Presos em Porto Ferreira têm fuga frustrada


Por Agencia Estado

Presos da cadeia de Porto Ferreira, região de Ribeirão Preto, tiveram frustrada uma tentativa de fuga neste sábado, por volta das 15 horas. A confusão começou quando um carcereiro foi retirar o lixo na unidade prisional, com o apoio de um guarda civil municipal, que estava armado. Para a coleta de lixo é necessária a passagem por uma primeira porta; uma segunda separa os presos do espaço reservado para se colocar os latões. Porém, ao ultrapassar a primeira porta, os presos arrombaram a segunda e renderam o carcereiro. Conseguiram também render o guarda municipal, que foi ferido na cabeça. Sua arma foi retirada pelos presos durante o "cavalo doido" - uma tentativa em massa de fuga pela porta da frente. Segundo o diretor da cadeia e delegado de Porto Ferreira, Eduardo Henrique Palmeira Campos, houve troca de tiros de lado a lado, sem que houvesse feridos. Os presos foram contidos por um investigador e outro guarda civil municipal, ambos armados. Diante da reação dos agentes, os presos voltaram para dentro da cadeia, mas com os dois reféns. Houve cerco policial e a negociação começou, terminando somente por volta das 18 horas. No início, os presos entregaram a arma e liberaram o guarda municipal. Porém, os amotinados exigiram a presença da imprensa regional para reclamar da superlotação da cadeia, que tem capacidade para 48 detentos e está com 84. Depois disso, liberaram o carcereiro. O delegado Campos informou que a cadeia está em processo de interdição, após rebelião ocorrida em março. O delegado lembrou ainda que a superlotação ocorreu nos últimos dias, pois 34 presos foram transferidos da cadeia de São Carlos para Porto Ferreira.

Presos da cadeia de Porto Ferreira, região de Ribeirão Preto, tiveram frustrada uma tentativa de fuga neste sábado, por volta das 15 horas. A confusão começou quando um carcereiro foi retirar o lixo na unidade prisional, com o apoio de um guarda civil municipal, que estava armado. Para a coleta de lixo é necessária a passagem por uma primeira porta; uma segunda separa os presos do espaço reservado para se colocar os latões. Porém, ao ultrapassar a primeira porta, os presos arrombaram a segunda e renderam o carcereiro. Conseguiram também render o guarda municipal, que foi ferido na cabeça. Sua arma foi retirada pelos presos durante o "cavalo doido" - uma tentativa em massa de fuga pela porta da frente. Segundo o diretor da cadeia e delegado de Porto Ferreira, Eduardo Henrique Palmeira Campos, houve troca de tiros de lado a lado, sem que houvesse feridos. Os presos foram contidos por um investigador e outro guarda civil municipal, ambos armados. Diante da reação dos agentes, os presos voltaram para dentro da cadeia, mas com os dois reféns. Houve cerco policial e a negociação começou, terminando somente por volta das 18 horas. No início, os presos entregaram a arma e liberaram o guarda municipal. Porém, os amotinados exigiram a presença da imprensa regional para reclamar da superlotação da cadeia, que tem capacidade para 48 detentos e está com 84. Depois disso, liberaram o carcereiro. O delegado Campos informou que a cadeia está em processo de interdição, após rebelião ocorrida em março. O delegado lembrou ainda que a superlotação ocorreu nos últimos dias, pois 34 presos foram transferidos da cadeia de São Carlos para Porto Ferreira.

Presos da cadeia de Porto Ferreira, região de Ribeirão Preto, tiveram frustrada uma tentativa de fuga neste sábado, por volta das 15 horas. A confusão começou quando um carcereiro foi retirar o lixo na unidade prisional, com o apoio de um guarda civil municipal, que estava armado. Para a coleta de lixo é necessária a passagem por uma primeira porta; uma segunda separa os presos do espaço reservado para se colocar os latões. Porém, ao ultrapassar a primeira porta, os presos arrombaram a segunda e renderam o carcereiro. Conseguiram também render o guarda municipal, que foi ferido na cabeça. Sua arma foi retirada pelos presos durante o "cavalo doido" - uma tentativa em massa de fuga pela porta da frente. Segundo o diretor da cadeia e delegado de Porto Ferreira, Eduardo Henrique Palmeira Campos, houve troca de tiros de lado a lado, sem que houvesse feridos. Os presos foram contidos por um investigador e outro guarda civil municipal, ambos armados. Diante da reação dos agentes, os presos voltaram para dentro da cadeia, mas com os dois reféns. Houve cerco policial e a negociação começou, terminando somente por volta das 18 horas. No início, os presos entregaram a arma e liberaram o guarda municipal. Porém, os amotinados exigiram a presença da imprensa regional para reclamar da superlotação da cadeia, que tem capacidade para 48 detentos e está com 84. Depois disso, liberaram o carcereiro. O delegado Campos informou que a cadeia está em processo de interdição, após rebelião ocorrida em março. O delegado lembrou ainda que a superlotação ocorreu nos últimos dias, pois 34 presos foram transferidos da cadeia de São Carlos para Porto Ferreira.

Presos da cadeia de Porto Ferreira, região de Ribeirão Preto, tiveram frustrada uma tentativa de fuga neste sábado, por volta das 15 horas. A confusão começou quando um carcereiro foi retirar o lixo na unidade prisional, com o apoio de um guarda civil municipal, que estava armado. Para a coleta de lixo é necessária a passagem por uma primeira porta; uma segunda separa os presos do espaço reservado para se colocar os latões. Porém, ao ultrapassar a primeira porta, os presos arrombaram a segunda e renderam o carcereiro. Conseguiram também render o guarda municipal, que foi ferido na cabeça. Sua arma foi retirada pelos presos durante o "cavalo doido" - uma tentativa em massa de fuga pela porta da frente. Segundo o diretor da cadeia e delegado de Porto Ferreira, Eduardo Henrique Palmeira Campos, houve troca de tiros de lado a lado, sem que houvesse feridos. Os presos foram contidos por um investigador e outro guarda civil municipal, ambos armados. Diante da reação dos agentes, os presos voltaram para dentro da cadeia, mas com os dois reféns. Houve cerco policial e a negociação começou, terminando somente por volta das 18 horas. No início, os presos entregaram a arma e liberaram o guarda municipal. Porém, os amotinados exigiram a presença da imprensa regional para reclamar da superlotação da cadeia, que tem capacidade para 48 detentos e está com 84. Depois disso, liberaram o carcereiro. O delegado Campos informou que a cadeia está em processo de interdição, após rebelião ocorrida em março. O delegado lembrou ainda que a superlotação ocorreu nos últimos dias, pois 34 presos foram transferidos da cadeia de São Carlos para Porto Ferreira.

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