Presidente da Petrobras crê em mais reajustes de combustíveis


Por Redação

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse acreditar que sempre haverá mais reajustes nos preços dos combustíveis. Em entrevista a jornalistas, ela disse que a política de preços da empresa não pode ser avaliada levando-se em consideração somente um trimestre. A presidente ainda acrescentou que a expressiva desvalorização do real foi um fator que influenciou mais no primeiro resultado negativo da empresa em 13 anos do que a falta de paridade dos preços dos combustíveis. (Reportagem de Leila Coimbra e Rodrigo Viga Gaier; Texto Laiz Souza)

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse acreditar que sempre haverá mais reajustes nos preços dos combustíveis. Em entrevista a jornalistas, ela disse que a política de preços da empresa não pode ser avaliada levando-se em consideração somente um trimestre. A presidente ainda acrescentou que a expressiva desvalorização do real foi um fator que influenciou mais no primeiro resultado negativo da empresa em 13 anos do que a falta de paridade dos preços dos combustíveis. (Reportagem de Leila Coimbra e Rodrigo Viga Gaier; Texto Laiz Souza)

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse acreditar que sempre haverá mais reajustes nos preços dos combustíveis. Em entrevista a jornalistas, ela disse que a política de preços da empresa não pode ser avaliada levando-se em consideração somente um trimestre. A presidente ainda acrescentou que a expressiva desvalorização do real foi um fator que influenciou mais no primeiro resultado negativo da empresa em 13 anos do que a falta de paridade dos preços dos combustíveis. (Reportagem de Leila Coimbra e Rodrigo Viga Gaier; Texto Laiz Souza)

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse acreditar que sempre haverá mais reajustes nos preços dos combustíveis. Em entrevista a jornalistas, ela disse que a política de preços da empresa não pode ser avaliada levando-se em consideração somente um trimestre. A presidente ainda acrescentou que a expressiva desvalorização do real foi um fator que influenciou mais no primeiro resultado negativo da empresa em 13 anos do que a falta de paridade dos preços dos combustíveis. (Reportagem de Leila Coimbra e Rodrigo Viga Gaier; Texto Laiz Souza)

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