Presos suspeitos de matar testemunha do crime organizado


Por Agencia Estado

Agentes da Polícia Federal e policiais civis da Paraíba prenderam nesta quarta-feira Lucival de Morais Lima e Cláudio Roberto Borges, suspeitos de terem matado Flávio Manoel da Silva, testemunha de grupos de extermínio que atuavam na região. Flácio Silva foi executado em 27 de setembro, três dias depois de ter prestado depoimento para a relatora especial da ONU para direitos humanos, Asma Jahangir. A prisão temporária dos suspeitos foi decretada por 30 dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias. Os dois estão presos na sede da PF na Paraíba. O pedido de prisão foi assinado pelo juiz da cidade de Pedra do Fogo (PB), depois que testemunhas depuseram informando que Lucival Lima, agente penitenciário que trabalha na cadeia pública de Alhandra (PB), foi quem deu o tiro em Flávio e que Cláudio Roberto, segurança de um posto de gasolina, no mesmo município, deu cobertura.

Agentes da Polícia Federal e policiais civis da Paraíba prenderam nesta quarta-feira Lucival de Morais Lima e Cláudio Roberto Borges, suspeitos de terem matado Flávio Manoel da Silva, testemunha de grupos de extermínio que atuavam na região. Flácio Silva foi executado em 27 de setembro, três dias depois de ter prestado depoimento para a relatora especial da ONU para direitos humanos, Asma Jahangir. A prisão temporária dos suspeitos foi decretada por 30 dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias. Os dois estão presos na sede da PF na Paraíba. O pedido de prisão foi assinado pelo juiz da cidade de Pedra do Fogo (PB), depois que testemunhas depuseram informando que Lucival Lima, agente penitenciário que trabalha na cadeia pública de Alhandra (PB), foi quem deu o tiro em Flávio e que Cláudio Roberto, segurança de um posto de gasolina, no mesmo município, deu cobertura.

Agentes da Polícia Federal e policiais civis da Paraíba prenderam nesta quarta-feira Lucival de Morais Lima e Cláudio Roberto Borges, suspeitos de terem matado Flávio Manoel da Silva, testemunha de grupos de extermínio que atuavam na região. Flácio Silva foi executado em 27 de setembro, três dias depois de ter prestado depoimento para a relatora especial da ONU para direitos humanos, Asma Jahangir. A prisão temporária dos suspeitos foi decretada por 30 dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias. Os dois estão presos na sede da PF na Paraíba. O pedido de prisão foi assinado pelo juiz da cidade de Pedra do Fogo (PB), depois que testemunhas depuseram informando que Lucival Lima, agente penitenciário que trabalha na cadeia pública de Alhandra (PB), foi quem deu o tiro em Flávio e que Cláudio Roberto, segurança de um posto de gasolina, no mesmo município, deu cobertura.

Agentes da Polícia Federal e policiais civis da Paraíba prenderam nesta quarta-feira Lucival de Morais Lima e Cláudio Roberto Borges, suspeitos de terem matado Flávio Manoel da Silva, testemunha de grupos de extermínio que atuavam na região. Flácio Silva foi executado em 27 de setembro, três dias depois de ter prestado depoimento para a relatora especial da ONU para direitos humanos, Asma Jahangir. A prisão temporária dos suspeitos foi decretada por 30 dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias. Os dois estão presos na sede da PF na Paraíba. O pedido de prisão foi assinado pelo juiz da cidade de Pedra do Fogo (PB), depois que testemunhas depuseram informando que Lucival Lima, agente penitenciário que trabalha na cadeia pública de Alhandra (PB), foi quem deu o tiro em Flávio e que Cláudio Roberto, segurança de um posto de gasolina, no mesmo município, deu cobertura.

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