Presidente do PT, Dutra não deve retornar ao cargo, diz fonte


Por Redação

Licenciado da presidência do PT para tratamento médico desde 22 de março, José Eduardo Dutra não deve voltar ao cargo, disse um ministro do governo. Segundo o partido, no entanto, ele estará presente na sexta-feira em reunião já agendada da legenda, alertando que não significa que permanecerá na direção. "A informação é que ele não volta", disse a fonte. Dutra cumpriu dois períodos de licença médica consecutivos que se encerrariam em 21 de abril e seu retorno era esperado para a última segunda-feira, após o feriado prolongado da Semana Santa. Uma crise hipertensiva o levou a pedir licença e, enquanto esteve fora da direção, apresentou quadro de depressão profunda, de acordo com outro integrante da sigla. O vice-presidente Rui Falcão, deputado estadual por São Paulo, assumiu interinamente o comando do PT. O senador Humberto Costa (PE), líder do PT no Senado, é o mais cotado para a sucessão de Dutra. Costa pertence à mesma corrente de Dutra, a Construindo Um Novo Brasil, majoritária na legenda, enquanto Falcão atua na Novos Rumos. Nos últimos dias, interlocutores do PT junto a Dutra tentavam negociar uma nova licença, mais longa, para que o processo de sua saída fosse mais lento. Pela regra do partido, a ausência pode se estender a até 180 dias. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a conversar com Dutra. A sucessão no partido deve roubar o foco das atenções de três encontros do PT agendados para esta semana. Nesta terça-feira à noite o PT realiza debate sobre a reforma política com a presença de lideranças da legenda. Na quinta, faz a reunião mensal da Executiva quando debate a conjuntura nacional e rumos das eleições do ano que vem. O encontro do Diretório Nacional na sexta-feira --que terá a participação de Dutra-- e no sábado vai deliberar sobres esses temas. Dutra, ex-senador e geólogo de 54 anos, deixou em 2009 o comando da BR Distribuidora, braço da Petrobras para distribuição de combustíveis, e venceu a eleição interna para o mandato de 2010 a 2013 à frente do PT. Se sua saída se concretizar, caberá ao Diretório Nacional do PT, com 81 integrantes, realizar a escolha do substituto. O episódio ocorre em meio às conversas internas sobre um possível retorno do ex-tesoureiro e réu do mensalão, Delúbio Soares, que deixou a legenda em 2005 após o escândalo. Lula, o deputado cassado José Dirceu, o ex-deputado José Genoino, Olívio Dutra e Luiz Gushiken já presidiram o PT. Dutra sucedeu o deputado Ricardo Berzoini, que ocupou por dois mandatos a direção da sigla. (Reportagem de Jeferson Ribeiro e Carmen Munari)

Licenciado da presidência do PT para tratamento médico desde 22 de março, José Eduardo Dutra não deve voltar ao cargo, disse um ministro do governo. Segundo o partido, no entanto, ele estará presente na sexta-feira em reunião já agendada da legenda, alertando que não significa que permanecerá na direção. "A informação é que ele não volta", disse a fonte. Dutra cumpriu dois períodos de licença médica consecutivos que se encerrariam em 21 de abril e seu retorno era esperado para a última segunda-feira, após o feriado prolongado da Semana Santa. Uma crise hipertensiva o levou a pedir licença e, enquanto esteve fora da direção, apresentou quadro de depressão profunda, de acordo com outro integrante da sigla. O vice-presidente Rui Falcão, deputado estadual por São Paulo, assumiu interinamente o comando do PT. O senador Humberto Costa (PE), líder do PT no Senado, é o mais cotado para a sucessão de Dutra. Costa pertence à mesma corrente de Dutra, a Construindo Um Novo Brasil, majoritária na legenda, enquanto Falcão atua na Novos Rumos. Nos últimos dias, interlocutores do PT junto a Dutra tentavam negociar uma nova licença, mais longa, para que o processo de sua saída fosse mais lento. Pela regra do partido, a ausência pode se estender a até 180 dias. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a conversar com Dutra. A sucessão no partido deve roubar o foco das atenções de três encontros do PT agendados para esta semana. Nesta terça-feira à noite o PT realiza debate sobre a reforma política com a presença de lideranças da legenda. Na quinta, faz a reunião mensal da Executiva quando debate a conjuntura nacional e rumos das eleições do ano que vem. O encontro do Diretório Nacional na sexta-feira --que terá a participação de Dutra-- e no sábado vai deliberar sobres esses temas. Dutra, ex-senador e geólogo de 54 anos, deixou em 2009 o comando da BR Distribuidora, braço da Petrobras para distribuição de combustíveis, e venceu a eleição interna para o mandato de 2010 a 2013 à frente do PT. Se sua saída se concretizar, caberá ao Diretório Nacional do PT, com 81 integrantes, realizar a escolha do substituto. O episódio ocorre em meio às conversas internas sobre um possível retorno do ex-tesoureiro e réu do mensalão, Delúbio Soares, que deixou a legenda em 2005 após o escândalo. Lula, o deputado cassado José Dirceu, o ex-deputado José Genoino, Olívio Dutra e Luiz Gushiken já presidiram o PT. Dutra sucedeu o deputado Ricardo Berzoini, que ocupou por dois mandatos a direção da sigla. (Reportagem de Jeferson Ribeiro e Carmen Munari)

