Praça das Artes já tem investidores


Complexo vai abrigar ensaios do Teatro do Municipal e conservatórios

Por Lais Cattassini

A construtora que será responsável pelas obras da Praça das Artes, complexo que dará início à transformação do centro de São Paulo em polo cultural, já foi escolhida e o contrato, assinado. Com cerca de 28,5 mil metros quadrados, a praça ocupará a chamada "quadra 27", área degradada do centro, próxima ao Teatro Municipal. "A quadra é hoje como um tumor. Vamos transformar o local em algo que irradie cultura e recupere o valor da região", diz o secretário municipal de cultura, Carlos Augusto Calil. Mesmo sem dar início às obras, a secretaria já atraiu investidores para a quadra. O empresário Mário Almeida comprou dois imóveis na região para explorar as oportunidades que surgirem com a praça. A galeria Soso, inaugurada no início do ano, ocupa um andar de um edifício na Avenida São João e tem obras de arte africana contemporânea. Seu próximo projeto,um hotel com quartos criados por vários artistas, deve começar a ser desenvolvido neste ano. "Como o projeto da Praça está indo para frente, é importante fazer com que a população frequente ainda mais a área e explore as galerias de arte." Em forma de T, o complexo da Praça das Artes será dividido em três módulos. O primeiro, construído de forma a abrigar os ensaios dos principais corpos artísticos, fará com que o Teatro Municipal tenha capacidade para receber mais espetáculos, já que hoje o palco é utilizado para os ensaios. Outro módulo vai abrigar os conservatórios de São Paulo. O Conservatório Dramático, localizado no centro, será restaurado. Haverá espaço para a Orquestra Sinfônica Municipal, a Orquestra Experimental de Repertório, o Balé da Cidade, o Coral Lírico, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e o Coral Paulistano. O último módulo é de estacionamentos. Serão 200 vagas no edifício, o que deverá suprir as necessidades de professores e alunos, e também do público. "Mesmo sendo um espaço destinado a alunos, haverá ensaios abertos e espaços de exposição", explica o arquiteto criador do projeto, Marcos Cartum. A arquitetura de Cartum é moderna, orientação do Departamento do Patrimônio Histórico para que as diferenças entre prédios novos e antigos sejam visíveis. A entrada da praça será ampla e abrigará um grande jardim. No centro será colocada uma escultura de Giuseppe Verdi, que hoje se encontra em uma das escadas do Vale do Anhangabaú. "É importante que haja uma área de socialização bastante ampla entre os edifícios, para que todos os corpos possam realizar ensaios em conjunto", declara Cartum. A obra tem previsão de duração de três anos e dois meses, e custará R$ 94,8 bilhões ao Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb). Os imóveis já estão em fase de desapropriação. A criação da Praça das Artes dará início ao processo de revitalização do centro por meio da arte. Outros projetos já estão em fase de desenvolvimento, destinados a edifícios históricos e locais degradados na região. "A arte é uma maneira de recuperar a área. A população abandonou o centro e precisa retornar. Queremos fazer com que a experiência da Virada Cultural seja cotidiana", diz Calil. O secretário acredita que a implantação da Praça das Artes vai atrair moradores para o centro da cidade. "Muitos jovens se interessam em habitar os prédios históricos da cidade. Sem a presença de moradores na região não teremos concluído a revitalização."

