Prefeitura de SP fará novo leilão de créditos de carbono


Por AE

A Prefeitura de São Paulo lança hoje edital para a venda de 713 mil créditos de carbono - Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) - obtidos com o controle de emissão de gases geradores do efeito estufa nos dois aterros sanitários existentes na capital: Bandeirantes e São João. Os dois depósitos, que recebiam cerca de 13 mil toneladas de resíduos diariamente, têm instalados sistemas de captação de gases produzidos pela decomposição do lixo. Esse gás é utilizado para a geração de energia elétrica. No bairro de Perus, na zona oeste, onde funcionou o Aterro Bandeirantes até o ano passado, os moradores reclamam que o dinheiro arrecadado no primeiro leilão, realizado em setembro de 2007, não está sendo aplicado para atender à demanda da população local. Na ocasião, foram vendidos 808.450 créditos de carbono. O vencedor foi o banco holandês FortisBank, que pagou 16,20 por tonelada, num total de 13.096,89, ou R$ 34 milhões. De acordo com a Secretaria Municipal de Finanças, todos os recursos oriundos desse leilão estão sendo investidos na melhoria das condições de vida dos moradores da região do aterro. O dinheiro foi remetido para o Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Fema). Até hoje, foram construídas ou reformadas três praças públicas no bairro. Há ainda um conjunto de projetos em fase de elaboração pela Subprefeitura de Perus e pelo Departamento de Parques e Áreas Verdes (Depave), como a construção de uma escola de madeira do Programa Pau a Pique, que desenvolverá mobiliário urbano para a Prefeitura a partir da utilização de madeira proveniente da poda realizada nos parques municipais. O segundo leilão de RCEs está marcado para 25 de setembro, na BM&F Bovespa. Dos 713 mil créditos de carbono a serem negociados, 454.343 são do Aterro Bandeirantes e foram emitidos no período de 1º de janeiro de 2007 a 31 de março de 2008. Os 258.657 restantes foram emitidos pelo Aterro São João, entre 22 de maio de 2007 e 31 de março de 2008. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de São Paulo lança hoje edital para a venda de 713 mil créditos de carbono - Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) - obtidos com o controle de emissão de gases geradores do efeito estufa nos dois aterros sanitários existentes na capital: Bandeirantes e São João. Os dois depósitos, que recebiam cerca de 13 mil toneladas de resíduos diariamente, têm instalados sistemas de captação de gases produzidos pela decomposição do lixo. Esse gás é utilizado para a geração de energia elétrica. No bairro de Perus, na zona oeste, onde funcionou o Aterro Bandeirantes até o ano passado, os moradores reclamam que o dinheiro arrecadado no primeiro leilão, realizado em setembro de 2007, não está sendo aplicado para atender à demanda da população local. Na ocasião, foram vendidos 808.450 créditos de carbono. O vencedor foi o banco holandês FortisBank, que pagou 16,20 por tonelada, num total de 13.096,89, ou R$ 34 milhões. De acordo com a Secretaria Municipal de Finanças, todos os recursos oriundos desse leilão estão sendo investidos na melhoria das condições de vida dos moradores da região do aterro. O dinheiro foi remetido para o Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Fema). Até hoje, foram construídas ou reformadas três praças públicas no bairro. Há ainda um conjunto de projetos em fase de elaboração pela Subprefeitura de Perus e pelo Departamento de Parques e Áreas Verdes (Depave), como a construção de uma escola de madeira do Programa Pau a Pique, que desenvolverá mobiliário urbano para a Prefeitura a partir da utilização de madeira proveniente da poda realizada nos parques municipais. O segundo leilão de RCEs está marcado para 25 de setembro, na BM&F Bovespa. Dos 713 mil créditos de carbono a serem negociados, 454.343 são do Aterro Bandeirantes e foram emitidos no período de 1º de janeiro de 2007 a 31 de março de 2008. Os 258.657 restantes foram emitidos pelo Aterro São João, entre 22 de maio de 2007 e 31 de março de 2008. