Presos encerram greve branca no sistema prisional de SP


Durante 11 dias, presos se recusaram a comparecer às audiências e a trabalhar

Por Agencia Estado

Encerrou-se no domingo, 4, a "greve branca" no sistema prisional do Estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Durante 11 dias, os presos se recusaram a comparecer às audiências e a trabalhar nas oficinas. A assessoria da SAP não revelou, entretanto, o porquê do fim da greve. O movimento foi iniciado em 21 de fevereiro. No primeiro dia, detentos de 80 das 144 unidades prisionais paulistas chegaram a integrá-lo. Os presos teriam realizado a greve para protestar contra a "opressão carcerária".

Encerrou-se no domingo, 4, a "greve branca" no sistema prisional do Estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Durante 11 dias, os presos se recusaram a comparecer às audiências e a trabalhar nas oficinas. A assessoria da SAP não revelou, entretanto, o porquê do fim da greve. O movimento foi iniciado em 21 de fevereiro. No primeiro dia, detentos de 80 das 144 unidades prisionais paulistas chegaram a integrá-lo. Os presos teriam realizado a greve para protestar contra a "opressão carcerária".

Encerrou-se no domingo, 4, a "greve branca" no sistema prisional do Estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Durante 11 dias, os presos se recusaram a comparecer às audiências e a trabalhar nas oficinas. A assessoria da SAP não revelou, entretanto, o porquê do fim da greve. O movimento foi iniciado em 21 de fevereiro. No primeiro dia, detentos de 80 das 144 unidades prisionais paulistas chegaram a integrá-lo. Os presos teriam realizado a greve para protestar contra a "opressão carcerária".

Encerrou-se no domingo, 4, a "greve branca" no sistema prisional do Estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Durante 11 dias, os presos se recusaram a comparecer às audiências e a trabalhar nas oficinas. A assessoria da SAP não revelou, entretanto, o porquê do fim da greve. O movimento foi iniciado em 21 de fevereiro. No primeiro dia, detentos de 80 das 144 unidades prisionais paulistas chegaram a integrá-lo. Os presos teriam realizado a greve para protestar contra a "opressão carcerária".

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