A construtora que será responsável pelas obras da Praça das Artes, complexo que dará início à transformação do centro de São Paulo em polo cultural, já foi escolhida e o contrato, assinado. Com cerca de 28,5 mil metros quadrados, a praça ocupará a chamada "quadra 27", área degradada do centro, próxima ao Teatro Municipal. "A quadra é hoje como um tumor. Vamos transformar o local em algo que irradie cultura e recupere o valor da região", diz o secretário municipal de cultura, Carlos Augusto Calil. Mesmo sem dar início às obras, a secretaria já atraiu investidores para a quadra. O empresário Mário Almeida comprou dois imóveis na região para explorar as oportunidades que surgirem com a praça. A galeria Soso, inaugurada no início do ano, ocupa um andar de um edifício na Avenida São João e tem obras de arte africana contemporânea. Seu próximo projeto,um hotel com quartos criados por vários artistas, deve começar a ser desenvolvido neste ano. "Como o projeto da Praça está indo para frente, é importante fazer com que a população frequente ainda mais a área e explore as galerias de arte." Em forma de T, o complexo da Praça das Artes será dividido em três módulos. O primeiro, construído de forma a abrigar os ensaios dos principais corpos artísticos, fará com que o Teatro Municipal tenha capacidade para receber mais espetáculos, já que hoje o palco é utilizado para os ensaios. Outro módulo vai abrigar os conservatórios de São Paulo. O Conservatório Dramático, localizado no centro, será restaurado. Haverá espaço para a Orquestra Sinfônica Municipal, a Orquestra Experimental de Repertório, o Balé da Cidade, o Coral Lírico, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e o Coral Paulistano. O último módulo é de estacionamentos. Serão 200 vagas no edifício, o que deverá suprir as necessidades de professores e alunos, e também do público. "Mesmo sendo um espaço destinado a alunos, haverá ensaios abertos e espaços de exposição", explica o arquiteto criador do projeto, Marcos Cartum. A arquitetura de Cartum é moderna, orientação do Departamento do Patrimônio Histórico para que as diferenças entre prédios novos e antigos sejam visíveis. A entrada da praça será ampla e abrigará um grande jardim. No centro será colocada uma escultura de Giuseppe Verdi, que hoje se encontra em uma das escadas do Vale do Anhangabaú. "É importante que haja uma área de socialização bastante ampla entre os edifícios, para que todos os corpos possam realizar ensaios em conjunto", declara Cartum. A obra tem previsão de duração de três anos e dois meses, e custará R$ 94,8 bilhões ao Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb). Os imóveis já estão em fase de desapropriação. A criação da Praça das Artes dará início ao processo de revitalização do centro por meio da arte. Outros projetos já estão em fase de desenvolvimento, destinados a edifícios históricos e locais degradados na região. "A arte é uma maneira de recuperar a área. A população abandonou o centro e precisa retornar. Queremos fazer com que a experiência da Virada Cultural seja cotidiana", diz Calil. O secretário acredita que a implantação da Praça das Artes vai atrair moradores para o centro da cidade. "Muitos jovens se interessam em habitar os prédios históricos da cidade. Sem a presença de moradores na região não teremos concluído a revitalização."

A construtora que será responsável pelas obras da Praça das Artes, complexo que dará início à transformação do centro de São Paulo em polo cultural, já foi escolhida e o contrato, assinado. Com cerca de 28,5 mil metros quadrados, a praça ocupará a chamada "quadra 27", área degradada do centro, próxima ao Teatro Municipal. "A quadra é hoje como um tumor. Vamos transformar o local em algo que irradie cultura e recupere o valor da região", diz o secretário municipal de cultura, Carlos Augusto Calil. Mesmo sem dar início às obras, a secretaria já atraiu investidores para a quadra. O empresário Mário Almeida comprou dois imóveis na região para explorar as oportunidades que surgirem com a praça. A galeria Soso, inaugurada no início do ano, ocupa um andar de um edifício na Avenida São João e tem obras de arte africana contemporânea. Seu próximo projeto,um hotel com quartos criados por vários artistas, deve começar a ser desenvolvido neste ano. "Como o projeto da Praça está indo para frente, é importante fazer com que a população frequente ainda mais a área e explore as galerias de arte." Em forma de T, o complexo da Praça das Artes será dividido em três módulos. O primeiro, construído de forma a abrigar os ensaios dos principais corpos artísticos, fará com que o Teatro Municipal tenha capacidade para receber mais espetáculos, já que hoje o palco é utilizado para os ensaios. Outro módulo vai abrigar os conservatórios de São Paulo. O Conservatório Dramático, localizado no centro, será restaurado. Haverá espaço para a Orquestra Sinfônica Municipal, a Orquestra Experimental de Repertório, o Balé da Cidade, o Coral Lírico, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e o Coral Paulistano. O último módulo é de estacionamentos. Serão 200 vagas no edifício, o que deverá suprir as necessidades de professores e alunos, e também do público. "Mesmo sendo um espaço destinado a alunos, haverá ensaios abertos e espaços de exposição", explica o arquiteto criador do projeto, Marcos Cartum. A arquitetura de Cartum é moderna, orientação do Departamento do Patrimônio Histórico para que as diferenças entre prédios novos e antigos sejam visíveis. A entrada da praça será ampla e abrigará um grande jardim. No centro será colocada uma escultura de Giuseppe Verdi, que hoje se encontra em uma das escadas do Vale do Anhangabaú. "É importante que haja uma área de socialização bastante ampla entre os edifícios, para que todos os corpos possam realizar ensaios em conjunto", declara Cartum. A obra tem previsão de duração de três anos e dois meses, e custará R$ 94,8 bilhões ao Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb). Os imóveis já estão em fase de desapropriação. A criação da Praça das Artes dará início ao processo de revitalização do centro por meio da arte. Outros projetos já estão em fase de desenvolvimento, destinados a edifícios históricos e locais degradados na região. "A arte é uma maneira de recuperar a área. A população abandonou o centro e precisa retornar. Queremos fazer com que a experiência da Virada Cultural seja cotidiana", diz Calil. O secretário acredita que a implantação da Praça das Artes vai atrair moradores para o centro da cidade. "Muitos jovens se interessam em habitar os prédios históricos da cidade. Sem a presença de moradores na região não teremos concluído a revitalização."