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de São Paulo lança hoje edital para a venda de 713 mil créditos de carbono - Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) - obtidos com o controle de emissão de gases geradores do efeito estufa nos dois aterros sanitários existentes na capital: Bandeirantes e São João. Os dois depósitos, que recebiam cerca de 13 mil toneladas de resíduos diariamente, têm instalados sistemas de captação de gases produzidos pela decomposição do lixo. Esse gás é utilizado para a geração de energia elétrica. No bairro de Perus, na zona oeste, onde funcionou o Aterro Bandeirantes até o ano passado, os moradores reclamam que o dinheiro arrecadado no primeiro leilão, realizado em setembro de 2007, não está sendo aplicado para atender à demanda da população local. Na ocasião, foram vendidos 808.450 créditos de carbono. O vencedor foi o banco holandês FortisBank, que pagou 16,20 por tonelada, num total de 13.096,89, ou R$ 34 milhões. De acordo com a Secretaria Municipal de Finanças, todos os recursos oriundos desse leilão estão sendo investidos na melhoria das condições de vida dos moradores da região do aterro. O dinheiro foi remetido para o Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Fema). Até hoje, foram construídas ou reformadas três praças públicas no bairro. Há ainda um conjunto de projetos em fase de elaboração pela Subprefeitura de Perus e pelo Departamento de Parques e Áreas Verdes (Depave), como a construção de uma escola de madeira do Programa Pau a Pique, que desenvolverá mobiliário urbano para a Prefeitura a partir da utilização de madeira proveniente da poda realizada nos parques municipais. O segundo leilão de RCEs está marcado para 25 de setembro, na BM&F Bovespa. Dos 713 mil créditos de carbono a serem negociados, 454.343 são do Aterro Bandeirantes e foram emitidos no período de 1º de janeiro de 2007 a 31 de março de 2008. Os 258.657 restantes foram emitidos pelo Aterro São João, entre 22 de maio de 2007 e 31 de março de 2008. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de São Paulo lança hoje edital para a venda de 713 mil créditos de carbono - Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) - obtidos com o controle de emissão de gases geradores do efeito estufa nos dois aterros sanitários existentes na capital: Bandeirantes e São João. Os dois depósitos, que recebiam cerca de 13 mil toneladas de resíduos diariamente, têm instalados sistemas de captação de gases produzidos pela decomposição do lixo. Esse gás é utilizado para a geração de energia elétrica. No bairro de Perus, na zona oeste, onde funcionou o Aterro Bandeirantes até o ano passado, os moradores reclamam que o dinheiro arrecadado no primeiro leilão, realizado em setembro de 2007, não está sendo aplicado para atender à demanda da população local. Na ocasião, foram vendidos 808.450 créditos de carbono. O vencedor foi o banco holandês FortisBank, que pagou 16,20 por tonelada, num total de 13.096,89, ou R$ 34 milhões. De acordo com a Secretaria Municipal de Finanças, todos os recursos oriundos desse leilão estão sendo investidos na melhoria das condições de vida dos moradores da região do aterro. O dinheiro foi remetido para o Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Fema). Até hoje, foram construídas ou reformadas três praças públicas no bairro. Há ainda um conjunto de projetos em fase de elaboração pela Subprefeitura de Perus e pelo Departamento de Parques e Áreas Verdes (Depave), como a construção de uma escola de madeira do Programa Pau a Pique, que desenvolverá mobiliário urbano para a Prefeitura a partir da utilização de madeira proveniente da poda realizada nos parques municipais. O segundo leilão de RCEs está marcado para 25 de setembro, na BM&F Bovespa. Dos 713 mil créditos de carbono a serem negociados, 454.343 são do Aterro Bandeirantes e foram emitidos no período de 1º de janeiro de 2007 a 31 de março de 2008. Os 258.657 restantes foram emitidos pelo Aterro São João, entre 22 de maio de 2007 e 31 de março de 2008. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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