Presidente haitiano vai anunciar novo governo após dissolução do Parlamento


Martelly pediu, em discurso, que os manifestantes contrários ao governo mantenham a ordem, enquanto ele tenta levar o país a uma nova eleição

Por AMELIE BARON
O presidente haitiano, Michel Martelly Foto: Hector Retamal/AFP

O presidente haitiano, Michel Martelly, anunciou na sexta-feira planos para formar um governo consensual dentro de 48 horas, numa tentativa de evitar uma iminente crise política no país caribenho.

Martelly pediu, em discurso, que os manifestantes contrários ao governo mantenham a ordem, enquanto ele tenta levar o país a uma nova eleição, apesar do Parlamento ter sido dissolvido mais cedo nesta semana.

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Falando a uma audiência composta de líderes políticos e do corpo diplomático estrangeiro, Martelly disse que daria posse a um novo primeiro-ministro na sexta-feira, antes de usar sua autoridade executiva para indicar um gabinete e uma nova autoridade eleitoral.

"A fraqueza de nossas instituições e, em particular, o fracasso da... legislatura não pode e não deve perdurar. É urgente corrigir essas deficiências o mais rápido possível, porque a grande perdedora nessa crise continua a ser a nação haitiana", disse Martelly.

O Haiti não realiza eleições legislativas ou municipais há três anos, deixando o Parlamento sem quórum à medida que os mandatos expiravam, o que deixou Martelly governando com a autoridade executiva.

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Sob circunstâncias normais, o primeiro-ministro e a autoridade eleitoral teriam que ser ratificados pelo Parlamento.

Como anunciou no mês passado, Martelly disse que instalaria o ex-prefeito de Porto Príncipe Evans Paul como primeiro-ministro, com a composição do novo governo a ser anunciada durante o fim de semana.

O presidente haitiano, Michel Martelly Foto: Hector Retamal/AFP

O presidente haitiano, Michel Martelly, anunciou na sexta-feira planos para formar um governo consensual dentro de 48 horas, numa tentativa de evitar uma iminente crise política no país caribenho.

Martelly pediu, em discurso, que os manifestantes contrários ao governo mantenham a ordem, enquanto ele tenta levar o país a uma nova eleição, apesar do Parlamento ter sido dissolvido mais cedo nesta semana.

Falando a uma audiência composta de líderes políticos e do corpo diplomático estrangeiro, Martelly disse que daria posse a um novo primeiro-ministro na sexta-feira, antes de usar sua autoridade executiva para indicar um gabinete e uma nova autoridade eleitoral.

"A fraqueza de nossas instituições e, em particular, o fracasso da... legislatura não pode e não deve perdurar. É urgente corrigir essas deficiências o mais rápido possível, porque a grande perdedora nessa crise continua a ser a nação haitiana", disse Martelly.

O Haiti não realiza eleições legislativas ou municipais há três anos, deixando o Parlamento sem quórum à medida que os mandatos expiravam, o que deixou Martelly governando com a autoridade executiva.

Sob circunstâncias normais, o primeiro-ministro e a autoridade eleitoral teriam que ser ratificados pelo Parlamento.

Como anunciou no mês passado, Martelly disse que instalaria o ex-prefeito de Porto Príncipe Evans Paul como primeiro-ministro, com a composição do novo governo a ser anunciada durante o fim de semana.

O presidente haitiano, Michel Martelly Foto: Hector Retamal/AFP

O presidente haitiano, Michel Martelly, anunciou na sexta-feira planos para formar um governo consensual dentro de 48 horas, numa tentativa de evitar uma iminente crise política no país caribenho.

Martelly pediu, em discurso, que os manifestantes contrários ao governo mantenham a ordem, enquanto ele tenta levar o país a uma nova eleição, apesar do Parlamento ter sido dissolvido mais cedo nesta semana.

Falando a uma audiência composta de líderes políticos e do corpo diplomático estrangeiro, Martelly disse que daria posse a um novo primeiro-ministro na sexta-feira, antes de usar sua autoridade executiva para indicar um gabinete e uma nova autoridade eleitoral.

"A fraqueza de nossas instituições e, em particular, o fracasso da... legislatura não pode e não deve perdurar. É urgente corrigir essas deficiências o mais rápido possível, porque a grande perdedora nessa crise continua a ser a nação haitiana", disse Martelly.

O Haiti não realiza eleições legislativas ou municipais há três anos, deixando o Parlamento sem quórum à medida que os mandatos expiravam, o que deixou Martelly governando com a autoridade executiva.

Sob circunstâncias normais, o primeiro-ministro e a autoridade eleitoral teriam que ser ratificados pelo Parlamento.

Como anunciou no mês passado, Martelly disse que instalaria o ex-prefeito de Porto Príncipe Evans Paul como primeiro-ministro, com a composição do novo governo a ser anunciada durante o fim de semana.

O presidente haitiano, Michel Martelly Foto: Hector Retamal/AFP

O presidente haitiano, Michel Martelly, anunciou na sexta-feira planos para formar um governo consensual dentro de 48 horas, numa tentativa de evitar uma iminente crise política no país caribenho.

Martelly pediu, em discurso, que os manifestantes contrários ao governo mantenham a ordem, enquanto ele tenta levar o país a uma nova eleição, apesar do Parlamento ter sido dissolvido mais cedo nesta semana.

Falando a uma audiência composta de líderes políticos e do corpo diplomático estrangeiro, Martelly disse que daria posse a um novo primeiro-ministro na sexta-feira, antes de usar sua autoridade executiva para indicar um gabinete e uma nova autoridade eleitoral.

"A fraqueza de nossas instituições e, em particular, o fracasso da... legislatura não pode e não deve perdurar. É urgente corrigir essas deficiências o mais rápido possível, porque a grande perdedora nessa crise continua a ser a nação haitiana", disse Martelly.

O Haiti não realiza eleições legislativas ou municipais há três anos, deixando o Parlamento sem quórum à medida que os mandatos expiravam, o que deixou Martelly governando com a autoridade executiva.

Sob circunstâncias normais, o primeiro-ministro e a autoridade eleitoral teriam que ser ratificados pelo Parlamento.

Como anunciou no mês passado, Martelly disse que instalaria o ex-prefeito de Porto Príncipe Evans Paul como primeiro-ministro, com a composição do novo governo a ser anunciada durante o fim de semana.

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