Presos rebelados destroem cadeia em Capão Bonito


Por Agencia Estado

Os 55 presos da cadeia pública de Capão Bonito, a 225 quilômetros de São Paulo, destruíram o prédio que havia sido reformado há menos de seis meses, durante uma rebelião controlada na manhã de hoje. Os detentos amotinaram-se na tarde de ontem, quando os carcereiros frustraram uma tentativa de fuga. Eles estavam no banho de sol e, com a ajuda de cordas improvisadas com lençóis, serravam a grade que cobria o pátio. Com a chegada da vigilância, os presos passaram a destruir o prédio. Grades foram arrancadas e as paredes que separam as celas, derrubadas. Cerca de 50 policiais militares cercaram o prédio para evitar uma fuga em massa. Os rebelados atearam fogo em colchões. Dois detentos de bom comportamento foram amarrados a uma grade e torturados com estiletes. Durante toda a noite, o diretor da cadeia, Edson Luís Brick, e delegados da região negociaram com os detentos. Os presos queriam que fossem apressados os processos de progressão penal a que vários deles tinham direito. O motim foi suspenso hoje à tarde depois que cinco presos, submetidos à análise processual, foram libertados. Como a cadeia estava praticamente destruída, outros 45 estavam sendo transferidos para unidades prisionais da região. O prédio tinha sido reformado depois de ter sido destruído em outra rebelião, ocorrida há três anos.

Os 55 presos da cadeia pública de Capão Bonito, a 225 quilômetros de São Paulo, destruíram o prédio que havia sido reformado há menos de seis meses, durante uma rebelião controlada na manhã de hoje. Os detentos amotinaram-se na tarde de ontem, quando os carcereiros frustraram uma tentativa de fuga. Eles estavam no banho de sol e, com a ajuda de cordas improvisadas com lençóis, serravam a grade que cobria o pátio. Com a chegada da vigilância, os presos passaram a destruir o prédio. Grades foram arrancadas e as paredes que separam as celas, derrubadas. Cerca de 50 policiais militares cercaram o prédio para evitar uma fuga em massa. Os rebelados atearam fogo em colchões. Dois detentos de bom comportamento foram amarrados a uma grade e torturados com estiletes. Durante toda a noite, o diretor da cadeia, Edson Luís Brick, e delegados da região negociaram com os detentos. Os presos queriam que fossem apressados os processos de progressão penal a que vários deles tinham direito. O motim foi suspenso hoje à tarde depois que cinco presos, submetidos à análise processual, foram libertados. Como a cadeia estava praticamente destruída, outros 45 estavam sendo transferidos para unidades prisionais da região. O prédio tinha sido reformado depois de ter sido destruído em outra rebelião, ocorrida há três anos.

Os 55 presos da cadeia pública de Capão Bonito, a 225 quilômetros de São Paulo, destruíram o prédio que havia sido reformado há menos de seis meses, durante uma rebelião controlada na manhã de hoje. Os detentos amotinaram-se na tarde de ontem, quando os carcereiros frustraram uma tentativa de fuga. Eles estavam no banho de sol e, com a ajuda de cordas improvisadas com lençóis, serravam a grade que cobria o pátio. Com a chegada da vigilância, os presos passaram a destruir o prédio. Grades foram arrancadas e as paredes que separam as celas, derrubadas. Cerca de 50 policiais militares cercaram o prédio para evitar uma fuga em massa. Os rebelados atearam fogo em colchões. Dois detentos de bom comportamento foram amarrados a uma grade e torturados com estiletes. Durante toda a noite, o diretor da cadeia, Edson Luís Brick, e delegados da região negociaram com os detentos. Os presos queriam que fossem apressados os processos de progressão penal a que vários deles tinham direito. O motim foi suspenso hoje à tarde depois que cinco presos, submetidos à análise processual, foram libertados. Como a cadeia estava praticamente destruída, outros 45 estavam sendo transferidos para unidades prisionais da região. O prédio tinha sido reformado depois de ter sido destruído em outra rebelião, ocorrida há três anos.

Os 55 presos da cadeia pública de Capão Bonito, a 225 quilômetros de São Paulo, destruíram o prédio que havia sido reformado há menos de seis meses, durante uma rebelião controlada na manhã de hoje. Os detentos amotinaram-se na tarde de ontem, quando os carcereiros frustraram uma tentativa de fuga. Eles estavam no banho de sol e, com a ajuda de cordas improvisadas com lençóis, serravam a grade que cobria o pátio. Com a chegada da vigilância, os presos passaram a destruir o prédio. Grades foram arrancadas e as paredes que separam as celas, derrubadas. Cerca de 50 policiais militares cercaram o prédio para evitar uma fuga em massa. Os rebelados atearam fogo em colchões. Dois detentos de bom comportamento foram amarrados a uma grade e torturados com estiletes. Durante toda a noite, o diretor da cadeia, Edson Luís Brick, e delegados da região negociaram com os detentos. Os presos queriam que fossem apressados os processos de progressão penal a que vários deles tinham direito. O motim foi suspenso hoje à tarde depois que cinco presos, submetidos à análise processual, foram libertados. Como a cadeia estava praticamente destruída, outros 45 estavam sendo transferidos para unidades prisionais da região. O prédio tinha sido reformado depois de ter sido destruído em outra rebelião, ocorrida há três anos.

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