Professora vira fotógrafa em vôo seqüestrado


Por Agencia Estado

"É mais difícil passar pelo portão da minha casa que embarcar no Aeroporto de Cuiabá", afirmou uma das passageiras do vôo da empresa Gol 1701, a professora Marta Goulart. Ela criticou ainda o esquema de segurança do Aeroporto de Campo Grande, onde o vôo fez escala. "Não tinha um policial, bombeiros e nem mesmo um enfermeiro esperando a gente. Apenas dois seguranças do aeroporto. Foram os próprios passageiros e os tripulantes que tiraram o homem de dentro da aeronave, com muito esforço", revelou a professora. Ela comentou que viu uma passageira ferida na perna, porque levou um chute no meio da confusão. Marta mora em Rondonópolis. Embarcou em Cuiabá com destino a São Paulo, de onde seguiu para Campinas, visitar uma amiga. Ela contou que a tripulação avisou sobre o início do pouso, quando ouviu "uma barulheira" e várias pessoas gritando "fogo". Então ouviu o ambulante Clodovel Dantas Lacerda ameaçando explodir a aeronave com um isqueiro na mão. "Ele dizia que queria morrer porque não tinha emprego e que mataria todos nós", disse a professora. Segundo ela, o agressor havia espalhado gasolina pelo avião. No meio da confusão, a Marta procurou sua máquina fotográfica no bagageiro, enquanto o homem era dominado por passageiros e tripulantes. Ela conseguiu fotografar Lacerda sendo dominado. "Ele lutou muito, foi muito difícil segurá-lo", disse. A tripulação providenciou uma manta e as mão do ambulante foram amarradas nas costas. Marta afirmou que não chegou a sentir pânico. Mas tratou de segurar na mão um spray de pimenta, que ganhou de presente de amigos norte-americanos. Não chegou a usá-lo. A reação das pessoas foram variadas, conforme a professora. A maioria entrou em pânico, mas uma mulher passou o ataque todo reclamando que a aeromoça tinha derrubado um líquido em seu vestido e que ela não poderia se apresentar molhada no enterro da mãe, em São Paulo. Outra reclamou de Marta porque ela tirou as fotografias. E um dos passageiros que dominaram o Lacerda teve que ser contido porque queria matá-lo. "Com as mão no pescoço do ambulante, ele pedia para que o segurassem senão mataria o homem", lembrou. Marta pretendia passar dois dias em Campinas e depois seguiria para o Rio de Janeiro antes de retornar para Rondonópolis. A passageira Marta Goulart tirou fotos do momento em que Clodovel foi dominado pelos passageiros e tripulantes. Ela entregou o filme que fez para a Agência Estado. Veja as fotos que ela fez e a que a AE fez dela.

"É mais difícil passar pelo portão da minha casa que embarcar no Aeroporto de Cuiabá", afirmou uma das passageiras do vôo da empresa Gol 1701, a professora Marta Goulart. Ela criticou ainda o esquema de segurança do Aeroporto de Campo Grande, onde o vôo fez escala. "Não tinha um policial, bombeiros e nem mesmo um enfermeiro esperando a gente. Apenas dois seguranças do aeroporto. Foram os próprios passageiros e os tripulantes que tiraram o homem de dentro da aeronave, com muito esforço", revelou a professora. Ela comentou que viu uma passageira ferida na perna, porque levou um chute no meio da confusão. Marta mora em Rondonópolis. Embarcou em Cuiabá com destino a São Paulo, de onde seguiu para Campinas, visitar uma amiga. Ela contou que a tripulação avisou sobre o início do pouso, quando ouviu "uma barulheira" e várias pessoas gritando "fogo". Então ouviu o ambulante Clodovel Dantas Lacerda ameaçando explodir a aeronave com um isqueiro na mão. "Ele dizia que queria morrer porque não tinha emprego e que mataria todos nós", disse a professora. Segundo ela, o agressor havia espalhado gasolina pelo avião. No meio da confusão, a Marta procurou sua máquina fotográfica no bagageiro, enquanto o homem era dominado por passageiros e tripulantes. Ela conseguiu fotografar Lacerda sendo dominado. "Ele lutou muito, foi muito difícil segurá-lo", disse. A tripulação providenciou uma manta e as mão do ambulante foram amarradas nas costas. Marta afirmou que não chegou a sentir pânico. Mas tratou de segurar na mão um spray de pimenta, que ganhou de presente de amigos norte-americanos. Não chegou a usá-lo. A reação das pessoas foram variadas, conforme a professora. A maioria entrou em pânico, mas uma mulher passou o ataque todo reclamando que a aeromoça tinha derrubado um líquido em seu vestido e que ela não poderia se apresentar molhada no enterro da mãe, em São Paulo. Outra reclamou de Marta porque ela tirou as fotografias. E um dos passageiros que dominaram o Lacerda teve que ser contido porque queria matá-lo. "Com as mão no pescoço do ambulante, ele pedia para que o segurassem senão mataria o homem", lembrou. Marta pretendia passar dois dias em Campinas e depois seguiria para o Rio de Janeiro antes de retornar para Rondonópolis. A passageira Marta Goulart tirou fotos do momento em que Clodovel foi dominado pelos passageiros e tripulantes. Ela entregou o filme que fez para a Agência Estado. Veja as fotos que ela fez e a que a AE fez dela.

