Presidente da CPI pede à OAB suspensão de advogados do PCC


Por Agencia Estado

O presidente da CPI do Tráfico de Armas, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), enviou ofício ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, pedindo suspensão dos direitos de atuação dos advogados Sérgio Wesley da Cunha e Maria Cristina de Souza Rachado, até que se apurem as denúncias de que os dois estiveram envolvidos na compra dos depoimentos sigilosos feitos por policiais à CPI e de tê-los repassado ao líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camanho, o Marcola . Segundo o congressista, ficou comprovado que os advogados corromperam um funcionário terceirizado da Câmara que trabalha no serviço de sonorização. O deputado disse que esse fato "serviu de estopim para os ataques perpetrados por integrantes de facções criminosas na cidade de São Paulo, nos últimos dias". Sob pressão da CPI, Roberto Busato, informou que os advogados do PCC serão investigados pela OAB e poderão ser proibidos de atuar. Busato explicou os procedimentos que a OAB pretende adotar. "As penas variam desde penas leves, de censuras e advertências, podendo chegar até à pena máxima, que é a eliminação dos quadros da Ordem", disse. "Nesse caso de São Paulo, a pena que pode recair como conseqüência por um eventual deslize que possa ter contribuído para os acontecimentos do último fim de semana, realmente é grave. Eles podem sim, caso se confirmem as denúncias, ser apenados com a exclusão." O presidente da OAB classificou como chacina os episódios ocorridos em São Paulo nos últimos dias e afirmou que esses fatos foram atentados contra a democracia. "Eu não me recordo de uma anarquia de tal ordem, de tal magnitude como foi essa. Portanto, como foi um fato gravíssimo, entendo que temos, apesar de manter a serenidade, ser absolutamente rigorosos na apuração e na penalização de todos os que possam ter contribuído de alguma forma para o que aconteceu na cidade de São Paulo", afirmou.

O presidente da CPI do Tráfico de Armas, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), enviou ofício ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, pedindo suspensão dos direitos de atuação dos advogados Sérgio Wesley da Cunha e Maria Cristina de Souza Rachado, até que se apurem as denúncias de que os dois estiveram envolvidos na compra dos depoimentos sigilosos feitos por policiais à CPI e de tê-los repassado ao líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camanho, o Marcola . Segundo o congressista, ficou comprovado que os advogados corromperam um funcionário terceirizado da Câmara que trabalha no serviço de sonorização. O deputado disse que esse fato "serviu de estopim para os ataques perpetrados por integrantes de facções criminosas na cidade de São Paulo, nos últimos dias". Sob pressão da CPI, Roberto Busato, informou que os advogados do PCC serão investigados pela OAB e poderão ser proibidos de atuar. Busato explicou os procedimentos que a OAB pretende adotar. "As penas variam desde penas leves, de censuras e advertências, podendo chegar até à pena máxima, que é a eliminação dos quadros da Ordem", disse. "Nesse caso de São Paulo, a pena que pode recair como conseqüência por um eventual deslize que possa ter contribuído para os acontecimentos do último fim de semana, realmente é grave. Eles podem sim, caso se confirmem as denúncias, ser apenados com a exclusão." O presidente da OAB classificou como chacina os episódios ocorridos em São Paulo nos últimos dias e afirmou que esses fatos foram atentados contra a democracia. "Eu não me recordo de uma anarquia de tal ordem, de tal magnitude como foi essa. Portanto, como foi um fato gravíssimo, entendo que temos, apesar de manter a serenidade, ser absolutamente rigorosos na apuração e na penalização de todos os que possam ter contribuído de alguma forma para o que aconteceu na cidade de São Paulo", afirmou.

O presidente da CPI do Tráfico de Armas, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), enviou ofício ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, pedindo suspensão dos direitos de atuação dos advogados Sérgio Wesley da Cunha e Maria Cristina de Souza Rachado, até que se apurem as denúncias de que os dois estiveram envolvidos na compra dos depoimentos sigilosos feitos por policiais à CPI e de tê-los repassado ao líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camanho, o Marcola . Segundo o congressista, ficou comprovado que os advogados corromperam um funcionário terceirizado da Câmara que trabalha no serviço de sonorização. O deputado disse que esse fato "serviu de estopim para os ataques perpetrados por integrantes de facções criminosas na cidade de São Paulo, nos últimos dias". Sob pressão da CPI, Roberto Busato, informou que os advogados do PCC serão investigados pela OAB e poderão ser proibidos de atuar. Busato explicou os procedimentos que a OAB pretende adotar. "As penas variam desde penas leves, de censuras e advertências, podendo chegar até à pena máxima, que é a eliminação dos quadros da Ordem", disse. "Nesse caso de São Paulo, a pena que pode recair como conseqüência por um eventual deslize que possa ter contribuído para os acontecimentos do último fim de semana, realmente é grave. Eles podem sim, caso se confirmem as denúncias, ser apenados com a exclusão." O presidente da OAB classificou como chacina os episódios ocorridos em São Paulo nos últimos dias e afirmou que esses fatos foram atentados contra a democracia. "Eu não me recordo de uma anarquia de tal ordem, de tal magnitude como foi essa. Portanto, como foi um fato gravíssimo, entendo que temos, apesar de manter a serenidade, ser absolutamente rigorosos na apuração e na penalização de todos os que possam ter contribuído de alguma forma para o que aconteceu na cidade de São Paulo", afirmou.

O presidente da CPI do Tráfico de Armas, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), enviou ofício ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, pedindo suspensão dos direitos de atuação dos advogados Sérgio Wesley da Cunha e Maria Cristina de Souza Rachado, até que se apurem as denúncias de que os dois estiveram envolvidos na compra dos depoimentos sigilosos feitos por policiais à CPI e de tê-los repassado ao líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camanho, o Marcola . Segundo o congressista, ficou comprovado que os advogados corromperam um funcionário terceirizado da Câmara que trabalha no serviço de sonorização. O deputado disse que esse fato "serviu de estopim para os ataques perpetrados por integrantes de facções criminosas na cidade de São Paulo, nos últimos dias". Sob pressão da CPI, Roberto Busato, informou que os advogados do PCC serão investigados pela OAB e poderão ser proibidos de atuar. Busato explicou os procedimentos que a OAB pretende adotar. "As penas variam desde penas leves, de censuras e advertências, podendo chegar até à pena máxima, que é a eliminação dos quadros da Ordem", disse. "Nesse caso de São Paulo, a pena que pode recair como conseqüência por um eventual deslize que possa ter contribuído para os acontecimentos do último fim de semana, realmente é grave. Eles podem sim, caso se confirmem as denúncias, ser apenados com a exclusão." O presidente da OAB classificou como chacina os episódios ocorridos em São Paulo nos últimos dias e afirmou que esses fatos foram atentados contra a democracia. "Eu não me recordo de uma anarquia de tal ordem, de tal magnitude como foi essa. Portanto, como foi um fato gravíssimo, entendo que temos, apesar de manter a serenidade, ser absolutamente rigorosos na apuração e na penalização de todos os que possam ter contribuído de alguma forma para o que aconteceu na cidade de São Paulo", afirmou.

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