Português e história têm questões ambíguas


Por Karina Toledo e Diana Dantas

Para o professor de português André Oliveira, do Cursinho da Poli, a única questão que poderia causar dificuldades para o vestibulando era a de número 33 da prova V."A questão trazia um poema de Vinícius de Moraes chamado Pátria Minha e pedia para julgar se as três afirmações estavam certas ou erradas, mas uma delas estava ambígua", avalia.Já para o professor de Literatura do Cursinho Etapa Alberto Bento Augusto, a questão 33 não é controversa. "O espírito de contradição a que se refere a afirmativa II é aceitável, pois ele nega o sentimento ufanista contido no Hino Nacional", analisa.O coordenador da disciplina de história do Curso Objetivo, Daily de Matos Oliveira, questiona a precisão da pergunta de número 19, da prova V, que aborda a eleição de Nelson Mandela para a presidência da África do Sul. "A alternativa apontada pelo gabarito menciona o apartheid como vigente na época, mas o tempo de duração do regime é questionável", afirma o coordenador.

Para o professor de português André Oliveira, do Cursinho da Poli, a única questão que poderia causar dificuldades para o vestibulando era a de número 33 da prova V."A questão trazia um poema de Vinícius de Moraes chamado Pátria Minha e pedia para julgar se as três afirmações estavam certas ou erradas, mas uma delas estava ambígua", avalia.Já para o professor de Literatura do Cursinho Etapa Alberto Bento Augusto, a questão 33 não é controversa. "O espírito de contradição a que se refere a afirmativa II é aceitável, pois ele nega o sentimento ufanista contido no Hino Nacional", analisa.O coordenador da disciplina de história do Curso Objetivo, Daily de Matos Oliveira, questiona a precisão da pergunta de número 19, da prova V, que aborda a eleição de Nelson Mandela para a presidência da África do Sul. "A alternativa apontada pelo gabarito menciona o apartheid como vigente na época, mas o tempo de duração do regime é questionável", afirma o coordenador.

Para o professor de português André Oliveira, do Cursinho da Poli, a única questão que poderia causar dificuldades para o vestibulando era a de número 33 da prova V."A questão trazia um poema de Vinícius de Moraes chamado Pátria Minha e pedia para julgar se as três afirmações estavam certas ou erradas, mas uma delas estava ambígua", avalia.Já para o professor de Literatura do Cursinho Etapa Alberto Bento Augusto, a questão 33 não é controversa. "O espírito de contradição a que se refere a afirmativa II é aceitável, pois ele nega o sentimento ufanista contido no Hino Nacional", analisa.O coordenador da disciplina de história do Curso Objetivo, Daily de Matos Oliveira, questiona a precisão da pergunta de número 19, da prova V, que aborda a eleição de Nelson Mandela para a presidência da África do Sul. "A alternativa apontada pelo gabarito menciona o apartheid como vigente na época, mas o tempo de duração do regime é questionável", afirma o coordenador.

Para o professor de português André Oliveira, do Cursinho da Poli, a única questão que poderia causar dificuldades para o vestibulando era a de número 33 da prova V."A questão trazia um poema de Vinícius de Moraes chamado Pátria Minha e pedia para julgar se as três afirmações estavam certas ou erradas, mas uma delas estava ambígua", avalia.Já para o professor de Literatura do Cursinho Etapa Alberto Bento Augusto, a questão 33 não é controversa. "O espírito de contradição a que se refere a afirmativa II é aceitável, pois ele nega o sentimento ufanista contido no Hino Nacional", analisa.O coordenador da disciplina de história do Curso Objetivo, Daily de Matos Oliveira, questiona a precisão da pergunta de número 19, da prova V, que aborda a eleição de Nelson Mandela para a presidência da África do Sul. "A alternativa apontada pelo gabarito menciona o apartheid como vigente na época, mas o tempo de duração do regime é questionável", afirma o coordenador.

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