A construtora que será responsável pelas obras da Praça das Artes, complexo que dará início à transformação do centro de São Paulo em polo cultural, já foi escolhida e o contrato, assinado. Com cerca de 28,5 mil metros quadrados, a praça ocupará a chamada "quadra 27", área degradada do centro, próxima ao Teatro Municipal. "A quadra é hoje como um tumor. Vamos transformar o local em algo que irradie cultura e recupere o valor da região", diz o secretário municipal de cultura, Carlos Augusto Calil. Mesmo sem dar início às obras, a secretaria já atraiu investidores para a quadra. O empresário Mário Almeida comprou dois imóveis na região para explorar as oportunidades que surgirem com a praça. A galeria Soso, inaugurada no início do ano, ocupa um andar de um edifício na Avenida São João e tem obras de arte africana contemporânea. Seu próximo projeto,um hotel com quartos criados por vários artistas, deve começar a ser desenvolvido neste ano. "Como o projeto da Praça está indo para frente, é importante fazer com que a população frequente ainda mais a área e explore as galerias de arte." Em forma de T, o complexo da Praça das Artes será dividido em três módulos. O primeiro, construído de forma a abrigar os ensaios dos principais corpos artísticos, fará com que o Teatro Municipal tenha capacidade para receber mais espetáculos, já que hoje o palco é utilizado para os ensaios. Outro módulo vai abrigar os conservatórios de São Paulo. O Conservatório Dramático, localizado no centro, será restaurado. Haverá espaço para a Orquestra Sinfônica Municipal, a Orquestra Experimental de Repertório, o Balé da Cidade, o Coral Lírico, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e o Coral Paulistano. O último módulo é de estacionamentos. Serão 200 vagas no edifício, o que deverá suprir as necessidades de professores e alunos, e também do público. "Mesmo sendo um espaço destinado a alunos, haverá ensaios abertos e espaços de exposição", explica o arquiteto criador do projeto, Marcos Cartum. A arquitetura de Cartum é moderna, orientação do Departamento do Patrimônio Histórico para que as diferenças entre prédios novos e antigos sejam visíveis. A entrada da praça será ampla e abrigará um grande jardim. No centro será colocada uma escultura de Giuseppe Verdi, que hoje se encontra em uma das escadas do Vale do Anhangabaú. "É importante que haja uma área de socialização bastante ampla entre os edifícios, para que todos os corpos possam realizar ensaios em conjunto", declara Cartum. A obra tem previsão de duração de três anos e dois meses, e custará R$ 94,8 bilhões ao Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb). Os imóveis já estão em fase de desapropriação. A criação da Praça das Artes dará início ao processo de revitalização do centro por meio da arte. Outros projetos já estão em fase de desenvolvimento, destinados a edifícios históricos e locais degradados na região. "A arte é uma maneira de recuperar a área. A população abandonou o centro e precisa retornar. Queremos fazer com que a experiência da Virada Cultural seja cotidiana", diz Calil. O secretário acredita que a implantação da Praça das Artes vai atrair moradores para o centro da cidade. "Muitos jovens se interessam em habitar os prédios históricos da cidade. Sem a presença de moradores na região não teremos concluído a revitalização."

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