Presos ameaçam nova chacina em Porto Velho


Por Agencia Estado

Um grupo de detentos ameaça nova chacina no presídio Urso Branco, em Porto Velho. Eles exigem imediatamente uma reunião na quadra de esportes com o juiz Arlen José da Silva de Souza, para apresentar uma pauta de reivindicações. A principal, segundo o arcebispo de Rondônia, Dom Moacyr Grechi, é a remoção dos líderes da matança de Quarta-feira, em que 27 presos foram assassinados. Os presos telefonam para seus parentes do lado de fora do presídio. Os familiares retransmitem a informação para o padre Paulo Tadeu, que até às l6h40 não havia conseguido localizar o juiz. O clima é tenso e a Polícia Militar voltou ao alerta máximo.

Um grupo de detentos ameaça nova chacina no presídio Urso Branco, em Porto Velho. Eles exigem imediatamente uma reunião na quadra de esportes com o juiz Arlen José da Silva de Souza, para apresentar uma pauta de reivindicações. A principal, segundo o arcebispo de Rondônia, Dom Moacyr Grechi, é a remoção dos líderes da matança de Quarta-feira, em que 27 presos foram assassinados. Os presos telefonam para seus parentes do lado de fora do presídio. Os familiares retransmitem a informação para o padre Paulo Tadeu, que até às l6h40 não havia conseguido localizar o juiz. O clima é tenso e a Polícia Militar voltou ao alerta máximo.

Um grupo de detentos ameaça nova chacina no presídio Urso Branco, em Porto Velho. Eles exigem imediatamente uma reunião na quadra de esportes com o juiz Arlen José da Silva de Souza, para apresentar uma pauta de reivindicações. A principal, segundo o arcebispo de Rondônia, Dom Moacyr Grechi, é a remoção dos líderes da matança de Quarta-feira, em que 27 presos foram assassinados. Os presos telefonam para seus parentes do lado de fora do presídio. Os familiares retransmitem a informação para o padre Paulo Tadeu, que até às l6h40 não havia conseguido localizar o juiz. O clima é tenso e a Polícia Militar voltou ao alerta máximo.

Um grupo de detentos ameaça nova chacina no presídio Urso Branco, em Porto Velho. Eles exigem imediatamente uma reunião na quadra de esportes com o juiz Arlen José da Silva de Souza, para apresentar uma pauta de reivindicações. A principal, segundo o arcebispo de Rondônia, Dom Moacyr Grechi, é a remoção dos líderes da matança de Quarta-feira, em que 27 presos foram assassinados. Os presos telefonam para seus parentes do lado de fora do presídio. Os familiares retransmitem a informação para o padre Paulo Tadeu, que até às l6h40 não havia conseguido localizar o juiz. O clima é tenso e a Polícia Militar voltou ao alerta máximo.

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