Procurador cobra Estado eficiente contra crime organizado


Para Souza, o Brasil tem de articular suas atividades entre órgãos, como PF, Receita e o próprio governo

Por Fernando Nakagawa e Adriana Fernandes

O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, criticou nesta segunda-feira, 3, a reação do Estado brasileiro à articulação do crime organizado nos últimos anos. Na sua avaliação, o Brasil tem "um crônico problema de eficiência no trato com a criminalidade organizada". Durante solenidade de comemoração aos dez anos do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf), ele cobrou um Estado mais eficiente capaz de reagir à altura do fortalecimento dessas organizações no País. Para o procurador, o Brasil tem de articular suas atividades entre órgãos, como a Polícia Federal (PF), a Receita Federal, a Justiça, o Banco Central e o próprio governo. "Ainda temos de refletir sobre a divisão do trabalho desses órgãos", afirmou. Ele citou que as atividades dessas instituições têm sido fragmentadas. O procurador-geral também sugeriu a melhora da cooperação internacional. Para ele, é preciso flexibilizar acordos com os países amigos, inclusive com o uso de instrumentos informais entre as nações. De acordo com Souza, essa estratégia daria mais agilidade aos países para desmontar as estruturas criminosas. Ele afirmou ainda que o trabalho contra o crime organizado tem de ser permanente e não sazonal, como ocorre no Brasil.

O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, criticou nesta segunda-feira, 3, a reação do Estado brasileiro à articulação do crime organizado nos últimos anos. Na sua avaliação, o Brasil tem "um crônico problema de eficiência no trato com a criminalidade organizada". Durante solenidade de comemoração aos dez anos do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf), ele cobrou um Estado mais eficiente capaz de reagir à altura do fortalecimento dessas organizações no País. Para o procurador, o Brasil tem de articular suas atividades entre órgãos, como a Polícia Federal (PF), a Receita Federal, a Justiça, o Banco Central e o próprio governo. "Ainda temos de refletir sobre a divisão do trabalho desses órgãos", afirmou. Ele citou que as atividades dessas instituições têm sido fragmentadas. O procurador-geral também sugeriu a melhora da cooperação internacional. Para ele, é preciso flexibilizar acordos com os países amigos, inclusive com o uso de instrumentos informais entre as nações. De acordo com Souza, essa estratégia daria mais agilidade aos países para desmontar as estruturas criminosas. Ele afirmou ainda que o trabalho contra o crime organizado tem de ser permanente e não sazonal, como ocorre no Brasil.

O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, criticou nesta segunda-feira, 3, a reação do Estado brasileiro à articulação do crime organizado nos últimos anos. Na sua avaliação, o Brasil tem "um crônico problema de eficiência no trato com a criminalidade organizada". Durante solenidade de comemoração aos dez anos do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf), ele cobrou um Estado mais eficiente capaz de reagir à altura do fortalecimento dessas organizações no País. Para o procurador, o Brasil tem de articular suas atividades entre órgãos, como a Polícia Federal (PF), a Receita Federal, a Justiça, o Banco Central e o próprio governo. "Ainda temos de refletir sobre a divisão do trabalho desses órgãos", afirmou. Ele citou que as atividades dessas instituições têm sido fragmentadas. O procurador-geral também sugeriu a melhora da cooperação internacional. Para ele, é preciso flexibilizar acordos com os países amigos, inclusive com o uso de instrumentos informais entre as nações. De acordo com Souza, essa estratégia daria mais agilidade aos países para desmontar as estruturas criminosas. Ele afirmou ainda que o trabalho contra o crime organizado tem de ser permanente e não sazonal, como ocorre no Brasil.

O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, criticou nesta segunda-feira, 3, a reação do Estado brasileiro à articulação do crime organizado nos últimos anos. Na sua avaliação, o Brasil tem "um crônico problema de eficiência no trato com a criminalidade organizada". Durante solenidade de comemoração aos dez anos do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf), ele cobrou um Estado mais eficiente capaz de reagir à altura do fortalecimento dessas organizações no País. Para o procurador, o Brasil tem de articular suas atividades entre órgãos, como a Polícia Federal (PF), a Receita Federal, a Justiça, o Banco Central e o próprio governo. "Ainda temos de refletir sobre a divisão do trabalho desses órgãos", afirmou. Ele citou que as atividades dessas instituições têm sido fragmentadas. O procurador-geral também sugeriu a melhora da cooperação internacional. Para ele, é preciso flexibilizar acordos com os países amigos, inclusive com o uso de instrumentos informais entre as nações. De acordo com Souza, essa estratégia daria mais agilidade aos países para desmontar as estruturas criminosas. Ele afirmou ainda que o trabalho contra o crime organizado tem de ser permanente e não sazonal, como ocorre no Brasil.

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