''Problema não é estudar fora, mas a qualidade do curso''


Por Ligia Formenti

O Conselho Federal de Medicina (CFM) estima que pelo menos 5 mil brasileiros tenham feito faculdade de Medicina no exterior. "O problema não é estudar fora, mas a qualidade das faculdades", diz Renato Fonseca, do Conselho Regional de Medicina do Acre. Fonseca afirma que, mesmo sem diploma validado, muitos médicos formados no exterior conseguem trabalhar, clandestinamente, no País. "Muitas vezes, nem clandestinos são", diz. Ele se refere a um acordo do Ministério Público que permitia que 15 médicos sem diploma reconhecido trabalhassem em cidades do Acre com falta de profissionais. O acordo foi derrubado na Justiça. Em São Paulo, médicos ingressam com liminares para exercer a profissão sem o diploma reconhecido. Dos 148 processos acompanhados pelo Cremesp, 75% são de profissionais que estudaram Medicina em outros países (principalmente Bolívia, Cuba e Argentina).

O Conselho Federal de Medicina (CFM) estima que pelo menos 5 mil brasileiros tenham feito faculdade de Medicina no exterior. "O problema não é estudar fora, mas a qualidade das faculdades", diz Renato Fonseca, do Conselho Regional de Medicina do Acre. Fonseca afirma que, mesmo sem diploma validado, muitos médicos formados no exterior conseguem trabalhar, clandestinamente, no País. "Muitas vezes, nem clandestinos são", diz. Ele se refere a um acordo do Ministério Público que permitia que 15 médicos sem diploma reconhecido trabalhassem em cidades do Acre com falta de profissionais. O acordo foi derrubado na Justiça. Em São Paulo, médicos ingressam com liminares para exercer a profissão sem o diploma reconhecido. Dos 148 processos acompanhados pelo Cremesp, 75% são de profissionais que estudaram Medicina em outros países (principalmente Bolívia, Cuba e Argentina).

O Conselho Federal de Medicina (CFM) estima que pelo menos 5 mil brasileiros tenham feito faculdade de Medicina no exterior. "O problema não é estudar fora, mas a qualidade das faculdades", diz Renato Fonseca, do Conselho Regional de Medicina do Acre. Fonseca afirma que, mesmo sem diploma validado, muitos médicos formados no exterior conseguem trabalhar, clandestinamente, no País. "Muitas vezes, nem clandestinos são", diz. Ele se refere a um acordo do Ministério Público que permitia que 15 médicos sem diploma reconhecido trabalhassem em cidades do Acre com falta de profissionais. O acordo foi derrubado na Justiça. Em São Paulo, médicos ingressam com liminares para exercer a profissão sem o diploma reconhecido. Dos 148 processos acompanhados pelo Cremesp, 75% são de profissionais que estudaram Medicina em outros países (principalmente Bolívia, Cuba e Argentina).

O Conselho Federal de Medicina (CFM) estima que pelo menos 5 mil brasileiros tenham feito faculdade de Medicina no exterior. "O problema não é estudar fora, mas a qualidade das faculdades", diz Renato Fonseca, do Conselho Regional de Medicina do Acre. Fonseca afirma que, mesmo sem diploma validado, muitos médicos formados no exterior conseguem trabalhar, clandestinamente, no País. "Muitas vezes, nem clandestinos são", diz. Ele se refere a um acordo do Ministério Público que permitia que 15 médicos sem diploma reconhecido trabalhassem em cidades do Acre com falta de profissionais. O acordo foi derrubado na Justiça. Em São Paulo, médicos ingressam com liminares para exercer a profissão sem o diploma reconhecido. Dos 148 processos acompanhados pelo Cremesp, 75% são de profissionais que estudaram Medicina em outros países (principalmente Bolívia, Cuba e Argentina).

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