Presos libertam mais 14 reféns


Por Agencia Estado

Os presos do Presídio do Carumbé, em Cuiabá, libertaram mais 14 reféns, sendo 10 mulheres e quatro crianças. A principal reivindicação dos presos é a saída do diretor Eupidio Onofre Claro, mas a Secretaria de Justiça não irá atender a este pedido. O deputado Gilney Viana, do PT, está negociando diretamente com os presos. Segundo ele, a rebelião não deve ser encerrada antes das 21 horas. A rebelião começou nesta sexta-feira às 15 horas, quando os 368 detentos recusaram-se a retornar para as celas, no dia de visitas. Dos 120 visitantes e quatro agentes carcerários, 29 pessoas já foram libertadas, a maioria mulheres e crianças. No presídio de segurança máxima Mata Grande, em Rondonópolis, a 220 quilômetros de Cuiabá, os presos ameaçam fazer uma rebelião. Os detentos divulgaram para a imprensa local que estariam amotinados. No entanto, a Secretaria de Justiça e Cidadania nega a informação. Os presos querem a demissão do atual diretor, Ademar Pereira, e a recontratação do ex-diretor, Oséas Alves Ferreira.

Os presos do Presídio do Carumbé, em Cuiabá, libertaram mais 14 reféns, sendo 10 mulheres e quatro crianças. A principal reivindicação dos presos é a saída do diretor Eupidio Onofre Claro, mas a Secretaria de Justiça não irá atender a este pedido. O deputado Gilney Viana, do PT, está negociando diretamente com os presos. Segundo ele, a rebelião não deve ser encerrada antes das 21 horas. A rebelião começou nesta sexta-feira às 15 horas, quando os 368 detentos recusaram-se a retornar para as celas, no dia de visitas. Dos 120 visitantes e quatro agentes carcerários, 29 pessoas já foram libertadas, a maioria mulheres e crianças. No presídio de segurança máxima Mata Grande, em Rondonópolis, a 220 quilômetros de Cuiabá, os presos ameaçam fazer uma rebelião. Os detentos divulgaram para a imprensa local que estariam amotinados. No entanto, a Secretaria de Justiça e Cidadania nega a informação. Os presos querem a demissão do atual diretor, Ademar Pereira, e a recontratação do ex-diretor, Oséas Alves Ferreira.

Os presos do Presídio do Carumbé, em Cuiabá, libertaram mais 14 reféns, sendo 10 mulheres e quatro crianças. A principal reivindicação dos presos é a saída do diretor Eupidio Onofre Claro, mas a Secretaria de Justiça não irá atender a este pedido. O deputado Gilney Viana, do PT, está negociando diretamente com os presos. Segundo ele, a rebelião não deve ser encerrada antes das 21 horas. A rebelião começou nesta sexta-feira às 15 horas, quando os 368 detentos recusaram-se a retornar para as celas, no dia de visitas. Dos 120 visitantes e quatro agentes carcerários, 29 pessoas já foram libertadas, a maioria mulheres e crianças. No presídio de segurança máxima Mata Grande, em Rondonópolis, a 220 quilômetros de Cuiabá, os presos ameaçam fazer uma rebelião. Os detentos divulgaram para a imprensa local que estariam amotinados. No entanto, a Secretaria de Justiça e Cidadania nega a informação. Os presos querem a demissão do atual diretor, Ademar Pereira, e a recontratação do ex-diretor, Oséas Alves Ferreira.

Os presos do Presídio do Carumbé, em Cuiabá, libertaram mais 14 reféns, sendo 10 mulheres e quatro crianças. A principal reivindicação dos presos é a saída do diretor Eupidio Onofre Claro, mas a Secretaria de Justiça não irá atender a este pedido. O deputado Gilney Viana, do PT, está negociando diretamente com os presos. Segundo ele, a rebelião não deve ser encerrada antes das 21 horas. A rebelião começou nesta sexta-feira às 15 horas, quando os 368 detentos recusaram-se a retornar para as celas, no dia de visitas. Dos 120 visitantes e quatro agentes carcerários, 29 pessoas já foram libertadas, a maioria mulheres e crianças. No presídio de segurança máxima Mata Grande, em Rondonópolis, a 220 quilômetros de Cuiabá, os presos ameaçam fazer uma rebelião. Os detentos divulgaram para a imprensa local que estariam amotinados. No entanto, a Secretaria de Justiça e Cidadania nega a informação. Os presos querem a demissão do atual diretor, Ademar Pereira, e a recontratação do ex-diretor, Oséas Alves Ferreira.

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