Presos libertam refém e rebelião em cadeia de Maringá termina


Agente penitenciário foi libertado sem ferimentos; detentos estavam rebelados desde segunda

Por Solange Spigliatti

SÃO PAULO - Terminou por volta das 10h30 desta terça-feira, 13, a rebelião dos presos da Casa de Custódia de Maringá, no Paraná, iniciada nesta segunda. Um agente penitenciário que era mantido refém foi liberado sem ferimentos.

 

Os detentos exigiam a transferência de 31 presos para outras unidades do Estado e de São Paulo e agilidade nos processos de pedido de liberdade na Justiça. Segundo a Secretaria de Justiça do Estado, dos 31 detentos, 23 presos foram autorizados para a transferência e serão removidos para Curitiba.

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A rebelião começou às 12 horas de segunda-feira, 12, após uma fuga de cinco presos durante a madrugada. Alguns presos montaram uma pirâmide humana para atingir o telhado e render o agente. No fim da tarde, um preso aproveitou o motim e também tentou fugir, mas foi atingido por um tiro no ombro.

 

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Os presos estão sendo recolhidos a outra área da penitenciária e será verificado se existe feridos entre os presos. A Justiça vai analisar as denúncias de maus tratos e de má alimentação na penitenciária. A unidade abriga 900 detentos.

SÃO PAULO - Terminou por volta das 10h30 desta terça-feira, 13, a rebelião dos presos da Casa de Custódia de Maringá, no Paraná, iniciada nesta segunda. Um agente penitenciário que era mantido refém foi liberado sem ferimentos.

 

Os detentos exigiam a transferência de 31 presos para outras unidades do Estado e de São Paulo e agilidade nos processos de pedido de liberdade na Justiça. Segundo a Secretaria de Justiça do Estado, dos 31 detentos, 23 presos foram autorizados para a transferência e serão removidos para Curitiba.

 

A rebelião começou às 12 horas de segunda-feira, 12, após uma fuga de cinco presos durante a madrugada. Alguns presos montaram uma pirâmide humana para atingir o telhado e render o agente. No fim da tarde, um preso aproveitou o motim e também tentou fugir, mas foi atingido por um tiro no ombro.

 

 

Os presos estão sendo recolhidos a outra área da penitenciária e será verificado se existe feridos entre os presos. A Justiça vai analisar as denúncias de maus tratos e de má alimentação na penitenciária. A unidade abriga 900 detentos.

SÃO PAULO - Terminou por volta das 10h30 desta terça-feira, 13, a rebelião dos presos da Casa de Custódia de Maringá, no Paraná, iniciada nesta segunda. Um agente penitenciário que era mantido refém foi liberado sem ferimentos.

 

Os detentos exigiam a transferência de 31 presos para outras unidades do Estado e de São Paulo e agilidade nos processos de pedido de liberdade na Justiça. Segundo a Secretaria de Justiça do Estado, dos 31 detentos, 23 presos foram autorizados para a transferência e serão removidos para Curitiba.

 

A rebelião começou às 12 horas de segunda-feira, 12, após uma fuga de cinco presos durante a madrugada. Alguns presos montaram uma pirâmide humana para atingir o telhado e render o agente. No fim da tarde, um preso aproveitou o motim e também tentou fugir, mas foi atingido por um tiro no ombro.

 

 

Os presos estão sendo recolhidos a outra área da penitenciária e será verificado se existe feridos entre os presos. A Justiça vai analisar as denúncias de maus tratos e de má alimentação na penitenciária. A unidade abriga 900 detentos.

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Os detentos exigiam a transferência de 31 presos para outras unidades do Estado e de São Paulo e agilidade nos processos de pedido de liberdade na Justiça. Segundo a Secretaria de Justiça do Estado, dos 31 detentos, 23 presos foram autorizados para a transferência e serão removidos para Curitiba.

 

A rebelião começou às 12 horas de segunda-feira, 12, após uma fuga de cinco presos durante a madrugada. Alguns presos montaram uma pirâmide humana para atingir o telhado e render o agente. No fim da tarde, um preso aproveitou o motim e também tentou fugir, mas foi atingido por um tiro no ombro.

 

 

Os presos estão sendo recolhidos a outra área da penitenciária e será verificado se existe feridos entre os presos. A Justiça vai analisar as denúncias de maus tratos e de má alimentação na penitenciária. A unidade abriga 900 detentos.

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