Presos quebram janelas e fazem tumultos em CRP de Presidente Bernardes


O tumulto começou ao meio-dia do sábado, quando os detentos começaram a gritar e a bater nos vidros das celas

Por Agencia Estado

Presos do Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes, no oeste do Estado, voltaram a fazer tumulto e a quebrar vidros das janelas da celas no fim de semana. O tumulto começou ao meio-dia do sábado, quando os detentos começaram a gritar e a bater nos vidros, inicialmente em intervalos de duas horas, depois das 18 às 21 horas. Na tarde deste domingo, novamente houve gritos e tentativas de quebrar os vidros, o que obrigou a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) a decidir por uma blitz que seria feita à noite. A intenção era fazer um levantamento dos estragos, revistar celas e retirar isqueiros, cujo fogo é usado pelos detentos para enfraquecer a resistência dos vidros e quebrá-los a pancadas. Celulares e maconha Na noite de sábado, 30 homens do serviço de contenção da SAP entraram na Penitenciária 2 de Lavínia, na Noroeste do Estado, para retirar o detento Joel Pereira Santos Filho, o JP. Na blitz feita na cela de JP, os agentes apreenderam 3 telefones celulares e cerca de 40 gramas de maconha. A invasão se deu porque teria partido de um dos celulares a ordem do PCC para assassinar o agente Eduardo Rodrigues, 41, que trabalhava na Penitenciária Feminina de Santana, morto sábado com quatro tiros. Os presídios das regiões Oeste e Noroeste decidiram não participar da greve com medo de que novas rebeliões pudessem trazer prejuízo maior ao sistema, informaram os agentes.

Presos do Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes, no oeste do Estado, voltaram a fazer tumulto e a quebrar vidros das janelas da celas no fim de semana. O tumulto começou ao meio-dia do sábado, quando os detentos começaram a gritar e a bater nos vidros, inicialmente em intervalos de duas horas, depois das 18 às 21 horas. Na tarde deste domingo, novamente houve gritos e tentativas de quebrar os vidros, o que obrigou a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) a decidir por uma blitz que seria feita à noite. A intenção era fazer um levantamento dos estragos, revistar celas e retirar isqueiros, cujo fogo é usado pelos detentos para enfraquecer a resistência dos vidros e quebrá-los a pancadas. Celulares e maconha Na noite de sábado, 30 homens do serviço de contenção da SAP entraram na Penitenciária 2 de Lavínia, na Noroeste do Estado, para retirar o detento Joel Pereira Santos Filho, o JP. Na blitz feita na cela de JP, os agentes apreenderam 3 telefones celulares e cerca de 40 gramas de maconha. A invasão se deu porque teria partido de um dos celulares a ordem do PCC para assassinar o agente Eduardo Rodrigues, 41, que trabalhava na Penitenciária Feminina de Santana, morto sábado com quatro tiros. Os presídios das regiões Oeste e Noroeste decidiram não participar da greve com medo de que novas rebeliões pudessem trazer prejuízo maior ao sistema, informaram os agentes.

Presos do Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes, no oeste do Estado, voltaram a fazer tumulto e a quebrar vidros das janelas da celas no fim de semana. O tumulto começou ao meio-dia do sábado, quando os detentos começaram a gritar e a bater nos vidros, inicialmente em intervalos de duas horas, depois das 18 às 21 horas. Na tarde deste domingo, novamente houve gritos e tentativas de quebrar os vidros, o que obrigou a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) a decidir por uma blitz que seria feita à noite. A intenção era fazer um levantamento dos estragos, revistar celas e retirar isqueiros, cujo fogo é usado pelos detentos para enfraquecer a resistência dos vidros e quebrá-los a pancadas. Celulares e maconha Na noite de sábado, 30 homens do serviço de contenção da SAP entraram na Penitenciária 2 de Lavínia, na Noroeste do Estado, para retirar o detento Joel Pereira Santos Filho, o JP. Na blitz feita na cela de JP, os agentes apreenderam 3 telefones celulares e cerca de 40 gramas de maconha. A invasão se deu porque teria partido de um dos celulares a ordem do PCC para assassinar o agente Eduardo Rodrigues, 41, que trabalhava na Penitenciária Feminina de Santana, morto sábado com quatro tiros. Os presídios das regiões Oeste e Noroeste decidiram não participar da greve com medo de que novas rebeliões pudessem trazer prejuízo maior ao sistema, informaram os agentes.

Presos do Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes, no oeste do Estado, voltaram a fazer tumulto e a quebrar vidros das janelas da celas no fim de semana. O tumulto começou ao meio-dia do sábado, quando os detentos começaram a gritar e a bater nos vidros, inicialmente em intervalos de duas horas, depois das 18 às 21 horas. Na tarde deste domingo, novamente houve gritos e tentativas de quebrar os vidros, o que obrigou a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) a decidir por uma blitz que seria feita à noite. A intenção era fazer um levantamento dos estragos, revistar celas e retirar isqueiros, cujo fogo é usado pelos detentos para enfraquecer a resistência dos vidros e quebrá-los a pancadas. Celulares e maconha Na noite de sábado, 30 homens do serviço de contenção da SAP entraram na Penitenciária 2 de Lavínia, na Noroeste do Estado, para retirar o detento Joel Pereira Santos Filho, o JP. Na blitz feita na cela de JP, os agentes apreenderam 3 telefones celulares e cerca de 40 gramas de maconha. A invasão se deu porque teria partido de um dos celulares a ordem do PCC para assassinar o agente Eduardo Rodrigues, 41, que trabalhava na Penitenciária Feminina de Santana, morto sábado com quatro tiros. Os presídios das regiões Oeste e Noroeste decidiram não participar da greve com medo de que novas rebeliões pudessem trazer prejuízo maior ao sistema, informaram os agentes.

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