Prognósticos apontam para aprovação da nova Constituição egípcia


Por YASMINE SALEH E EDMUND BLAIR

Prognósticos iniciais sugerem que os egípcios aprovaram uma Constituição elaborada pelos islamistas, no segundo turno do referendo, no sábado, apesar das críticas da oposição, que classifica a carta de desagregadora. Quando a contagem dos votos começou, um representante do partido político Irmandade Muçulmana, que apoia o presidente Mohamed Mursi, disse que uma amostra de algumas centenas de milhares de votos colocavam o "sim" na liderança. Um representante da oposição Frente de Salvação Nacional disse que suas pesquisas de boca de urna mostravam que a Constituição havia sido aprovada. O primeiro turno, na semana passada, apontou um resultado 57 por cento a favor da Constituição, de acordo com dados extraoficiais. A votação foi dividida em dois dias porque vários juízes se recusaram a supervisionar a votação. O comitê do referendo não pode declarar o resultado oficial dos dois turnos antes de segunda-feira, depois de receber os recursos de apelação. Simpatizantes Islamistas de Mursi dizem que a Constituição é vital para a democracia, quase dois anos depois da revolta da Primavera Árabe, que derrubou o governante autoritário Hosni Mubarak. Ela dará estabilidade a uma economia fraca, dizem eles. Mas a oposição acusa Mursi de criar um texto que privilegia os islamistas e ignora os direitos dos cristãos, que formam cerca de 10 por cento da população, além dos direitos das mulheres. Horas antes do fechamento das urnas, o vice-presidente Mahmoud Mekky anunciou a sua renúncia. Ele disse que queria sair no mês passado, mas que ficou para ajudar Mursi a enfrentar uma crise que explodiu quando o líder islâmico assumiu amplos poderes. A escolha do momento do seu pedido de demissão pode estar ligada à falta do posto de vice-presidente no esboço da nova Constituição.

Prognósticos iniciais sugerem que os egípcios aprovaram uma Constituição elaborada pelos islamistas, no segundo turno do referendo, no sábado, apesar das críticas da oposição, que classifica a carta de desagregadora. Quando a contagem dos votos começou, um representante do partido político Irmandade Muçulmana, que apoia o presidente Mohamed Mursi, disse que uma amostra de algumas centenas de milhares de votos colocavam o "sim" na liderança. Um representante da oposição Frente de Salvação Nacional disse que suas pesquisas de boca de urna mostravam que a Constituição havia sido aprovada. O primeiro turno, na semana passada, apontou um resultado 57 por cento a favor da Constituição, de acordo com dados extraoficiais. A votação foi dividida em dois dias porque vários juízes se recusaram a supervisionar a votação. O comitê do referendo não pode declarar o resultado oficial dos dois turnos antes de segunda-feira, depois de receber os recursos de apelação. Simpatizantes Islamistas de Mursi dizem que a Constituição é vital para a democracia, quase dois anos depois da revolta da Primavera Árabe, que derrubou o governante autoritário Hosni Mubarak. Ela dará estabilidade a uma economia fraca, dizem eles. Mas a oposição acusa Mursi de criar um texto que privilegia os islamistas e ignora os direitos dos cristãos, que formam cerca de 10 por cento da população, além dos direitos das mulheres. Horas antes do fechamento das urnas, o vice-presidente Mahmoud Mekky anunciou a sua renúncia. Ele disse que queria sair no mês passado, mas que ficou para ajudar Mursi a enfrentar uma crise que explodiu quando o líder islâmico assumiu amplos poderes. A escolha do momento do seu pedido de demissão pode estar ligada à falta do posto de vice-presidente no esboço da nova Constituição.

Prognósticos iniciais sugerem que os egípcios aprovaram uma Constituição elaborada pelos islamistas, no segundo turno do referendo, no sábado, apesar das críticas da oposição, que classifica a carta de desagregadora. Quando a contagem dos votos começou, um representante do partido político Irmandade Muçulmana, que apoia o presidente Mohamed Mursi, disse que uma amostra de algumas centenas de milhares de votos colocavam o "sim" na liderança. Um representante da oposição Frente de Salvação Nacional disse que suas pesquisas de boca de urna mostravam que a Constituição havia sido aprovada. O primeiro turno, na semana passada, apontou um resultado 57 por cento a favor da Constituição, de acordo com dados extraoficiais. A votação foi dividida em dois dias porque vários juízes se recusaram a supervisionar a votação. O comitê do referendo não pode declarar o resultado oficial dos dois turnos antes de segunda-feira, depois de receber os recursos de apelação. Simpatizantes Islamistas de Mursi dizem que a Constituição é vital para a democracia, quase dois anos depois da revolta da Primavera Árabe, que derrubou o governante autoritário Hosni Mubarak. Ela dará estabilidade a uma economia fraca, dizem eles. Mas a oposição acusa Mursi de criar um texto que privilegia os islamistas e ignora os direitos dos cristãos, que formam cerca de 10 por cento da população, além dos direitos das mulheres. Horas antes do fechamento das urnas, o vice-presidente Mahmoud Mekky anunciou a sua renúncia. Ele disse que queria sair no mês passado, mas que ficou para ajudar Mursi a enfrentar uma crise que explodiu quando o líder islâmico assumiu amplos poderes. A escolha do momento do seu pedido de demissão pode estar ligada à falta do posto de vice-presidente no esboço da nova Constituição.

Prognósticos iniciais sugerem que os egípcios aprovaram uma Constituição elaborada pelos islamistas, no segundo turno do referendo, no sábado, apesar das críticas da oposição, que classifica a carta de desagregadora. Quando a contagem dos votos começou, um representante do partido político Irmandade Muçulmana, que apoia o presidente Mohamed Mursi, disse que uma amostra de algumas centenas de milhares de votos colocavam o "sim" na liderança. Um representante da oposição Frente de Salvação Nacional disse que suas pesquisas de boca de urna mostravam que a Constituição havia sido aprovada. O primeiro turno, na semana passada, apontou um resultado 57 por cento a favor da Constituição, de acordo com dados extraoficiais. A votação foi dividida em dois dias porque vários juízes se recusaram a supervisionar a votação. O comitê do referendo não pode declarar o resultado oficial dos dois turnos antes de segunda-feira, depois de receber os recursos de apelação. Simpatizantes Islamistas de Mursi dizem que a Constituição é vital para a democracia, quase dois anos depois da revolta da Primavera Árabe, que derrubou o governante autoritário Hosni Mubarak. Ela dará estabilidade a uma economia fraca, dizem eles. Mas a oposição acusa Mursi de criar um texto que privilegia os islamistas e ignora os direitos dos cristãos, que formam cerca de 10 por cento da população, além dos direitos das mulheres. Horas antes do fechamento das urnas, o vice-presidente Mahmoud Mekky anunciou a sua renúncia. Ele disse que queria sair no mês passado, mas que ficou para ajudar Mursi a enfrentar uma crise que explodiu quando o líder islâmico assumiu amplos poderes. A escolha do momento do seu pedido de demissão pode estar ligada à falta do posto de vice-presidente no esboço da nova Constituição.

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