Presidente egípcio diz que regime de Assad na Síria não tem futuro


Por Redação

O presidente do Egito, Mohamed Mursi, disse neste sábado que seu país apoia a revolução síria e que o governo do presidente Bashar al-Assad não tem lugar no futuro da nação. Mursi afirmou que a prioridade do Egito é conter a violência e trabalhar com "consenso e apoio árabe, regional e internacional" por uma solução política que permita que "o povo sírio substitua o atual regime" por líderes eleitos. "Tudo isso, preservando a unidade da Síria", afirmou o islamita Mursi durante um discurso televisionado ao Conselho Shura, equivalente ao Senado. "Não há lugar para o atual regime no futuro da Síria." Assad tem perdido terreno para os rebeldes na revolução, que já dura 21 meses. Os egípcios derrubaram o presidente autoritário Hosni Mubarak em uma revolta popular em fevereiro de 2011. Mursi assumiu o cargo após uma eleição livre neste ano. "A revolução do povo sírio, que nós apoiamos, avançará se Deus quiser para realizar as metas de liberdade, dignidade e justiça social", acrescentou Mursi. (Por Tom Perry)

O presidente do Egito, Mohamed Mursi, disse neste sábado que seu país apoia a revolução síria e que o governo do presidente Bashar al-Assad não tem lugar no futuro da nação. Mursi afirmou que a prioridade do Egito é conter a violência e trabalhar com "consenso e apoio árabe, regional e internacional" por uma solução política que permita que "o povo sírio substitua o atual regime" por líderes eleitos. "Tudo isso, preservando a unidade da Síria", afirmou o islamita Mursi durante um discurso televisionado ao Conselho Shura, equivalente ao Senado. "Não há lugar para o atual regime no futuro da Síria." Assad tem perdido terreno para os rebeldes na revolução, que já dura 21 meses. Os egípcios derrubaram o presidente autoritário Hosni Mubarak em uma revolta popular em fevereiro de 2011. Mursi assumiu o cargo após uma eleição livre neste ano. "A revolução do povo sírio, que nós apoiamos, avançará se Deus quiser para realizar as metas de liberdade, dignidade e justiça social", acrescentou Mursi. (Por Tom Perry)

O presidente do Egito, Mohamed Mursi, disse neste sábado que seu país apoia a revolução síria e que o governo do presidente Bashar al-Assad não tem lugar no futuro da nação. Mursi afirmou que a prioridade do Egito é conter a violência e trabalhar com "consenso e apoio árabe, regional e internacional" por uma solução política que permita que "o povo sírio substitua o atual regime" por líderes eleitos. "Tudo isso, preservando a unidade da Síria", afirmou o islamita Mursi durante um discurso televisionado ao Conselho Shura, equivalente ao Senado. "Não há lugar para o atual regime no futuro da Síria." Assad tem perdido terreno para os rebeldes na revolução, que já dura 21 meses. Os egípcios derrubaram o presidente autoritário Hosni Mubarak em uma revolta popular em fevereiro de 2011. Mursi assumiu o cargo após uma eleição livre neste ano. "A revolução do povo sírio, que nós apoiamos, avançará se Deus quiser para realizar as metas de liberdade, dignidade e justiça social", acrescentou Mursi. (Por Tom Perry)

O presidente do Egito, Mohamed Mursi, disse neste sábado que seu país apoia a revolução síria e que o governo do presidente Bashar al-Assad não tem lugar no futuro da nação. Mursi afirmou que a prioridade do Egito é conter a violência e trabalhar com "consenso e apoio árabe, regional e internacional" por uma solução política que permita que "o povo sírio substitua o atual regime" por líderes eleitos. "Tudo isso, preservando a unidade da Síria", afirmou o islamita Mursi durante um discurso televisionado ao Conselho Shura, equivalente ao Senado. "Não há lugar para o atual regime no futuro da Síria." Assad tem perdido terreno para os rebeldes na revolução, que já dura 21 meses. Os egípcios derrubaram o presidente autoritário Hosni Mubarak em uma revolta popular em fevereiro de 2011. Mursi assumiu o cargo após uma eleição livre neste ano. "A revolução do povo sírio, que nós apoiamos, avançará se Deus quiser para realizar as metas de liberdade, dignidade e justiça social", acrescentou Mursi. (Por Tom Perry)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.