Prédio desocupado desaba no bairro de Boa Viagem, no Recife


Edifício estava vazio desde maio do ano passado, depois do surgimento de rachaduras, que fizeram a Defesa Civil interditá-lo

Por Angela Lacerda

RECIFE - Desocupado desde maio do ano passado, depois de interditado pela Defesa Civil, o Edifício Emilio Santos, localizado no bairro de Boa Viagem, no Recife, desabou parcialmente nesta sexta-feira, 1º. Ninguém ficou ferido.

De quatro andares e do tipo caixão, o prédio tinha três blocos com um total de 32 apartamentos. O edifício foi construído na década de 1990. No ano passado, começaram a aparecer rachaduras. Depois de vistoria, a Defesa Civil indicou interdição.

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Moradores vizinhos ouviram o estrondo cedo.

RECIFE - Desocupado desde maio do ano passado, depois de interditado pela Defesa Civil, o Edifício Emilio Santos, localizado no bairro de Boa Viagem, no Recife, desabou parcialmente nesta sexta-feira, 1º. Ninguém ficou ferido.

De quatro andares e do tipo caixão, o prédio tinha três blocos com um total de 32 apartamentos. O edifício foi construído na década de 1990. No ano passado, começaram a aparecer rachaduras. Depois de vistoria, a Defesa Civil indicou interdição.

Moradores vizinhos ouviram o estrondo cedo.

RECIFE - Desocupado desde maio do ano passado, depois de interditado pela Defesa Civil, o Edifício Emilio Santos, localizado no bairro de Boa Viagem, no Recife, desabou parcialmente nesta sexta-feira, 1º. Ninguém ficou ferido.

De quatro andares e do tipo caixão, o prédio tinha três blocos com um total de 32 apartamentos. O edifício foi construído na década de 1990. No ano passado, começaram a aparecer rachaduras. Depois de vistoria, a Defesa Civil indicou interdição.

Moradores vizinhos ouviram o estrondo cedo.

RECIFE - Desocupado desde maio do ano passado, depois de interditado pela Defesa Civil, o Edifício Emilio Santos, localizado no bairro de Boa Viagem, no Recife, desabou parcialmente nesta sexta-feira, 1º. Ninguém ficou ferido.

De quatro andares e do tipo caixão, o prédio tinha três blocos com um total de 32 apartamentos. O edifício foi construído na década de 1990. No ano passado, começaram a aparecer rachaduras. Depois de vistoria, a Defesa Civil indicou interdição.

Moradores vizinhos ouviram o estrondo cedo.

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