Presos seguranças acusados de matar empresário a pauladas


A namorada da vítima, Vera Lúcia Samagaia, 53 anos, detida dias atrás, admitiu ser a mandante do crime

Por Agencia Estado

Os seguranças Roberto Leandro dos Reis Silva, o "Naval", 32 anos, e Clodoaldo José Alves de Oliveira Moura, 36 anos, foram presos na quarta-feira pela Polícia Federal, em São Paulo, acusados de matar a pauladas e atear fogo no corpo do empresário Luiz Athayde Pereira da Silva, 61 anos, no início de março, em Santo Amaro da Imperatriz, Grande Florianópolis, em Santa Catarina. A investigação contou com o apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) e da Polícia Civil de Santa Catarina. Um terceiro homem está preso. Os três homens, que não tinham antecedentes criminais, foram contratados para matar Pereira da Silva em troca de US$ 20 mil. A namorada da vítima, Vera Lúcia Samagaia, 53 anos, detida dias atrás, admitiu ser a mandante do crime. Os dois tinham um restaurante em um hotel de luxo e um conhecido salão usado para festas e formaturas. "Vera disse que vinha sendo humilhada pelo empresário e caiu em contradição nos nossos interrogatórios", disse o agente da Polícia Federal da Santa Catarina, Marcelo Pasqualetti. Dinheiro motivou o crime Na opinião da polícia, a intenção de Vera era ficar com o patrimônio do namorado. Além dela, está presa também a mulher de Carlos Gregório Schimidt, o Carlão, 54 anos, apontado como responsável pela contratação dos assassinos. Carlão continua foragido. "Schimidt teria cooptado os assassinos em um congresso do Sindicato dos Químicos. Ele conhecia a vítima e tinha uma relação de amizade. Quando o empresário viajava, deixava o carro com ele", diz Pasqueletti. Naval foi preso em Pindamonhangaba, a 140 quilômetros de São Paulo, e Clodoaldo em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Nenhum dos dois ofereceu resistência. Eles abordaram a vítima em Florianópolis e a levaram para o local onde foi queimado, na carroceria de sua caminhonete. À polícia, os seguranças disseram prestar serviços à Central Única dos Trabalhadores (CUT). A Central nega. Os bandidos serão enviados para Santo Amaro da Imperatriz, onde responderão por crime de homicídio qualificado e, possivelmente, latrocínio.

Os seguranças Roberto Leandro dos Reis Silva, o "Naval", 32 anos, e Clodoaldo José Alves de Oliveira Moura, 36 anos, foram presos na quarta-feira pela Polícia Federal, em São Paulo, acusados de matar a pauladas e atear fogo no corpo do empresário Luiz Athayde Pereira da Silva, 61 anos, no início de março, em Santo Amaro da Imperatriz, Grande Florianópolis, em Santa Catarina. A investigação contou com o apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) e da Polícia Civil de Santa Catarina. Um terceiro homem está preso. Os três homens, que não tinham antecedentes criminais, foram contratados para matar Pereira da Silva em troca de US$ 20 mil. A namorada da vítima, Vera Lúcia Samagaia, 53 anos, detida dias atrás, admitiu ser a mandante do crime. Os dois tinham um restaurante em um hotel de luxo e um conhecido salão usado para festas e formaturas. "Vera disse que vinha sendo humilhada pelo empresário e caiu em contradição nos nossos interrogatórios", disse o agente da Polícia Federal da Santa Catarina, Marcelo Pasqualetti. Dinheiro motivou o crime Na opinião da polícia, a intenção de Vera era ficar com o patrimônio do namorado. Além dela, está presa também a mulher de Carlos Gregório Schimidt, o Carlão, 54 anos, apontado como responsável pela contratação dos assassinos. Carlão continua foragido. "Schimidt teria cooptado os assassinos em um congresso do Sindicato dos Químicos. Ele conhecia a vítima e tinha uma relação de amizade. Quando o empresário viajava, deixava o carro com ele", diz Pasqueletti. Naval foi preso em Pindamonhangaba, a 140 quilômetros de São Paulo, e Clodoaldo em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Nenhum dos dois ofereceu resistência. Eles abordaram a vítima em Florianópolis e a levaram para o local onde foi queimado, na carroceria de sua caminhonete. À polícia, os seguranças disseram prestar serviços à Central Única dos Trabalhadores (CUT). A Central nega. Os bandidos serão enviados para Santo Amaro da Imperatriz, onde responderão por crime de homicídio qualificado e, possivelmente, latrocínio.

