlos Nilo Segura, chefe de seção, ambos da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Urbana (Siurb), em depoimento prestado ao promotor Carlos Alberto Amin Filho, da Promotoria de Habitação e Urbanismo do Ministério Público Estadual (MPE). A estrutura da passagem foi parcialmente danificada no dia 25 de julho, quando uma carreta transportando uma pá carregadeira se chocou contra a ponte, destruindo cinco vigas. A preocupação de Amin Filho foi agravada pela informação dada pelos engenheiros de que durante as obras de recuperação da passagem ocorreram duas novas batidas de veículos contra a Eusébio Matoso. "Como a recuperação vai durar seis meses e existe o risco de novos choques, enviei ontem ao presidente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) uma notificação, solicitando que a empresa proíba a circulação de veículos pesados sobre a ponte e a fiscalização evite que caminhões e carretas com excesso de altura passem sob a Eusébio Matoso", disse o promotor. "Se nenhuma providência for tomada e ocorrer um acidente com vítimas, a presidência da CET será processada civil e criminalmente." Em 1998, o MPE abriu inquérito civil para verificar as condições de segurança das pontes e dos viadutos da cidade. "Até o acidente, a Eusébio Matoso não constava da lista das que se encontram em estado de calamidade", disse o promotor. Antes da grande colisão de 25 de julho, a ponte já havia sido submetida, apenas este ano, a quatro vistorias por causa de batidas de menor impacto. Depois de destacarem que nunca tinham visto "tamanho estrago" provocado por um acidente, os engenheiros esclareceram que o choque derrubou a viga de sacrifício (muito mais resistente que as demais, servindo para absorver os impactos), além de outras quatro menores. "Se houver outra batida que rompa uma única das vigas ainda existentes, é absolutamente possível que a ponte caia, já que não existe mais a viga de sacrifício e o efeito das vigas transversinas", disse Masi. O promotor informou que a empresa Grupo Técnico de Projetos Cidade Civil Ltda. (GTP), que fez avaliação preliminar dos danos na Eusébio Matoso, escreveu em relatório entregue ao MPE que "as demais vigas são mais frágeis e a substituição parcial dos tabuleiros constitui fator de grande risco" para a população. "Caso ocorra novo choque inferior, existe grande possibilidade de ruína imediata da obra", concluíram os técnicos da empresa. A diretoria da CET não comentou a decisão do promotor, alegando que caberia à Siurb prestar declarações sobre o assunto. A assessoria de imprensa da secretaria informou que o chefe de gabinete, Ricardo Rezende Garcia, daria explicações à imprensa, por celular. Até as 19h30, no entanto, o Estado não havia obtido retorno do recado deixado na secretária eletrônica. Recuperação - A ponte permite a passagem de veículos com até 4,30 metros. Segundo engenheiros da Siurb, a carreta, com a retroescavadeira, chegou a 4,70 metros. Há um detector de altura a cerca de 300 metros da ponte, que não teria sido respeitado pelo motorista. Segundo Segura, uma lei municipal impede a entrada de veículos com altura superior a 4,40 metros na cidade sem autorização da CET. Com o choque, 5 das 17 vigas da ponte foram danificadas. "Se ele atingisse mais uma, a ponte teria caído. Seria uma tragédia", disse o engenheiro na ocasião. O prazo estimado para a restauração da estrutura é de 180 dias, mas a Siurb pretende acelerar as obras e entregá-la antes do prazo. Todas as vigas serão substituídas, o que revertará num ganho de até 50 centímetros na altura do vão. Os pilares também serão substituídos.

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