Procuradoria pede a condenação de 7 doleiros


Por Agencia Estado

A Procuradoria da República em São Paulo requereu nesta terça-feira à Justiça Federal abertura de ação criminal e condenação de sete doleiros, acusados de gestão fraudulenta de instituição financeira (crime do colarinho branco), formação de quadrilha, caixa 2, crime contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Entre os denunciados está o empresário Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho Barcelona, apontado como um dos principais doleiros do País. Os procuradores que subscrevem a denúncia calculam que Toninho movimentava cerca de US$ 2 milhões por dia. Bem relacionado com policiais, segundo a procuradoria, Toninho está foragido. Ele estaria em Montevidéu. Também são acusados Ussen Ali Chahime, que está sumido, e cinco gerentes da Barcelona Tur Viagens e Turismo - empresa de Toninho -, que estão presos na Custódia da PF. A denúncia foi entregue à 6.ª Vara Federal. Segundo os procuradores Silvio Luís Martins de Oliveira e Rita de Fátima Fonseca, a Barcelona Tur "tem alto poder de intimidação em razão de sua elevada capacidade econômica e de seus contatos principalmente com o aparato policial". Na semana passada, os procuradores e a Delegacia de Combate ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Delecoie-PF) realizaram megaoperação em quatro endereços da Barcelona e apreenderam papéis e 12 computadores. O advogado Carlos Alberto Costa e Silva, que defende Toninho, disse que a acusação "é infundada". Destacou que a Barcelona atua na área de turismo e tem convênio com uma entidade representativa de policiais federais. "É absolutamente normal que nos cadastros da empresa existam nomes de policiais."

A Procuradoria da República em São Paulo requereu nesta terça-feira à Justiça Federal abertura de ação criminal e condenação de sete doleiros, acusados de gestão fraudulenta de instituição financeira (crime do colarinho branco), formação de quadrilha, caixa 2, crime contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Entre os denunciados está o empresário Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho Barcelona, apontado como um dos principais doleiros do País. Os procuradores que subscrevem a denúncia calculam que Toninho movimentava cerca de US$ 2 milhões por dia. Bem relacionado com policiais, segundo a procuradoria, Toninho está foragido. Ele estaria em Montevidéu. Também são acusados Ussen Ali Chahime, que está sumido, e cinco gerentes da Barcelona Tur Viagens e Turismo - empresa de Toninho -, que estão presos na Custódia da PF. A denúncia foi entregue à 6.ª Vara Federal. Segundo os procuradores Silvio Luís Martins de Oliveira e Rita de Fátima Fonseca, a Barcelona Tur "tem alto poder de intimidação em razão de sua elevada capacidade econômica e de seus contatos principalmente com o aparato policial". Na semana passada, os procuradores e a Delegacia de Combate ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Delecoie-PF) realizaram megaoperação em quatro endereços da Barcelona e apreenderam papéis e 12 computadores. O advogado Carlos Alberto Costa e Silva, que defende Toninho, disse que a acusação "é infundada". Destacou que a Barcelona atua na área de turismo e tem convênio com uma entidade representativa de policiais federais. "É absolutamente normal que nos cadastros da empresa existam nomes de policiais."

A Procuradoria da República em São Paulo requereu nesta terça-feira à Justiça Federal abertura de ação criminal e condenação de sete doleiros, acusados de gestão fraudulenta de instituição financeira (crime do colarinho branco), formação de quadrilha, caixa 2, crime contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Entre os denunciados está o empresário Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho Barcelona, apontado como um dos principais doleiros do País. Os procuradores que subscrevem a denúncia calculam que Toninho movimentava cerca de US$ 2 milhões por dia. Bem relacionado com policiais, segundo a procuradoria, Toninho está foragido. Ele estaria em Montevidéu. Também são acusados Ussen Ali Chahime, que está sumido, e cinco gerentes da Barcelona Tur Viagens e Turismo - empresa de Toninho -, que estão presos na Custódia da PF. A denúncia foi entregue à 6.ª Vara Federal. Segundo os procuradores Silvio Luís Martins de Oliveira e Rita de Fátima Fonseca, a Barcelona Tur "tem alto poder de intimidação em razão de sua elevada capacidade econômica e de seus contatos principalmente com o aparato policial". Na semana passada, os procuradores e a Delegacia de Combate ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Delecoie-PF) realizaram megaoperação em quatro endereços da Barcelona e apreenderam papéis e 12 computadores. O advogado Carlos Alberto Costa e Silva, que defende Toninho, disse que a acusação "é infundada". Destacou que a Barcelona atua na área de turismo e tem convênio com uma entidade representativa de policiais federais. "É absolutamente normal que nos cadastros da empresa existam nomes de policiais."

A Procuradoria da República em São Paulo requereu nesta terça-feira à Justiça Federal abertura de ação criminal e condenação de sete doleiros, acusados de gestão fraudulenta de instituição financeira (crime do colarinho branco), formação de quadrilha, caixa 2, crime contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Entre os denunciados está o empresário Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho Barcelona, apontado como um dos principais doleiros do País. Os procuradores que subscrevem a denúncia calculam que Toninho movimentava cerca de US$ 2 milhões por dia. Bem relacionado com policiais, segundo a procuradoria, Toninho está foragido. Ele estaria em Montevidéu. Também são acusados Ussen Ali Chahime, que está sumido, e cinco gerentes da Barcelona Tur Viagens e Turismo - empresa de Toninho -, que estão presos na Custódia da PF. A denúncia foi entregue à 6.ª Vara Federal. Segundo os procuradores Silvio Luís Martins de Oliveira e Rita de Fátima Fonseca, a Barcelona Tur "tem alto poder de intimidação em razão de sua elevada capacidade econômica e de seus contatos principalmente com o aparato policial". Na semana passada, os procuradores e a Delegacia de Combate ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Delecoie-PF) realizaram megaoperação em quatro endereços da Barcelona e apreenderam papéis e 12 computadores. O advogado Carlos Alberto Costa e Silva, que defende Toninho, disse que a acusação "é infundada". Destacou que a Barcelona atua na área de turismo e tem convênio com uma entidade representativa de policiais federais. "É absolutamente normal que nos cadastros da empresa existam nomes de policiais."

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