Prédio abandonado é ocupado por 300 sem-teto em SP


Por Agencia Estado

Participantes do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) ocuparam um prédio de 20 apartamentos residenciais da rua Joaquim Piza, no bairro da Liberdade, no centro de São Paulo, por volta das 2 horas deste sábado. Cerca de 300 pessoas, de diversas regiões da cidade, participaram da invasão. A polícia não impediu a ocupação do edifício abandonado, mas registrou a ocorrência e aguardará manifestação do proprietário do prédio ou decisão judicial para realizar a reintegração de posse. Dos 20 apartamentos de três quartos, divididos em dois blocos, apenas dois, no subsolo, estavam ocupados, segundo membros do grupo. Os demais permaneciam vazios, mas foram encontrados em bom estado de conservação. Segundo o integrante da direção nacional do MNLM em São Paulo Antônio José Araújo, o movimento atua em 16 Estados e, atualmente, mantém cinco ocupações na capital. "A mais longa delas completará quatro anos, com decisão da Justiça favorável ao movimento." Na manhã de hoje, o grupo já estava instalado nos apartamentos. As mulheres arrumavam os pertences de cada família, enquanto dezenas de crianças corriam pelo prédio. Havia poucos homens no edifício. Segundo os membros do MNLM, isso ocorreu porque a maioria deles estava trabalhando naquele horário. Araújo espera que o grupo conquiste o direito de permanência no prédio na Justiça. Ele disse que o movimento continuará atuando porque existem hoje, no País, cerca de 7 milhões de moradias desocupadas.

Participantes do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) ocuparam um prédio de 20 apartamentos residenciais da rua Joaquim Piza, no bairro da Liberdade, no centro de São Paulo, por volta das 2 horas deste sábado. Cerca de 300 pessoas, de diversas regiões da cidade, participaram da invasão. A polícia não impediu a ocupação do edifício abandonado, mas registrou a ocorrência e aguardará manifestação do proprietário do prédio ou decisão judicial para realizar a reintegração de posse. Dos 20 apartamentos de três quartos, divididos em dois blocos, apenas dois, no subsolo, estavam ocupados, segundo membros do grupo. Os demais permaneciam vazios, mas foram encontrados em bom estado de conservação. Segundo o integrante da direção nacional do MNLM em São Paulo Antônio José Araújo, o movimento atua em 16 Estados e, atualmente, mantém cinco ocupações na capital. "A mais longa delas completará quatro anos, com decisão da Justiça favorável ao movimento." Na manhã de hoje, o grupo já estava instalado nos apartamentos. As mulheres arrumavam os pertences de cada família, enquanto dezenas de crianças corriam pelo prédio. Havia poucos homens no edifício. Segundo os membros do MNLM, isso ocorreu porque a maioria deles estava trabalhando naquele horário. Araújo espera que o grupo conquiste o direito de permanência no prédio na Justiça. Ele disse que o movimento continuará atuando porque existem hoje, no País, cerca de 7 milhões de moradias desocupadas.

Participantes do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) ocuparam um prédio de 20 apartamentos residenciais da rua Joaquim Piza, no bairro da Liberdade, no centro de São Paulo, por volta das 2 horas deste sábado. Cerca de 300 pessoas, de diversas regiões da cidade, participaram da invasão. A polícia não impediu a ocupação do edifício abandonado, mas registrou a ocorrência e aguardará manifestação do proprietário do prédio ou decisão judicial para realizar a reintegração de posse. Dos 20 apartamentos de três quartos, divididos em dois blocos, apenas dois, no subsolo, estavam ocupados, segundo membros do grupo. Os demais permaneciam vazios, mas foram encontrados em bom estado de conservação. Segundo o integrante da direção nacional do MNLM em São Paulo Antônio José Araújo, o movimento atua em 16 Estados e, atualmente, mantém cinco ocupações na capital. "A mais longa delas completará quatro anos, com decisão da Justiça favorável ao movimento." Na manhã de hoje, o grupo já estava instalado nos apartamentos. As mulheres arrumavam os pertences de cada família, enquanto dezenas de crianças corriam pelo prédio. Havia poucos homens no edifício. Segundo os membros do MNLM, isso ocorreu porque a maioria deles estava trabalhando naquele horário. Araújo espera que o grupo conquiste o direito de permanência no prédio na Justiça. Ele disse que o movimento continuará atuando porque existem hoje, no País, cerca de 7 milhões de moradias desocupadas.

Participantes do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) ocuparam um prédio de 20 apartamentos residenciais da rua Joaquim Piza, no bairro da Liberdade, no centro de São Paulo, por volta das 2 horas deste sábado. Cerca de 300 pessoas, de diversas regiões da cidade, participaram da invasão. A polícia não impediu a ocupação do edifício abandonado, mas registrou a ocorrência e aguardará manifestação do proprietário do prédio ou decisão judicial para realizar a reintegração de posse. Dos 20 apartamentos de três quartos, divididos em dois blocos, apenas dois, no subsolo, estavam ocupados, segundo membros do grupo. Os demais permaneciam vazios, mas foram encontrados em bom estado de conservação. Segundo o integrante da direção nacional do MNLM em São Paulo Antônio José Araújo, o movimento atua em 16 Estados e, atualmente, mantém cinco ocupações na capital. "A mais longa delas completará quatro anos, com decisão da Justiça favorável ao movimento." Na manhã de hoje, o grupo já estava instalado nos apartamentos. As mulheres arrumavam os pertences de cada família, enquanto dezenas de crianças corriam pelo prédio. Havia poucos homens no edifício. Segundo os membros do MNLM, isso ocorreu porque a maioria deles estava trabalhando naquele horário. Araújo espera que o grupo conquiste o direito de permanência no prédio na Justiça. Ele disse que o movimento continuará atuando porque existem hoje, no País, cerca de 7 milhões de moradias desocupadas.

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