Professores de Santa Catarina decidem manter greve


Paralisação acontece desde 18 de maio e reivindica, dentre outras coisas, gratificação, remuneração, piso e abono de faltas nos dias de greve

Por Carolina Spillari

SÃO PAULO - Em assembleia estadual, cerca de quatro mil trabalhadores de educação do Estado de Santa Catarina (Sinte-SC) decidiram nesta quarta-feira, 6, continuar a greve desencadeada no último dia 18 de maio.

 

A pauta de reivindicações é extensa e aborda pontos como gratificação, remuneração, piso, comissão paritária, abono de faltas nos dias de greve e progressão funcional. As negociações vem ocorrendo desde o começo da greve e a última aconteceu no último dia 3, de acordo com o sindicato.

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SÃO PAULO - Em assembleia estadual, cerca de quatro mil trabalhadores de educação do Estado de Santa Catarina (Sinte-SC) decidiram nesta quarta-feira, 6, continuar a greve desencadeada no último dia 18 de maio.

 

A pauta de reivindicações é extensa e aborda pontos como gratificação, remuneração, piso, comissão paritária, abono de faltas nos dias de greve e progressão funcional. As negociações vem ocorrendo desde o começo da greve e a última aconteceu no último dia 3, de acordo com o sindicato.

SÃO PAULO - Em assembleia estadual, cerca de quatro mil trabalhadores de educação do Estado de Santa Catarina (Sinte-SC) decidiram nesta quarta-feira, 6, continuar a greve desencadeada no último dia 18 de maio.

 

A pauta de reivindicações é extensa e aborda pontos como gratificação, remuneração, piso, comissão paritária, abono de faltas nos dias de greve e progressão funcional. As negociações vem ocorrendo desde o começo da greve e a última aconteceu no último dia 3, de acordo com o sindicato.

SÃO PAULO - Em assembleia estadual, cerca de quatro mil trabalhadores de educação do Estado de Santa Catarina (Sinte-SC) decidiram nesta quarta-feira, 6, continuar a greve desencadeada no último dia 18 de maio.

 

A pauta de reivindicações é extensa e aborda pontos como gratificação, remuneração, piso, comissão paritária, abono de faltas nos dias de greve e progressão funcional. As negociações vem ocorrendo desde o começo da greve e a última aconteceu no último dia 3, de acordo com o sindicato.

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