Programa descobre 378 superdotados na rede estadual


Projeto, que teve início em 2007, formou professores para diagnosticar crianças com 'superconhecimentos'

Por Redação

Aos cinco anos ele já sabia dividir, multiplicar, somar e subtrair. Hoje, aos 7, é expert em palavras cruzadas, sudoku (jogo de raciocínio japonês) e não cansa de fazer cálculos matemáticos em um caderninho particular. Nicolas dos Santos, que estuda em uma escola pública no Itaim Paulista, periferia da zona leste da capital paulista, é um dos 378 superdotados detectados pelo Caça Talentos da rede estadual de ensino em 2008. O programa, que começou no início de 2007, formou professores para diagnosticar os casos de crianças que têm "superconhecimentos" em determinadas áreas nas escolas estaduais. Para a surpresa da equipe-coordenadora, o número de superdotados disparou em um ano, saltando de 79 para 378. O segredo desse recorde, de acordo com Denise Arantes, psicóloga do Centro de Apoio Pedagógico Especializado (Cape, órgão ligado à Secretaria Estadual da Educação), é o preparo dos professores para a realização do diagnóstico.

Aos cinco anos ele já sabia dividir, multiplicar, somar e subtrair. Hoje, aos 7, é expert em palavras cruzadas, sudoku (jogo de raciocínio japonês) e não cansa de fazer cálculos matemáticos em um caderninho particular. Nicolas dos Santos, que estuda em uma escola pública no Itaim Paulista, periferia da zona leste da capital paulista, é um dos 378 superdotados detectados pelo Caça Talentos da rede estadual de ensino em 2008. O programa, que começou no início de 2007, formou professores para diagnosticar os casos de crianças que têm "superconhecimentos" em determinadas áreas nas escolas estaduais. Para a surpresa da equipe-coordenadora, o número de superdotados disparou em um ano, saltando de 79 para 378. O segredo desse recorde, de acordo com Denise Arantes, psicóloga do Centro de Apoio Pedagógico Especializado (Cape, órgão ligado à Secretaria Estadual da Educação), é o preparo dos professores para a realização do diagnóstico.

Aos cinco anos ele já sabia dividir, multiplicar, somar e subtrair. Hoje, aos 7, é expert em palavras cruzadas, sudoku (jogo de raciocínio japonês) e não cansa de fazer cálculos matemáticos em um caderninho particular. Nicolas dos Santos, que estuda em uma escola pública no Itaim Paulista, periferia da zona leste da capital paulista, é um dos 378 superdotados detectados pelo Caça Talentos da rede estadual de ensino em 2008. O programa, que começou no início de 2007, formou professores para diagnosticar os casos de crianças que têm "superconhecimentos" em determinadas áreas nas escolas estaduais. Para a surpresa da equipe-coordenadora, o número de superdotados disparou em um ano, saltando de 79 para 378. O segredo desse recorde, de acordo com Denise Arantes, psicóloga do Centro de Apoio Pedagógico Especializado (Cape, órgão ligado à Secretaria Estadual da Educação), é o preparo dos professores para a realização do diagnóstico.

Aos cinco anos ele já sabia dividir, multiplicar, somar e subtrair. Hoje, aos 7, é expert em palavras cruzadas, sudoku (jogo de raciocínio japonês) e não cansa de fazer cálculos matemáticos em um caderninho particular. Nicolas dos Santos, que estuda em uma escola pública no Itaim Paulista, periferia da zona leste da capital paulista, é um dos 378 superdotados detectados pelo Caça Talentos da rede estadual de ensino em 2008. O programa, que começou no início de 2007, formou professores para diagnosticar os casos de crianças que têm "superconhecimentos" em determinadas áreas nas escolas estaduais. Para a surpresa da equipe-coordenadora, o número de superdotados disparou em um ano, saltando de 79 para 378. O segredo desse recorde, de acordo com Denise Arantes, psicóloga do Centro de Apoio Pedagógico Especializado (Cape, órgão ligado à Secretaria Estadual da Educação), é o preparo dos professores para a realização do diagnóstico.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.