Presos tentam iniciar outro motim em complexo penitenciário do Maranhão


Houve tiroteio entre a Tropa de Choque da PM e os rebelados; ao menos cinco pessoas ainda são mantidas reféns e pelo menos outras nove já foram mortas

Por Julia Baptista - Central de Notícias

SÃO PAULO - A Polícia Militar conteve um princípio de motim no Centro de Custódia de Presos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA), na manhã desta terça-feira, 9. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, houve tiroteio entre os rebelados e a Tropa de Choque da PM. Ainda não há informações sobre feridos.

 

Agora há pouco foram retomadas as negociações entre os presos amotinados do Anexo 3 do Presídio São Luis, também no Complexo, e a tropa de choque da PM. Cinco monitores de segurança permaneciam reféns até as 10h30 de hoje. Ontem à noite, cerca de 200 presos do Anexo 3 iniciaram uma rebelião. Eles balearam um agente penitenciário, que está internado.

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Um major da Polícia Militar especializado em gerenciamento de conflitos está no local comandando as negociações. São esperados ainda 30 policiais e um negociador, enviados pelo Ministério da Justiça, para desembarcar na capital maranhense ainda na manhã de hoje.

 

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Os presos, que entregaram ontem à noite os corpos de nove presos mortos durante o motim, disseram que há outros cinco mortos dentro do presídio, mas a polícia não confirma a informação. Todas as vítimas cumpriam pena por estupro e dos nove presos assassinados, três foram degolados e os demais decapitados.

SÃO PAULO - A Polícia Militar conteve um princípio de motim no Centro de Custódia de Presos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA), na manhã desta terça-feira, 9. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, houve tiroteio entre os rebelados e a Tropa de Choque da PM. Ainda não há informações sobre feridos.

 

Agora há pouco foram retomadas as negociações entre os presos amotinados do Anexo 3 do Presídio São Luis, também no Complexo, e a tropa de choque da PM. Cinco monitores de segurança permaneciam reféns até as 10h30 de hoje. Ontem à noite, cerca de 200 presos do Anexo 3 iniciaram uma rebelião. Eles balearam um agente penitenciário, que está internado.

 

Um major da Polícia Militar especializado em gerenciamento de conflitos está no local comandando as negociações. São esperados ainda 30 policiais e um negociador, enviados pelo Ministério da Justiça, para desembarcar na capital maranhense ainda na manhã de hoje.

 

Os presos, que entregaram ontem à noite os corpos de nove presos mortos durante o motim, disseram que há outros cinco mortos dentro do presídio, mas a polícia não confirma a informação. Todas as vítimas cumpriam pena por estupro e dos nove presos assassinados, três foram degolados e os demais decapitados.

SÃO PAULO - A Polícia Militar conteve um princípio de motim no Centro de Custódia de Presos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA), na manhã desta terça-feira, 9. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, houve tiroteio entre os rebelados e a Tropa de Choque da PM. Ainda não há informações sobre feridos.

 

Agora há pouco foram retomadas as negociações entre os presos amotinados do Anexo 3 do Presídio São Luis, também no Complexo, e a tropa de choque da PM. Cinco monitores de segurança permaneciam reféns até as 10h30 de hoje. Ontem à noite, cerca de 200 presos do Anexo 3 iniciaram uma rebelião. Eles balearam um agente penitenciário, que está internado.

 

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Os presos, que entregaram ontem à noite os corpos de nove presos mortos durante o motim, disseram que há outros cinco mortos dentro do presídio, mas a polícia não confirma a informação. Todas as vítimas cumpriam pena por estupro e dos nove presos assassinados, três foram degolados e os demais decapitados.

SÃO PAULO - A Polícia Militar conteve um princípio de motim no Centro de Custódia de Presos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA), na manhã desta terça-feira, 9. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, houve tiroteio entre os rebelados e a Tropa de Choque da PM. Ainda não há informações sobre feridos.

 

Agora há pouco foram retomadas as negociações entre os presos amotinados do Anexo 3 do Presídio São Luis, também no Complexo, e a tropa de choque da PM. Cinco monitores de segurança permaneciam reféns até as 10h30 de hoje. Ontem à noite, cerca de 200 presos do Anexo 3 iniciaram uma rebelião. Eles balearam um agente penitenciário, que está internado.

 

Um major da Polícia Militar especializado em gerenciamento de conflitos está no local comandando as negociações. São esperados ainda 30 policiais e um negociador, enviados pelo Ministério da Justiça, para desembarcar na capital maranhense ainda na manhã de hoje.

 

Os presos, que entregaram ontem à noite os corpos de nove presos mortos durante o motim, disseram que há outros cinco mortos dentro do presídio, mas a polícia não confirma a informação. Todas as vítimas cumpriam pena por estupro e dos nove presos assassinados, três foram degolados e os demais decapitados.

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