Presos se rebelam em São José dos Pinhais, no Paraná


Essa é a sexta rebelião no Estado desde domingo, mas governador Roberto Requião não vê nenhuma relação com o que está ocorrendo em São Paulo

Por Agencia Estado

Um grupo de cerca de 30 presos do Centro de Detenção Provisória (CDP), de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, rebelou-se na manhã desta terça-feira, 16. Essa é a sexta rebelião no Estado desde domingo. Os detentos mantêm um agente penitenciário como refém. A polícia conseguiu confinar a rebelião a apenas uma ala da unidade. Fim de semana tenso Durante o último fim de semana, os presos promoveram cinco rebeliões no Estado do Paraná nas cidades de Cascavel, Toledo, Assis Chateaubriand, Foz do Iguaçu e Campo Mourão. A primeira rebelião foi registrada na madrugada de domingo, em Cascavel, onde os presos informaram que a ordem para o início do motim viera por meio de telefones celulares de São Paulo com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Por volta das 13 horas do domingo, a rebelião em Cascavel foi controlada. Em Toledo e Assis Chateaubriand, as rebeliões começaram simultaneamente às 15 horas do domingo e terminaram duas horas e meia depois da intervenção da polícia. As rebeliões em Foz do Iguaçu e Campo Mourão foram as últimas a serem controladas. Em foz do Iguaçu, os 820 presos liberaram os seis reféns e permitiram a entrada da Polícia Militar no prédio nesta segunda-feira por volta das 10 horas. No início da tarde, terminou também a rebelião de Campo Mourão. O governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), apesar da afirmação dos detentos do presídio de Cascavel, afirmou não ver nenhuma relação com o que está ocorrendo em São Paulo. "A situação é muito diferente da nossa", afirmou. "Nada a ver com o PCC (Primeiro Comando da Capital, organização criminosa iniciada em São Paulo)." Para ele, o problema é a superpopulação nas delegacias e o que se viu foram "protestos". Segundo Requião, o problema será resolvido com a entrega de mais 10 penitenciárias.

Um grupo de cerca de 30 presos do Centro de Detenção Provisória (CDP), de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, rebelou-se na manhã desta terça-feira, 16. Essa é a sexta rebelião no Estado desde domingo. Os detentos mantêm um agente penitenciário como refém. A polícia conseguiu confinar a rebelião a apenas uma ala da unidade. Fim de semana tenso Durante o último fim de semana, os presos promoveram cinco rebeliões no Estado do Paraná nas cidades de Cascavel, Toledo, Assis Chateaubriand, Foz do Iguaçu e Campo Mourão. A primeira rebelião foi registrada na madrugada de domingo, em Cascavel, onde os presos informaram que a ordem para o início do motim viera por meio de telefones celulares de São Paulo com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Por volta das 13 horas do domingo, a rebelião em Cascavel foi controlada. Em Toledo e Assis Chateaubriand, as rebeliões começaram simultaneamente às 15 horas do domingo e terminaram duas horas e meia depois da intervenção da polícia. As rebeliões em Foz do Iguaçu e Campo Mourão foram as últimas a serem controladas. Em foz do Iguaçu, os 820 presos liberaram os seis reféns e permitiram a entrada da Polícia Militar no prédio nesta segunda-feira por volta das 10 horas. No início da tarde, terminou também a rebelião de Campo Mourão. O governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), apesar da afirmação dos detentos do presídio de Cascavel, afirmou não ver nenhuma relação com o que está ocorrendo em São Paulo. "A situação é muito diferente da nossa", afirmou. "Nada a ver com o PCC (Primeiro Comando da Capital, organização criminosa iniciada em São Paulo)." Para ele, o problema é a superpopulação nas delegacias e o que se viu foram "protestos". Segundo Requião, o problema será resolvido com a entrega de mais 10 penitenciárias.

Um grupo de cerca de 30 presos do Centro de Detenção Provisória (CDP), de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, rebelou-se na manhã desta terça-feira, 16. Essa é a sexta rebelião no Estado desde domingo. Os detentos mantêm um agente penitenciário como refém. A polícia conseguiu confinar a rebelião a apenas uma ala da unidade. Fim de semana tenso Durante o último fim de semana, os presos promoveram cinco rebeliões no Estado do Paraná nas cidades de Cascavel, Toledo, Assis Chateaubriand, Foz do Iguaçu e Campo Mourão. A primeira rebelião foi registrada na madrugada de domingo, em Cascavel, onde os presos informaram que a ordem para o início do motim viera por meio de telefones celulares de São Paulo com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Por volta das 13 horas do domingo, a rebelião em Cascavel foi controlada. Em Toledo e Assis Chateaubriand, as rebeliões começaram simultaneamente às 15 horas do domingo e terminaram duas horas e meia depois da intervenção da polícia. As rebeliões em Foz do Iguaçu e Campo Mourão foram as últimas a serem controladas. Em foz do Iguaçu, os 820 presos liberaram os seis reféns e permitiram a entrada da Polícia Militar no prédio nesta segunda-feira por volta das 10 horas. No início da tarde, terminou também a rebelião de Campo Mourão. O governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), apesar da afirmação dos detentos do presídio de Cascavel, afirmou não ver nenhuma relação com o que está ocorrendo em São Paulo. "A situação é muito diferente da nossa", afirmou. "Nada a ver com o PCC (Primeiro Comando da Capital, organização criminosa iniciada em São Paulo)." Para ele, o problema é a superpopulação nas delegacias e o que se viu foram "protestos". Segundo Requião, o problema será resolvido com a entrega de mais 10 penitenciárias.

Um grupo de cerca de 30 presos do Centro de Detenção Provisória (CDP), de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, rebelou-se na manhã desta terça-feira, 16. Essa é a sexta rebelião no Estado desde domingo. Os detentos mantêm um agente penitenciário como refém. A polícia conseguiu confinar a rebelião a apenas uma ala da unidade. Fim de semana tenso Durante o último fim de semana, os presos promoveram cinco rebeliões no Estado do Paraná nas cidades de Cascavel, Toledo, Assis Chateaubriand, Foz do Iguaçu e Campo Mourão. A primeira rebelião foi registrada na madrugada de domingo, em Cascavel, onde os presos informaram que a ordem para o início do motim viera por meio de telefones celulares de São Paulo com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Por volta das 13 horas do domingo, a rebelião em Cascavel foi controlada. Em Toledo e Assis Chateaubriand, as rebeliões começaram simultaneamente às 15 horas do domingo e terminaram duas horas e meia depois da intervenção da polícia. As rebeliões em Foz do Iguaçu e Campo Mourão foram as últimas a serem controladas. Em foz do Iguaçu, os 820 presos liberaram os seis reféns e permitiram a entrada da Polícia Militar no prédio nesta segunda-feira por volta das 10 horas. No início da tarde, terminou também a rebelião de Campo Mourão. O governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), apesar da afirmação dos detentos do presídio de Cascavel, afirmou não ver nenhuma relação com o que está ocorrendo em São Paulo. "A situação é muito diferente da nossa", afirmou. "Nada a ver com o PCC (Primeiro Comando da Capital, organização criminosa iniciada em São Paulo)." Para ele, o problema é a superpopulação nas delegacias e o que se viu foram "protestos". Segundo Requião, o problema será resolvido com a entrega de mais 10 penitenciárias.

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