Promotor apresenta denúncia contra Geleião e Mamá


Por Agencia Estado

O Ministério Público Estadual (MPE) ofereceu nesta quarta-feira a primeira denúncia (acusação formal) por formação de quadrilha contra sete pessoas acusadas de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os denunciados estão dois líderes da facção, José Marcio Felício, o Geleião, e Gilmar Ângelo dos Santos, o Mamá, transferidos nesta quarta para São Paulo, após chefiarem a rebelião na Penitenciária Central do Estado do Paraná, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba. A denúncia dos promotores Roberto Porto, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), e Marcio Sergio Christino, do Serviços Auxiliares e de Informação (SAI), será apreciada por um dos juízes da 15ª Vara Criminal Central. Se for recebida, será instaurado processo, que pode resultar em pena de 3 a 6 anos de prisão. Os promotores acusam os membros do PCC de manterem centrais telefônicas. Elas seriam usadas para comunicação entre integrantes da facção que estão em liberdade e os que permanecem presos. Policiais do Departamento de Investigações sobre Crimes Patrimoniais (Depatri) descobriram 12 centrais no fim de maio e prenderam 12 pessoas. As que não foram denunciadas acabaram sendo libertadas. Segundo a denúncia, o responsável pela montagem das centrais é um funcionário da empresa de telefonia Vésper conhecido apenas como Neto. Além dos líderes, há acusações contra Izabel Cristina Gordo - companheira de Mamá -, Raquel Andréa Vítor, Sueli Maria Rezende, Juliana Peveralli e Paulo Sérgio Volpato. Por meio de escutas telefônicas, foram registradas informações sobre crimes cometidos pelo PCC, que são investigados. Entre eles, está a participação de policiais federais no tráfico de drogas e de armas e a conivência de agentes penitenciários. De acordo com os promotores, nove agentes estão identificados. Também se apura a participação do PCC no seqüestro da médica Eulália Pedrosa, filha do diretor da Casa de Custódia de Taubaté, Ismael Pedrosa.

O Ministério Público Estadual (MPE) ofereceu nesta quarta-feira a primeira denúncia (acusação formal) por formação de quadrilha contra sete pessoas acusadas de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os denunciados estão dois líderes da facção, José Marcio Felício, o Geleião, e Gilmar Ângelo dos Santos, o Mamá, transferidos nesta quarta para São Paulo, após chefiarem a rebelião na Penitenciária Central do Estado do Paraná, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba. A denúncia dos promotores Roberto Porto, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), e Marcio Sergio Christino, do Serviços Auxiliares e de Informação (SAI), será apreciada por um dos juízes da 15ª Vara Criminal Central. Se for recebida, será instaurado processo, que pode resultar em pena de 3 a 6 anos de prisão. Os promotores acusam os membros do PCC de manterem centrais telefônicas. Elas seriam usadas para comunicação entre integrantes da facção que estão em liberdade e os que permanecem presos. Policiais do Departamento de Investigações sobre Crimes Patrimoniais (Depatri) descobriram 12 centrais no fim de maio e prenderam 12 pessoas. As que não foram denunciadas acabaram sendo libertadas. Segundo a denúncia, o responsável pela montagem das centrais é um funcionário da empresa de telefonia Vésper conhecido apenas como Neto. Além dos líderes, há acusações contra Izabel Cristina Gordo - companheira de Mamá -, Raquel Andréa Vítor, Sueli Maria Rezende, Juliana Peveralli e Paulo Sérgio Volpato. Por meio de escutas telefônicas, foram registradas informações sobre crimes cometidos pelo PCC, que são investigados. Entre eles, está a participação de policiais federais no tráfico de drogas e de armas e a conivência de agentes penitenciários. De acordo com os promotores, nove agentes estão identificados. Também se apura a participação do PCC no seqüestro da médica Eulália Pedrosa, filha do diretor da Casa de Custódia de Taubaté, Ismael Pedrosa.

