Presos chineses acusados de falsificar passaportes


Por Agencia Estado

A prisão de cinco chineses, três deles na madrugada de hoje, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, poderá levar a Polícia Federal à descoberta de um grupo que falsifica passaportes japoneses, americanos e brasileiros. Os falsários trabalhariam para as máfias chinesa e coreana, e cobrariam de US$ 10 mil a US$ 20 mil por passaporte. Li Chin Tzi, de 21 anos, e Li Zhang Tsan, de 18, tentaram embarcar para os Estados Unidos no começo da madrugada usando identidades e passaportes japoneses falsos. Os outros, Chen Men e Pan Li Yang, usando passaportes falsos americanos, saíram de São Paulo na segunda-feira. Na terça-feira pela manhã, ao desembarcarem em Miami, foram impedidos de entrar nos Estados Unidos. Mandados de volta para São Paulo, foram presos pela Polícia Federal na manhã de quarta-feira, dentro do avião, e autuados. O delegado Gilberto Tadeu Cezar, do setor de Comunicações da Polícia Federal, informou que há algum tempo os federais investigam a atuação de uma quadrilha de falsários que estaria trabalhando para o crime organizado. "Nossa apuração tem como objetivo identificar e prender os que se encarregam de contatar os compradores dos documentos e os falsários." Japoneses Tzi e Tsan tinham passaportes japoneses em nome de Yuichi Yokoiama e Yukio Hara, e foram detidos no momento em que apresentaram os documentos no setor de embarque da PF. Eles pretendiam viajar para Miami. Foi também preso Fang Guan Xiong, de 34 anos, chinês, morador da Aclimação, e com ele apreendidos US$ 20 mil. Ele foi acusado pelos agentes de ter vendido os passaportes para Tzi e Tsan. Os três se negaram a prestar declarações e foram autuados por uso de documento público falso.

A prisão de cinco chineses, três deles na madrugada de hoje, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, poderá levar a Polícia Federal à descoberta de um grupo que falsifica passaportes japoneses, americanos e brasileiros. Os falsários trabalhariam para as máfias chinesa e coreana, e cobrariam de US$ 10 mil a US$ 20 mil por passaporte. Li Chin Tzi, de 21 anos, e Li Zhang Tsan, de 18, tentaram embarcar para os Estados Unidos no começo da madrugada usando identidades e passaportes japoneses falsos. Os outros, Chen Men e Pan Li Yang, usando passaportes falsos americanos, saíram de São Paulo na segunda-feira. Na terça-feira pela manhã, ao desembarcarem em Miami, foram impedidos de entrar nos Estados Unidos. Mandados de volta para São Paulo, foram presos pela Polícia Federal na manhã de quarta-feira, dentro do avião, e autuados. O delegado Gilberto Tadeu Cezar, do setor de Comunicações da Polícia Federal, informou que há algum tempo os federais investigam a atuação de uma quadrilha de falsários que estaria trabalhando para o crime organizado. "Nossa apuração tem como objetivo identificar e prender os que se encarregam de contatar os compradores dos documentos e os falsários." Japoneses Tzi e Tsan tinham passaportes japoneses em nome de Yuichi Yokoiama e Yukio Hara, e foram detidos no momento em que apresentaram os documentos no setor de embarque da PF. Eles pretendiam viajar para Miami. Foi também preso Fang Guan Xiong, de 34 anos, chinês, morador da Aclimação, e com ele apreendidos US$ 20 mil. Ele foi acusado pelos agentes de ter vendido os passaportes para Tzi e Tsan. Os três se negaram a prestar declarações e foram autuados por uso de documento público falso.

A prisão de cinco chineses, três deles na madrugada de hoje, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, poderá levar a Polícia Federal à descoberta de um grupo que falsifica passaportes japoneses, americanos e brasileiros. Os falsários trabalhariam para as máfias chinesa e coreana, e cobrariam de US$ 10 mil a US$ 20 mil por passaporte. Li Chin Tzi, de 21 anos, e Li Zhang Tsan, de 18, tentaram embarcar para os Estados Unidos no começo da madrugada usando identidades e passaportes japoneses falsos. Os outros, Chen Men e Pan Li Yang, usando passaportes falsos americanos, saíram de São Paulo na segunda-feira. Na terça-feira pela manhã, ao desembarcarem em Miami, foram impedidos de entrar nos Estados Unidos. Mandados de volta para São Paulo, foram presos pela Polícia Federal na manhã de quarta-feira, dentro do avião, e autuados. O delegado Gilberto Tadeu Cezar, do setor de Comunicações da Polícia Federal, informou que há algum tempo os federais investigam a atuação de uma quadrilha de falsários que estaria trabalhando para o crime organizado. "Nossa apuração tem como objetivo identificar e prender os que se encarregam de contatar os compradores dos documentos e os falsários." Japoneses Tzi e Tsan tinham passaportes japoneses em nome de Yuichi Yokoiama e Yukio Hara, e foram detidos no momento em que apresentaram os documentos no setor de embarque da PF. Eles pretendiam viajar para Miami. Foi também preso Fang Guan Xiong, de 34 anos, chinês, morador da Aclimação, e com ele apreendidos US$ 20 mil. Ele foi acusado pelos agentes de ter vendido os passaportes para Tzi e Tsan. Os três se negaram a prestar declarações e foram autuados por uso de documento público falso.

A prisão de cinco chineses, três deles na madrugada de hoje, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, poderá levar a Polícia Federal à descoberta de um grupo que falsifica passaportes japoneses, americanos e brasileiros. Os falsários trabalhariam para as máfias chinesa e coreana, e cobrariam de US$ 10 mil a US$ 20 mil por passaporte. Li Chin Tzi, de 21 anos, e Li Zhang Tsan, de 18, tentaram embarcar para os Estados Unidos no começo da madrugada usando identidades e passaportes japoneses falsos. Os outros, Chen Men e Pan Li Yang, usando passaportes falsos americanos, saíram de São Paulo na segunda-feira. Na terça-feira pela manhã, ao desembarcarem em Miami, foram impedidos de entrar nos Estados Unidos. Mandados de volta para São Paulo, foram presos pela Polícia Federal na manhã de quarta-feira, dentro do avião, e autuados. O delegado Gilberto Tadeu Cezar, do setor de Comunicações da Polícia Federal, informou que há algum tempo os federais investigam a atuação de uma quadrilha de falsários que estaria trabalhando para o crime organizado. "Nossa apuração tem como objetivo identificar e prender os que se encarregam de contatar os compradores dos documentos e os falsários." Japoneses Tzi e Tsan tinham passaportes japoneses em nome de Yuichi Yokoiama e Yukio Hara, e foram detidos no momento em que apresentaram os documentos no setor de embarque da PF. Eles pretendiam viajar para Miami. Foi também preso Fang Guan Xiong, de 34 anos, chinês, morador da Aclimação, e com ele apreendidos US$ 20 mil. Ele foi acusado pelos agentes de ter vendido os passaportes para Tzi e Tsan. Os três se negaram a prestar declarações e foram autuados por uso de documento público falso.

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