Prefeitura derruba 10 imóveis em morro em S. Sebastião


Por AE

Com forte aparato policial, a prefeitura de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, demoliu nesta quinta-feira, 9, pelo menos dez imóveis, entre casas, barracos e ruínas, um uma comunidade conhecida como Morro do Esquimó, na Praia de Juquehy. Na terça-feira, 7, o plano de demolição provocou revolta dos moradores, que bloquearam a Rodovia Rio-Santos por quatro horas. Segundo a prefeitura, as demolições foram determinadas pelo Ministério Público. O local é apontado pelo Instituto Geológico como uma área de risco.

Com forte aparato policial, a prefeitura de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, demoliu nesta quinta-feira, 9, pelo menos dez imóveis, entre casas, barracos e ruínas, um uma comunidade conhecida como Morro do Esquimó, na Praia de Juquehy. Na terça-feira, 7, o plano de demolição provocou revolta dos moradores, que bloquearam a Rodovia Rio-Santos por quatro horas. Segundo a prefeitura, as demolições foram determinadas pelo Ministério Público. O local é apontado pelo Instituto Geológico como uma área de risco.

Com forte aparato policial, a prefeitura de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, demoliu nesta quinta-feira, 9, pelo menos dez imóveis, entre casas, barracos e ruínas, um uma comunidade conhecida como Morro do Esquimó, na Praia de Juquehy. Na terça-feira, 7, o plano de demolição provocou revolta dos moradores, que bloquearam a Rodovia Rio-Santos por quatro horas. Segundo a prefeitura, as demolições foram determinadas pelo Ministério Público. O local é apontado pelo Instituto Geológico como uma área de risco.

Com forte aparato policial, a prefeitura de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, demoliu nesta quinta-feira, 9, pelo menos dez imóveis, entre casas, barracos e ruínas, um uma comunidade conhecida como Morro do Esquimó, na Praia de Juquehy. Na terça-feira, 7, o plano de demolição provocou revolta dos moradores, que bloquearam a Rodovia Rio-Santos por quatro horas. Segundo a prefeitura, as demolições foram determinadas pelo Ministério Público. O local é apontado pelo Instituto Geológico como uma área de risco.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.