O Ministério Público Estadual (MPE) ofereceu nesta quarta-feira a primeira denúncia (acusação formal) por formação de quadrilha contra sete pessoas acusadas de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os denunciados estão dois líderes da facção, José Marcio Felício, o Geleião, e Gilmar Ângelo dos Santos, o Mamá, transferidos nesta quarta para São Paulo, após chefiarem a rebelião na Penitenciária Central do Estado do Paraná, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba. A denúncia dos promotores Roberto Porto, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), e Marcio Sergio Christino, do Serviços Auxiliares e de Informação (SAI), será apreciada por um dos juízes da 15ª Vara Criminal Central. Se for recebida, será instaurado processo, que pode resultar em pena de 3 a 6 anos de prisão. Os promotores acusam os membros do PCC de manterem centrais telefônicas. Elas seriam usadas para comunicação entre integrantes da facção que estão em liberdade e os que permanecem presos. Policiais do Departamento de Investigações sobre Crimes Patrimoniais (Depatri) descobriram 12 centrais no fim de maio e prenderam 12 pessoas. As que não foram denunciadas acabaram sendo libertadas. Segundo a denúncia, o responsável pela montagem das centrais é um funcionário da empresa de telefonia Vésper conhecido apenas como Neto. Além dos líderes, há acusações contra Izabel Cristina Gordo - companheira de Mamá -, Raquel Andréa Vítor, Sueli Maria Rezende, Juliana Peveralli e Paulo Sérgio Volpato. Por meio de escutas telefônicas, foram registradas informações sobre crimes cometidos pelo PCC, que são investigados. Entre eles, está a participação de policiais federais no tráfico de drogas e de armas e a conivência de agentes penitenciários. De acordo com os promotores, nove agentes estão identificados. Também se apura a participação do PCC no seqüestro da médica Eulália Pedrosa, filha do diretor da Casa de Custódia de Taubaté, Ismael Pedrosa.

O Ministério Público Estadual (MPE) ofereceu nesta quarta-feira a primeira denúncia (acusação formal) por formação de quadrilha contra sete pessoas acusadas de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os denunciados estão dois líderes da facção, José Marcio Felício, o Geleião, e Gilmar Ângelo dos Santos, o Mamá, transferidos nesta quarta para São Paulo, após chefiarem a rebelião na Penitenciária Central do Estado do Paraná, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba. A denúncia dos promotores Roberto Porto, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), e Marcio Sergio Christino, do Serviços Auxiliares e de Informação (SAI), será apreciada por um dos juízes da 15ª Vara Criminal Central. Se for recebida, será instaurado processo, que pode resultar em pena de 3 a 6 anos de prisão. Os promotores acusam os membros do PCC de manterem centrais telefônicas. Elas seriam usadas para comunicação entre integrantes da facção que estão em liberdade e os que permanecem presos. Policiais do Departamento de Investigações sobre Crimes Patrimoniais (Depatri) descobriram 12 centrais no fim de maio e prenderam 12 pessoas. As que não foram denunciadas acabaram sendo libertadas. Segundo a denúncia, o responsável pela montagem das centrais é um funcionário da empresa de telefonia Vésper conhecido apenas como Neto. Além dos líderes, há acusações contra Izabel Cristina Gordo - companheira de Mamá -, Raquel Andréa Vítor, Sueli Maria Rezende, Juliana Peveralli e Paulo Sérgio Volpato. Por meio de escutas telefônicas, foram registradas informações sobre crimes cometidos pelo PCC, que são investigados. Entre eles, está a participação de policiais federais no tráfico de drogas e de armas e a conivência de agentes penitenciários. De acordo com os promotores, nove agentes estão identificados. Também se apura a participação do PCC no seqüestro da médica Eulália Pedrosa, filha do diretor da Casa de Custódia de Taubaté, Ismael Pedrosa.

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