Presídios: Alckmin mantém proibição de visitas


Por Agencia Estado

O governador em exercício Geraldo Alckmin disse hoje, em Sorocaba, que o governo não vai recuar na decisão de proibir as visitas de familiares dos presos em 13 dos 25 presídios onde ocorreram rebeliões no último domingo. Os detentos ameaçam realizar um novo motim em todo o Estado caso as visitas não sejam liberadas neste fim de semana ou durante o feriado do Carnaval. "O governo não se submete às chantagens do crime organizado", disse Alckmin. A exigência foi feita Primeiro Comando da Capital (PCC), que a transmitiu ao Ministério Público Estadual (MPE) e à Pastoral Carcerária de São Paulo. Segundo o governador, os 13 presídios que foram danificados pelos próprios detentos durante as rebeliões ainda não oferecem condições de segurança aos funcionários e visitantes. Nos outros, as visitas podem ser restritas, a critério da administração. O motim atingiu 25 presídios, 2 cadeias públicas e 2 distritos policiais. Ele fez um apelo aos parentes dos presos que nem se dirijam às penitenciárias. "Se forem, não vão poder entrar." Alckmin disse que a Secretaria da Administração Penitenciária está reforçando o policiamento nos presídios para evitar novas rebeliões. O secretário Nagashi Furukawa, que acompanhava o governador, explicou que esse reforço já estava previsto, como todos os anos, durante o Carnaval. "Mas estamos reforçando ainda mais." A Polícia Militar será mantida de prontidão para apoiar a vigilância. O governador assegurou que estão sendo feitos "todos os esforços" para desarticular o PCC, que considera uma organização criminosa. Ele disse que os líderes serão mantidos em presídios de segurança máxima.

O governador em exercício Geraldo Alckmin disse hoje, em Sorocaba, que o governo não vai recuar na decisão de proibir as visitas de familiares dos presos em 13 dos 25 presídios onde ocorreram rebeliões no último domingo. Os detentos ameaçam realizar um novo motim em todo o Estado caso as visitas não sejam liberadas neste fim de semana ou durante o feriado do Carnaval. "O governo não se submete às chantagens do crime organizado", disse Alckmin. A exigência foi feita Primeiro Comando da Capital (PCC), que a transmitiu ao Ministério Público Estadual (MPE) e à Pastoral Carcerária de São Paulo. Segundo o governador, os 13 presídios que foram danificados pelos próprios detentos durante as rebeliões ainda não oferecem condições de segurança aos funcionários e visitantes. Nos outros, as visitas podem ser restritas, a critério da administração. O motim atingiu 25 presídios, 2 cadeias públicas e 2 distritos policiais. Ele fez um apelo aos parentes dos presos que nem se dirijam às penitenciárias. "Se forem, não vão poder entrar." Alckmin disse que a Secretaria da Administração Penitenciária está reforçando o policiamento nos presídios para evitar novas rebeliões. O secretário Nagashi Furukawa, que acompanhava o governador, explicou que esse reforço já estava previsto, como todos os anos, durante o Carnaval. "Mas estamos reforçando ainda mais." A Polícia Militar será mantida de prontidão para apoiar a vigilância. O governador assegurou que estão sendo feitos "todos os esforços" para desarticular o PCC, que considera uma organização criminosa. Ele disse que os líderes serão mantidos em presídios de segurança máxima.

O governador em exercício Geraldo Alckmin disse hoje, em Sorocaba, que o governo não vai recuar na decisão de proibir as visitas de familiares dos presos em 13 dos 25 presídios onde ocorreram rebeliões no último domingo. Os detentos ameaçam realizar um novo motim em todo o Estado caso as visitas não sejam liberadas neste fim de semana ou durante o feriado do Carnaval. "O governo não se submete às chantagens do crime organizado", disse Alckmin. A exigência foi feita Primeiro Comando da Capital (PCC), que a transmitiu ao Ministério Público Estadual (MPE) e à Pastoral Carcerária de São Paulo. Segundo o governador, os 13 presídios que foram danificados pelos próprios detentos durante as rebeliões ainda não oferecem condições de segurança aos funcionários e visitantes. Nos outros, as visitas podem ser restritas, a critério da administração. O motim atingiu 25 presídios, 2 cadeias públicas e 2 distritos policiais. Ele fez um apelo aos parentes dos presos que nem se dirijam às penitenciárias. "Se forem, não vão poder entrar." Alckmin disse que a Secretaria da Administração Penitenciária está reforçando o policiamento nos presídios para evitar novas rebeliões. O secretário Nagashi Furukawa, que acompanhava o governador, explicou que esse reforço já estava previsto, como todos os anos, durante o Carnaval. "Mas estamos reforçando ainda mais." A Polícia Militar será mantida de prontidão para apoiar a vigilância. O governador assegurou que estão sendo feitos "todos os esforços" para desarticular o PCC, que considera uma organização criminosa. Ele disse que os líderes serão mantidos em presídios de segurança máxima.

O governador em exercício Geraldo Alckmin disse hoje, em Sorocaba, que o governo não vai recuar na decisão de proibir as visitas de familiares dos presos em 13 dos 25 presídios onde ocorreram rebeliões no último domingo. Os detentos ameaçam realizar um novo motim em todo o Estado caso as visitas não sejam liberadas neste fim de semana ou durante o feriado do Carnaval. "O governo não se submete às chantagens do crime organizado", disse Alckmin. A exigência foi feita Primeiro Comando da Capital (PCC), que a transmitiu ao Ministério Público Estadual (MPE) e à Pastoral Carcerária de São Paulo. Segundo o governador, os 13 presídios que foram danificados pelos próprios detentos durante as rebeliões ainda não oferecem condições de segurança aos funcionários e visitantes. Nos outros, as visitas podem ser restritas, a critério da administração. O motim atingiu 25 presídios, 2 cadeias públicas e 2 distritos policiais. Ele fez um apelo aos parentes dos presos que nem se dirijam às penitenciárias. "Se forem, não vão poder entrar." Alckmin disse que a Secretaria da Administração Penitenciária está reforçando o policiamento nos presídios para evitar novas rebeliões. O secretário Nagashi Furukawa, que acompanhava o governador, explicou que esse reforço já estava previsto, como todos os anos, durante o Carnaval. "Mas estamos reforçando ainda mais." A Polícia Militar será mantida de prontidão para apoiar a vigilância. O governador assegurou que estão sendo feitos "todos os esforços" para desarticular o PCC, que considera uma organização criminosa. Ele disse que os líderes serão mantidos em presídios de segurança máxima.

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