Presos fazem sete reféns em Minas


Por Agencia Estado

Cerca de 100 presos da Penitenciária Francisco Floriano de Paula, a 30 quilômetros de Governador Valadares, Nordeste de Minas, iniciaram uma rebelião nesta tarde e, até o início da noite, mantinham sete carcereiros como reféns. Segundo a Polícia Militar, os rebelados também destruíram celas e ocuparam o telhado do bloco C da unidade, que tem um total de 350 detentos. Os líderes, que usavam capuzes, seriam presos de alta periculosidade. Eles exigiam a presença de autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público. A principal reivindicação era transferência de parte do grupo para outros presídios.

Cerca de 100 presos da Penitenciária Francisco Floriano de Paula, a 30 quilômetros de Governador Valadares, Nordeste de Minas, iniciaram uma rebelião nesta tarde e, até o início da noite, mantinham sete carcereiros como reféns. Segundo a Polícia Militar, os rebelados também destruíram celas e ocuparam o telhado do bloco C da unidade, que tem um total de 350 detentos. Os líderes, que usavam capuzes, seriam presos de alta periculosidade. Eles exigiam a presença de autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público. A principal reivindicação era transferência de parte do grupo para outros presídios.

Cerca de 100 presos da Penitenciária Francisco Floriano de Paula, a 30 quilômetros de Governador Valadares, Nordeste de Minas, iniciaram uma rebelião nesta tarde e, até o início da noite, mantinham sete carcereiros como reféns. Segundo a Polícia Militar, os rebelados também destruíram celas e ocuparam o telhado do bloco C da unidade, que tem um total de 350 detentos. Os líderes, que usavam capuzes, seriam presos de alta periculosidade. Eles exigiam a presença de autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público. A principal reivindicação era transferência de parte do grupo para outros presídios.

Cerca de 100 presos da Penitenciária Francisco Floriano de Paula, a 30 quilômetros de Governador Valadares, Nordeste de Minas, iniciaram uma rebelião nesta tarde e, até o início da noite, mantinham sete carcereiros como reféns. Segundo a Polícia Militar, os rebelados também destruíram celas e ocuparam o telhado do bloco C da unidade, que tem um total de 350 detentos. Os líderes, que usavam capuzes, seriam presos de alta periculosidade. Eles exigiam a presença de autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público. A principal reivindicação era transferência de parte do grupo para outros presídios.

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