Licenciado da presidência do PT para tratamento médico desde 22 de março, José Eduardo Dutra não deve voltar ao cargo, disse um ministro do governo. Segundo o partido, no entanto, ele estará presente na sexta-feira em reunião já agendada da legenda, alertando que não significa que permanecerá na direção. "A informação é que ele não volta", disse a fonte. Dutra cumpriu dois períodos de licença médica consecutivos que se encerrariam em 21 de abril e seu retorno era esperado para a última segunda-feira, após o feriado prolongado da Semana Santa. Uma crise hipertensiva o levou a pedir licença e, enquanto esteve fora da direção, apresentou quadro de depressão profunda, de acordo com outro integrante da sigla. O vice-presidente Rui Falcão, deputado estadual por São Paulo, assumiu interinamente o comando do PT. O senador Humberto Costa (PE), líder do PT no Senado, é o mais cotado para a sucessão de Dutra. Costa pertence à mesma corrente de Dutra, a Construindo Um Novo Brasil, majoritária na legenda, enquanto Falcão atua na Novos Rumos. Nos últimos dias, interlocutores do PT junto a Dutra tentavam negociar uma nova licença, mais longa, para que o processo de sua saída fosse mais lento. Pela regra do partido, a ausência pode se estender a até 180 dias. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a conversar com Dutra. A sucessão no partido deve roubar o foco das atenções de três encontros do PT agendados para esta semana. Nesta terça-feira à noite o PT realiza debate sobre a reforma política com a presença de lideranças da legenda. Na quinta, faz a reunião mensal da Executiva quando debate a conjuntura nacional e rumos das eleições do ano que vem. O encontro do Diretório Nacional na sexta-feira --que terá a participação de Dutra-- e no sábado vai deliberar sobres esses temas. Dutra, ex-senador e geólogo de 54 anos, deixou em 2009 o comando da BR Distribuidora, braço da Petrobras para distribuição de combustíveis, e venceu a eleição interna para o mandato de 2010 a 2013 à frente do PT. Se sua saída se concretizar, caberá ao Diretório Nacional do PT, com 81 integrantes, realizar a escolha do substituto. O episódio ocorre em meio às conversas internas sobre um possível retorno do ex-tesoureiro e réu do mensalão, Delúbio Soares, que deixou a legenda em 2005 após o escândalo. Lula, o deputado cassado José Dirceu, o ex-deputado José Genoino, Olívio Dutra e Luiz Gushiken já presidiram o PT. Dutra sucedeu o deputado Ricardo Berzoini, que ocupou por dois mandatos a direção da sigla. (Reportagem de Jeferson Ribeiro e Carmen Munari)

Licenciado da presidência do PT para tratamento médico desde 22 de março, José Eduardo Dutra não deve voltar ao cargo, disse um ministro do governo. Segundo o partido, no entanto, ele estará presente na sexta-feira em reunião já agendada da legenda, alertando que não significa que permanecerá na direção. "A informação é que ele não volta", disse a fonte. Dutra cumpriu dois períodos de licença médica consecutivos que se encerrariam em 21 de abril e seu retorno era esperado para a última segunda-feira, após o feriado prolongado da Semana Santa. Uma crise hipertensiva o levou a pedir licença e, enquanto esteve fora da direção, apresentou quadro de depressão profunda, de acordo com outro integrante da sigla. O vice-presidente Rui Falcão, deputado estadual por São Paulo, assumiu interinamente o comando do PT. O senador Humberto Costa (PE), líder do PT no Senado, é o mais cotado para a sucessão de Dutra. Costa pertence à mesma corrente de Dutra, a Construindo Um Novo Brasil, majoritária na legenda, enquanto Falcão atua na Novos Rumos. Nos últimos dias, interlocutores do PT junto a Dutra tentavam negociar uma nova licença, mais longa, para que o processo de sua saída fosse mais lento. Pela regra do partido, a ausência pode se estender a até 180 dias. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a conversar com Dutra. A sucessão no partido deve roubar o foco das atenções de três encontros do PT agendados para esta semana. Nesta terça-feira à noite o PT realiza debate sobre a reforma política com a presença de lideranças da legenda. Na quinta, faz a reunião mensal da Executiva quando debate a conjuntura nacional e rumos das eleições do ano que vem. O encontro do Diretório Nacional na sexta-feira --que terá a participação de Dutra-- e no sábado vai deliberar sobres esses temas. Dutra, ex-senador e geólogo de 54 anos, deixou em 2009 o comando da BR Distribuidora, braço da Petrobras para distribuição de combustíveis, e venceu a eleição interna para o mandato de 2010 a 2013 à frente do PT. Se sua saída se concretizar, caberá ao Diretório Nacional do PT, com 81 integrantes, realizar a escolha do substituto. O episódio ocorre em meio às conversas internas sobre um possível retorno do ex-tesoureiro e réu do mensalão, Delúbio Soares, que deixou a legenda em 2005 após o escândalo. Lula, o deputado cassado José Dirceu, o ex-deputado José Genoino, Olívio Dutra e Luiz Gushiken já presidiram o PT. Dutra sucedeu o deputado Ricardo Berzoini, que ocupou por dois mandatos a direção da sigla. (Reportagem de Jeferson Ribeiro e Carmen Munari)

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