Os seguranças Roberto Leandro dos Reis Silva, o "Naval", 32 anos, e Clodoaldo José Alves de Oliveira Moura, 36 anos, foram presos na quarta-feira pela Polícia Federal, em São Paulo, acusados de matar a pauladas e atear fogo no corpo do empresário Luiz Athayde Pereira da Silva, 61 anos, no início de março, em Santo Amaro da Imperatriz, Grande Florianópolis, em Santa Catarina. A investigação contou com o apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) e da Polícia Civil de Santa Catarina. Um terceiro homem está preso. Os três homens, que não tinham antecedentes criminais, foram contratados para matar Pereira da Silva em troca de US$ 20 mil. A namorada da vítima, Vera Lúcia Samagaia, 53 anos, detida dias atrás, admitiu ser a mandante do crime. Os dois tinham um restaurante em um hotel de luxo e um conhecido salão usado para festas e formaturas. "Vera disse que vinha sendo humilhada pelo empresário e caiu em contradição nos nossos interrogatórios", disse o agente da Polícia Federal da Santa Catarina, Marcelo Pasqualetti. Dinheiro motivou o crime Na opinião da polícia, a intenção de Vera era ficar com o patrimônio do namorado. Além dela, está presa também a mulher de Carlos Gregório Schimidt, o Carlão, 54 anos, apontado como responsável pela contratação dos assassinos. Carlão continua foragido. "Schimidt teria cooptado os assassinos em um congresso do Sindicato dos Químicos. Ele conhecia a vítima e tinha uma relação de amizade. Quando o empresário viajava, deixava o carro com ele", diz Pasqueletti. Naval foi preso em Pindamonhangaba, a 140 quilômetros de São Paulo, e Clodoaldo em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Nenhum dos dois ofereceu resistência. Eles abordaram a vítima em Florianópolis e a levaram para o local onde foi queimado, na carroceria de sua caminhonete. À polícia, os seguranças disseram prestar serviços à Central Única dos Trabalhadores (CUT). A Central nega. Os bandidos serão enviados para Santo Amaro da Imperatriz, onde responderão por crime de homicídio qualificado e, possivelmente, latrocínio.

Os seguranças Roberto Leandro dos Reis Silva, o "Naval", 32 anos, e Clodoaldo José Alves de Oliveira Moura, 36 anos, foram presos na quarta-feira pela Polícia Federal, em São Paulo, acusados de matar a pauladas e atear fogo no corpo do empresário Luiz Athayde Pereira da Silva, 61 anos, no início de março, em Santo Amaro da Imperatriz, Grande Florianópolis, em Santa Catarina. A investigação contou com o apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) e da Polícia Civil de Santa Catarina. Um terceiro homem está preso. Os três homens, que não tinham antecedentes criminais, foram contratados para matar Pereira da Silva em troca de US$ 20 mil. A namorada da vítima, Vera Lúcia Samagaia, 53 anos, detida dias atrás, admitiu ser a mandante do crime. Os dois tinham um restaurante em um hotel de luxo e um conhecido salão usado para festas e formaturas. "Vera disse que vinha sendo humilhada pelo empresário e caiu em contradição nos nossos interrogatórios", disse o agente da Polícia Federal da Santa Catarina, Marcelo Pasqualetti. Dinheiro motivou o crime Na opinião da polícia, a intenção de Vera era ficar com o patrimônio do namorado. Além dela, está presa também a mulher de Carlos Gregório Schimidt, o Carlão, 54 anos, apontado como responsável pela contratação dos assassinos. Carlão continua foragido. "Schimidt teria cooptado os assassinos em um congresso do Sindicato dos Químicos. Ele conhecia a vítima e tinha uma relação de amizade. Quando o empresário viajava, deixava o carro com ele", diz Pasqueletti. Naval foi preso em Pindamonhangaba, a 140 quilômetros de São Paulo, e Clodoaldo em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Nenhum dos dois ofereceu resistência. Eles abordaram a vítima em Florianópolis e a levaram para o local onde foi queimado, na carroceria de sua caminhonete. À polícia, os seguranças disseram prestar serviços à Central Única dos Trabalhadores (CUT). A Central nega. Os bandidos serão enviados para Santo Amaro da Imperatriz, onde responderão por crime de homicídio qualificado e, possivelmente, latrocínio.

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