Presos em SP falsos policiais por extorquir comerciante


Por Fabiana Marchezi

Policiais civis prenderam hoje dois vendedores suspeitos de simularem uma blitz para extorquir um comerciante no Brás, bairro da zona leste de São Paulo. De acordo com o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), os suspeitos se identificaram como investigadores e queriam R$ 10 mil para liberar os produtos. Um deles portava um distintivo.O material foi trazido até a porta do Deic, numa tentativa de deixar a ação mais convincente. A equipe especializada em falsificações percebeu o golpe e deteve os acusados. Os verdadeiros agentes estavam alertas quanto à ação de falsos policiais porque os golpistas se aproveitam do trabalho dos investigadores na apreensão de mercadorias para enganar os comerciantes. Nesse caso, a vítima vendia camisetas. O material estava no porta-malas de um táxi. Os vendedores autônomos Reinaldo Pereira da Rocha, de 36 anos, e Emerson dos Santos, de 35, fizeram a abordagem, segundo a polícia. A dupla teria ameaçado o taxista, contratado para transportar as camisetas, com prisão e apreensão da mercadoria. Para evitar problemas, eles exigiram o pagamento de R$ 10 mil.O taxista explicou que a mercadoria era de outra pessoa. Eles mandaram avisar ao comerciante sobre o destino dos produtos: o Deic. A vítima procurou policiais da Delegacia Antipirataria que realizam trabalhos na área e a equipe acompanhou o deslocamento da dupla. A prisão aconteceu diante do departamento. Segundo o delegado Antônio Lambert, titular da delegacia, Rocha apresentava passagem por roubo. Os dois devem responder por extorsão.

Policiais civis prenderam hoje dois vendedores suspeitos de simularem uma blitz para extorquir um comerciante no Brás, bairro da zona leste de São Paulo. De acordo com o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), os suspeitos se identificaram como investigadores e queriam R$ 10 mil para liberar os produtos. Um deles portava um distintivo.O material foi trazido até a porta do Deic, numa tentativa de deixar a ação mais convincente. A equipe especializada em falsificações percebeu o golpe e deteve os acusados. Os verdadeiros agentes estavam alertas quanto à ação de falsos policiais porque os golpistas se aproveitam do trabalho dos investigadores na apreensão de mercadorias para enganar os comerciantes. Nesse caso, a vítima vendia camisetas. O material estava no porta-malas de um táxi. Os vendedores autônomos Reinaldo Pereira da Rocha, de 36 anos, e Emerson dos Santos, de 35, fizeram a abordagem, segundo a polícia. A dupla teria ameaçado o taxista, contratado para transportar as camisetas, com prisão e apreensão da mercadoria. Para evitar problemas, eles exigiram o pagamento de R$ 10 mil.O taxista explicou que a mercadoria era de outra pessoa. Eles mandaram avisar ao comerciante sobre o destino dos produtos: o Deic. A vítima procurou policiais da Delegacia Antipirataria que realizam trabalhos na área e a equipe acompanhou o deslocamento da dupla. A prisão aconteceu diante do departamento. Segundo o delegado Antônio Lambert, titular da delegacia, Rocha apresentava passagem por roubo. Os dois devem responder por extorsão.

Policiais civis prenderam hoje dois vendedores suspeitos de simularem uma blitz para extorquir um comerciante no Brás, bairro da zona leste de São Paulo. De acordo com o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), os suspeitos se identificaram como investigadores e queriam R$ 10 mil para liberar os produtos. Um deles portava um distintivo.O material foi trazido até a porta do Deic, numa tentativa de deixar a ação mais convincente. A equipe especializada em falsificações percebeu o golpe e deteve os acusados. Os verdadeiros agentes estavam alertas quanto à ação de falsos policiais porque os golpistas se aproveitam do trabalho dos investigadores na apreensão de mercadorias para enganar os comerciantes. Nesse caso, a vítima vendia camisetas. O material estava no porta-malas de um táxi. Os vendedores autônomos Reinaldo Pereira da Rocha, de 36 anos, e Emerson dos Santos, de 35, fizeram a abordagem, segundo a polícia. A dupla teria ameaçado o taxista, contratado para transportar as camisetas, com prisão e apreensão da mercadoria. Para evitar problemas, eles exigiram o pagamento de R$ 10 mil.O taxista explicou que a mercadoria era de outra pessoa. Eles mandaram avisar ao comerciante sobre o destino dos produtos: o Deic. A vítima procurou policiais da Delegacia Antipirataria que realizam trabalhos na área e a equipe acompanhou o deslocamento da dupla. A prisão aconteceu diante do departamento. Segundo o delegado Antônio Lambert, titular da delegacia, Rocha apresentava passagem por roubo. Os dois devem responder por extorsão.

Policiais civis prenderam hoje dois vendedores suspeitos de simularem uma blitz para extorquir um comerciante no Brás, bairro da zona leste de São Paulo. De acordo com o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), os suspeitos se identificaram como investigadores e queriam R$ 10 mil para liberar os produtos. Um deles portava um distintivo.O material foi trazido até a porta do Deic, numa tentativa de deixar a ação mais convincente. A equipe especializada em falsificações percebeu o golpe e deteve os acusados. Os verdadeiros agentes estavam alertas quanto à ação de falsos policiais porque os golpistas se aproveitam do trabalho dos investigadores na apreensão de mercadorias para enganar os comerciantes. Nesse caso, a vítima vendia camisetas. O material estava no porta-malas de um táxi. Os vendedores autônomos Reinaldo Pereira da Rocha, de 36 anos, e Emerson dos Santos, de 35, fizeram a abordagem, segundo a polícia. A dupla teria ameaçado o taxista, contratado para transportar as camisetas, com prisão e apreensão da mercadoria. Para evitar problemas, eles exigiram o pagamento de R$ 10 mil.O taxista explicou que a mercadoria era de outra pessoa. Eles mandaram avisar ao comerciante sobre o destino dos produtos: o Deic. A vítima procurou policiais da Delegacia Antipirataria que realizam trabalhos na área e a equipe acompanhou o deslocamento da dupla. A prisão aconteceu diante do departamento. Segundo o delegado Antônio Lambert, titular da delegacia, Rocha apresentava passagem por roubo. Os dois devem responder por extorsão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.