Presos se rebelam em Macaé e acusam PMs de violência


Por Agencia Estado

Um dia depois de 548 presos fazerem sete policiais militares reféns na Casa de Custódia Jorge Santana, em Bangu, mais um motim acontece no Estado. Detentos da delegacia de Macaé estão rebelados desde as 5h, após uma vistoria do Ministério Público estadual - com o apoio da Polícia Militar -, que encontrou um telefone celular na carceragem. Desta vez, entretanto, os presos não fizeram reféns nem têm armas. De acordo com o inspetor Paulo Souza, eles acusam promotores e PMs de violência durante a inspeção. Os 104 detentos destruíram as celas e exigem transferências para diminuir a superlotação da carceragem, cuja capacidade está estimada em 60 pessoas. Cerca de 100 PMs cercam a delegacia. Policiais civis da região negociam o fim do motim.

Um dia depois de 548 presos fazerem sete policiais militares reféns na Casa de Custódia Jorge Santana, em Bangu, mais um motim acontece no Estado. Detentos da delegacia de Macaé estão rebelados desde as 5h, após uma vistoria do Ministério Público estadual - com o apoio da Polícia Militar -, que encontrou um telefone celular na carceragem. Desta vez, entretanto, os presos não fizeram reféns nem têm armas. De acordo com o inspetor Paulo Souza, eles acusam promotores e PMs de violência durante a inspeção. Os 104 detentos destruíram as celas e exigem transferências para diminuir a superlotação da carceragem, cuja capacidade está estimada em 60 pessoas. Cerca de 100 PMs cercam a delegacia. Policiais civis da região negociam o fim do motim.

Um dia depois de 548 presos fazerem sete policiais militares reféns na Casa de Custódia Jorge Santana, em Bangu, mais um motim acontece no Estado. Detentos da delegacia de Macaé estão rebelados desde as 5h, após uma vistoria do Ministério Público estadual - com o apoio da Polícia Militar -, que encontrou um telefone celular na carceragem. Desta vez, entretanto, os presos não fizeram reféns nem têm armas. De acordo com o inspetor Paulo Souza, eles acusam promotores e PMs de violência durante a inspeção. Os 104 detentos destruíram as celas e exigem transferências para diminuir a superlotação da carceragem, cuja capacidade está estimada em 60 pessoas. Cerca de 100 PMs cercam a delegacia. Policiais civis da região negociam o fim do motim.

Um dia depois de 548 presos fazerem sete policiais militares reféns na Casa de Custódia Jorge Santana, em Bangu, mais um motim acontece no Estado. Detentos da delegacia de Macaé estão rebelados desde as 5h, após uma vistoria do Ministério Público estadual - com o apoio da Polícia Militar -, que encontrou um telefone celular na carceragem. Desta vez, entretanto, os presos não fizeram reféns nem têm armas. De acordo com o inspetor Paulo Souza, eles acusam promotores e PMs de violência durante a inspeção. Os 104 detentos destruíram as celas e exigem transferências para diminuir a superlotação da carceragem, cuja capacidade está estimada em 60 pessoas. Cerca de 100 PMs cercam a delegacia. Policiais civis da região negociam o fim do motim.

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