Presos estão rebelados desde segunda-feira em cadeia de Maringá


Detentos exigem transferência de um grupo para outras unidade

Por Solange Spigliatti

SÃO PAULO - Os presos da Casa de Custódia de Maringá, no Paraná, permanecem rebelados há cerca de 20 horas, mantendo um agente penitenciário refém, segundo informações de funcionários do local. A rebelião começou na segunda-feira, às 12 horas, quando alguns presos montaram uma pirâmide humana para atingir o telhado e render um agente.

 

Os detentos exigem a transferência de um grupo de presos para outras unidades do Estado e agilidade nos processos de pedido de liberdade na Justiça. Até o momento não há registro de feridos. A unidade abriga 900 detentos.

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SÃO PAULO - Os presos da Casa de Custódia de Maringá, no Paraná, permanecem rebelados há cerca de 20 horas, mantendo um agente penitenciário refém, segundo informações de funcionários do local. A rebelião começou na segunda-feira, às 12 horas, quando alguns presos montaram uma pirâmide humana para atingir o telhado e render um agente.

 

Os detentos exigem a transferência de um grupo de presos para outras unidades do Estado e agilidade nos processos de pedido de liberdade na Justiça. Até o momento não há registro de feridos. A unidade abriga 900 detentos.

SÃO PAULO - Os presos da Casa de Custódia de Maringá, no Paraná, permanecem rebelados há cerca de 20 horas, mantendo um agente penitenciário refém, segundo informações de funcionários do local. A rebelião começou na segunda-feira, às 12 horas, quando alguns presos montaram uma pirâmide humana para atingir o telhado e render um agente.

 

Os detentos exigem a transferência de um grupo de presos para outras unidades do Estado e agilidade nos processos de pedido de liberdade na Justiça. Até o momento não há registro de feridos. A unidade abriga 900 detentos.

SÃO PAULO - Os presos da Casa de Custódia de Maringá, no Paraná, permanecem rebelados há cerca de 20 horas, mantendo um agente penitenciário refém, segundo informações de funcionários do local. A rebelião começou na segunda-feira, às 12 horas, quando alguns presos montaram uma pirâmide humana para atingir o telhado e render um agente.

 

Os detentos exigem a transferência de um grupo de presos para outras unidades do Estado e agilidade nos processos de pedido de liberdade na Justiça. Até o momento não há registro de feridos. A unidade abriga 900 detentos.

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