Prêmio Nobel da Paz diz que vai acompanhar investigações do caso Marielle


Adolfo Perez Esquivel está no Rio de Janeiro; ele foi à favela da Maré prestar homenagem à vereadora

Por Roberta Jansen

RIO - O prêmio Nobel da Paz Adolfo Perez Esquivel disse na manhã desta terça-feira, 17, que pretende acompanhar de perto a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes. O argentino, de 86 anos, que recebeu o prêmio em 1980 por sua luta contra as ditaduras militares na América Latina, esteve nesta terça-feira na Favela da Maré, onde Marielle nasceu e foi criada, prestar homenagem à parlamentar.

Marielle Franco (PSOL) foi eleita vereadora do Rio em 2016 com a quinta maior votação Foto: Marielle Franco/Facebook

"Viemos trazer solidariedade e apoio às lutas pela liberdade", afirmou Esquivel, que visitou o Museu da Maré, que conta a história da comunidade. "Marielle é um exemplo dessa luta pela vida, pela liberdade." Para Esquivel, a execução da vereadora representa um ataque à democracia. 

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"O assassinato de Marielle e de Gomes é um terrível atentado contra o povo brasileiro e contra a pessoa humana", disse o vencedor do Nobel. "O objetivo é amedrontar a sociedade, paralisá-la; Marielle era uma lutadora, preocupada com a situação dos favelados." Esquivel afirmou ainda que o crime teve grande repercussão no exterior e precisa ser solucionado.

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RIO - O prêmio Nobel da Paz Adolfo Perez Esquivel disse na manhã desta terça-feira, 17, que pretende acompanhar de perto a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes. O argentino, de 86 anos, que recebeu o prêmio em 1980 por sua luta contra as ditaduras militares na América Latina, esteve nesta terça-feira na Favela da Maré, onde Marielle nasceu e foi criada, prestar homenagem à parlamentar.

Marielle Franco (PSOL) foi eleita vereadora do Rio em 2016 com a quinta maior votação Foto: Marielle Franco/Facebook

"Viemos trazer solidariedade e apoio às lutas pela liberdade", afirmou Esquivel, que visitou o Museu da Maré, que conta a história da comunidade. "Marielle é um exemplo dessa luta pela vida, pela liberdade." Para Esquivel, a execução da vereadora representa um ataque à democracia. 

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Marielle Franco (PSOL) foi eleita vereadora do Rio em 2016 com a quinta maior votação Foto: Marielle Franco/Facebook

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Marielle Franco (PSOL) foi eleita vereadora do Rio em 2016 com a quinta maior votação Foto: Marielle Franco/Facebook

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