"É mais difícil passar pelo portão da minha casa que embarcar no Aeroporto de Cuiabá", afirmou uma das passageiras do vôo da empresa Gol 1701, a professora Marta Goulart. Ela criticou ainda o esquema de segurança do Aeroporto de Campo Grande, onde o vôo fez escala. "Não tinha um policial, bombeiros e nem mesmo um enfermeiro esperando a gente. Apenas dois seguranças do aeroporto. Foram os próprios passageiros e os tripulantes que tiraram o homem de dentro da aeronave, com muito esforço", revelou a professora. Ela comentou que viu uma passageira ferida na perna, porque levou um chute no meio da confusão. Marta mora em Rondonópolis. Embarcou em Cuiabá com destino a São Paulo, de onde seguiu para Campinas, visitar uma amiga. Ela contou que a tripulação avisou sobre o início do pouso, quando ouviu "uma barulheira" e várias pessoas gritando "fogo". Então ouviu o ambulante Clodovel Dantas Lacerda ameaçando explodir a aeronave com um isqueiro na mão. "Ele dizia que queria morrer porque não tinha emprego e que mataria todos nós", disse a professora. Segundo ela, o agressor havia espalhado gasolina pelo avião. No meio da confusão, a Marta procurou sua máquina fotográfica no bagageiro, enquanto o homem era dominado por passageiros e tripulantes. Ela conseguiu fotografar Lacerda sendo dominado. "Ele lutou muito, foi muito difícil segurá-lo", disse. A tripulação providenciou uma manta e as mão do ambulante foram amarradas nas costas. Marta afirmou que não chegou a sentir pânico. Mas tratou de segurar na mão um spray de pimenta, que ganhou de presente de amigos norte-americanos. Não chegou a usá-lo. A reação das pessoas foram variadas, conforme a professora. A maioria entrou em pânico, mas uma mulher passou o ataque todo reclamando que a aeromoça tinha derrubado um líquido em seu vestido e que ela não poderia se apresentar molhada no enterro da mãe, em São Paulo. Outra reclamou de Marta porque ela tirou as fotografias. E um dos passageiros que dominaram o Lacerda teve que ser contido porque queria matá-lo. "Com as mão no pescoço do ambulante, ele pedia para que o segurassem senão mataria o homem", lembrou. Marta pretendia passar dois dias em Campinas e depois seguiria para o Rio de Janeiro antes de retornar para Rondonópolis. A passageira Marta Goulart tirou fotos do momento em que Clodovel foi dominado pelos passageiros e tripulantes. Ela entregou o filme que fez para a Agência Estado. Veja as fotos que ela fez e a que a AE fez dela.

"É mais difícil passar pelo portão da minha casa que embarcar no Aeroporto de Cuiabá", afirmou uma das passageiras do vôo da empresa Gol 1701, a professora Marta Goulart. Ela criticou ainda o esquema de segurança do Aeroporto de Campo Grande, onde o vôo fez escala. "Não tinha um policial, bombeiros e nem mesmo um enfermeiro esperando a gente. Apenas dois seguranças do aeroporto. Foram os próprios passageiros e os tripulantes que tiraram o homem de dentro da aeronave, com muito esforço", revelou a professora. Ela comentou que viu uma passageira ferida na perna, porque levou um chute no meio da confusão. Marta mora em Rondonópolis. Embarcou em Cuiabá com destino a São Paulo, de onde seguiu para Campinas, visitar uma amiga. Ela contou que a tripulação avisou sobre o início do pouso, quando ouviu "uma barulheira" e várias pessoas gritando "fogo". Então ouviu o ambulante Clodovel Dantas Lacerda ameaçando explodir a aeronave com um isqueiro na mão. "Ele dizia que queria morrer porque não tinha emprego e que mataria todos nós", disse a professora. Segundo ela, o agressor havia espalhado gasolina pelo avião. No meio da confusão, a Marta procurou sua máquina fotográfica no bagageiro, enquanto o homem era dominado por passageiros e tripulantes. Ela conseguiu fotografar Lacerda sendo dominado. "Ele lutou muito, foi muito difícil segurá-lo", disse. A tripulação providenciou uma manta e as mão do ambulante foram amarradas nas costas. Marta afirmou que não chegou a sentir pânico. Mas tratou de segurar na mão um spray de pimenta, que ganhou de presente de amigos norte-americanos. Não chegou a usá-lo. A reação das pessoas foram variadas, conforme a professora. A maioria entrou em pânico, mas uma mulher passou o ataque todo reclamando que a aeromoça tinha derrubado um líquido em seu vestido e que ela não poderia se apresentar molhada no enterro da mãe, em São Paulo. Outra reclamou de Marta porque ela tirou as fotografias. E um dos passageiros que dominaram o Lacerda teve que ser contido porque queria matá-lo. "Com as mão no pescoço do ambulante, ele pedia para que o segurassem senão mataria o homem", lembrou. Marta pretendia passar dois dias em Campinas e depois seguiria para o Rio de Janeiro antes de retornar para Rondonópolis. A passageira Marta Goulart tirou fotos do momento em que Clodovel foi dominado pelos passageiros e tripulantes. Ela entregou o filme que fez para a Agência Estado. Veja as fotos que ela fez e a que a AE fez dela.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.