Presos soltam reféns após 18 horas de rebelião no AM


Por Liege Albuquerque

Mesmo sem as reivindicações atendidas, foram soltos no início da tarde de hoje, depois de 18 horas de rebelião, três presos da Unidade Prisional de Parintins, cidade a 420 quilômetros de Manaus, que eram mantidos reféns pelos próprios colegas de cela. Os três detentos ficaram com ferimentos leves e a cela onde estavam foi destruída, com paredes e colchões queimados. Os presos reivindicavam o fim da superlotação e que problemas no fornecimento de água e energia elétrica fossem solucionados.A Unidade Prisional de Parintins, segundo a Secretaria Estadual de Justiça, é uma delegacia adaptada para ser o único presídio da cidade. Tem capacidade para 32 detentos, mas possui, atualmente, 78. De acordo com a assessoria da pasta, o governo solicitou em março à prefeitura do município a doação de um terreno para a construção de um presídio, mas não obteve resposta. A reportagem procurou o prefeito de Parintins, porém ele não atendeu aos telefonemas.

Mesmo sem as reivindicações atendidas, foram soltos no início da tarde de hoje, depois de 18 horas de rebelião, três presos da Unidade Prisional de Parintins, cidade a 420 quilômetros de Manaus, que eram mantidos reféns pelos próprios colegas de cela. Os três detentos ficaram com ferimentos leves e a cela onde estavam foi destruída, com paredes e colchões queimados. Os presos reivindicavam o fim da superlotação e que problemas no fornecimento de água e energia elétrica fossem solucionados.A Unidade Prisional de Parintins, segundo a Secretaria Estadual de Justiça, é uma delegacia adaptada para ser o único presídio da cidade. Tem capacidade para 32 detentos, mas possui, atualmente, 78. De acordo com a assessoria da pasta, o governo solicitou em março à prefeitura do município a doação de um terreno para a construção de um presídio, mas não obteve resposta. A reportagem procurou o prefeito de Parintins, porém ele não atendeu aos telefonemas.

Mesmo sem as reivindicações atendidas, foram soltos no início da tarde de hoje, depois de 18 horas de rebelião, três presos da Unidade Prisional de Parintins, cidade a 420 quilômetros de Manaus, que eram mantidos reféns pelos próprios colegas de cela. Os três detentos ficaram com ferimentos leves e a cela onde estavam foi destruída, com paredes e colchões queimados. Os presos reivindicavam o fim da superlotação e que problemas no fornecimento de água e energia elétrica fossem solucionados.A Unidade Prisional de Parintins, segundo a Secretaria Estadual de Justiça, é uma delegacia adaptada para ser o único presídio da cidade. Tem capacidade para 32 detentos, mas possui, atualmente, 78. De acordo com a assessoria da pasta, o governo solicitou em março à prefeitura do município a doação de um terreno para a construção de um presídio, mas não obteve resposta. A reportagem procurou o prefeito de Parintins, porém ele não atendeu aos telefonemas.

Mesmo sem as reivindicações atendidas, foram soltos no início da tarde de hoje, depois de 18 horas de rebelião, três presos da Unidade Prisional de Parintins, cidade a 420 quilômetros de Manaus, que eram mantidos reféns pelos próprios colegas de cela. Os três detentos ficaram com ferimentos leves e a cela onde estavam foi destruída, com paredes e colchões queimados. Os presos reivindicavam o fim da superlotação e que problemas no fornecimento de água e energia elétrica fossem solucionados.A Unidade Prisional de Parintins, segundo a Secretaria Estadual de Justiça, é uma delegacia adaptada para ser o único presídio da cidade. Tem capacidade para 32 detentos, mas possui, atualmente, 78. De acordo com a assessoria da pasta, o governo solicitou em março à prefeitura do município a doação de um terreno para a construção de um presídio, mas não obteve resposta. A reportagem procurou o prefeito de Parintins, porém ele não atendeu aos telefonemas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.