Promotor desiste de acareação entre Suzane e Daniel


Segundo ele, os pontos de contradição entre os réus foram esclarecidos com os depoimentos de outras testemunhas

Por Agencia Estado

A esperada acareação entre Suzane e Daniel Cravinhos ainda não está confirmada. O pedido foi feito na segunda-feira, 17, pelo advogado dos irmãos, Adib Geraldo Jabur. O promotor Roberto Tardelli, que inicialmente tinha reforçado a idéia, disse, na noite desta terça, 18, que havia desistido. Segundo ele, os pontos de contradição entre os réus foram esclarecidos com os depoimentos de outras testemunhas. O juiz Alberto Anderson Filho, presidente do 1º Tribunal do Júri, disse que o procedimento em que os réus ficam frente à frente debatendo as informações conflitantes - pode acontecer na quarta ou quinta. Na opinião do juiz, o ritmo do julgamento é lento devido às perguntas repetitivas. Entretanto, ele tem feito concessões para evitar que a defesa entre com pedido de nulidade do júri. A sentença deve ser proferida entre quinta e sexta-feira. Contradições Em seus interrogatórios, Daniel, Christian e Suzane entraram em contradição. Daniel Cravinhos inocentou seu irmão, Christian, dizendo que matou sozinho o casal Richthofen. Christian repetiu a versão do irmão, dizendo que apenas confessou o crime para protegê-lo. Suzane, por outro lado, se defendeu das acusações de Daniel, segundo quem ela teria fumado maconha antes de conhecê-lo e não era mais virgem. Suzane rebateu as declarações, dizendo que apenas conheceu as drogas após começar o namoro com Daniel. Crime Suzane, seu ex-namorado Daniel e o irmão dele, Christian, confessaram ter planejado e matado os pais dela, Marísia e Manfred von Richthofen, a golpes de barra de ferro, na casa em que a família vivia, em outubro de 2002. Os três foram denunciados pelo Ministério Público por crime de duplo homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas.

A esperada acareação entre Suzane e Daniel Cravinhos ainda não está confirmada. O pedido foi feito na segunda-feira, 17, pelo advogado dos irmãos, Adib Geraldo Jabur. O promotor Roberto Tardelli, que inicialmente tinha reforçado a idéia, disse, na noite desta terça, 18, que havia desistido. Segundo ele, os pontos de contradição entre os réus foram esclarecidos com os depoimentos de outras testemunhas. O juiz Alberto Anderson Filho, presidente do 1º Tribunal do Júri, disse que o procedimento em que os réus ficam frente à frente debatendo as informações conflitantes - pode acontecer na quarta ou quinta. Na opinião do juiz, o ritmo do julgamento é lento devido às perguntas repetitivas. Entretanto, ele tem feito concessões para evitar que a defesa entre com pedido de nulidade do júri. A sentença deve ser proferida entre quinta e sexta-feira. Contradições Em seus interrogatórios, Daniel, Christian e Suzane entraram em contradição. Daniel Cravinhos inocentou seu irmão, Christian, dizendo que matou sozinho o casal Richthofen. Christian repetiu a versão do irmão, dizendo que apenas confessou o crime para protegê-lo. Suzane, por outro lado, se defendeu das acusações de Daniel, segundo quem ela teria fumado maconha antes de conhecê-lo e não era mais virgem. Suzane rebateu as declarações, dizendo que apenas conheceu as drogas após começar o namoro com Daniel. Crime Suzane, seu ex-namorado Daniel e o irmão dele, Christian, confessaram ter planejado e matado os pais dela, Marísia e Manfred von Richthofen, a golpes de barra de ferro, na casa em que a família vivia, em outubro de 2002. Os três foram denunciados pelo Ministério Público por crime de duplo homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas.

A esperada acareação entre Suzane e Daniel Cravinhos ainda não está confirmada. O pedido foi feito na segunda-feira, 17, pelo advogado dos irmãos, Adib Geraldo Jabur. O promotor Roberto Tardelli, que inicialmente tinha reforçado a idéia, disse, na noite desta terça, 18, que havia desistido. Segundo ele, os pontos de contradição entre os réus foram esclarecidos com os depoimentos de outras testemunhas. O juiz Alberto Anderson Filho, presidente do 1º Tribunal do Júri, disse que o procedimento em que os réus ficam frente à frente debatendo as informações conflitantes - pode acontecer na quarta ou quinta. Na opinião do juiz, o ritmo do julgamento é lento devido às perguntas repetitivas. Entretanto, ele tem feito concessões para evitar que a defesa entre com pedido de nulidade do júri. A sentença deve ser proferida entre quinta e sexta-feira. Contradições Em seus interrogatórios, Daniel, Christian e Suzane entraram em contradição. Daniel Cravinhos inocentou seu irmão, Christian, dizendo que matou sozinho o casal Richthofen. Christian repetiu a versão do irmão, dizendo que apenas confessou o crime para protegê-lo. Suzane, por outro lado, se defendeu das acusações de Daniel, segundo quem ela teria fumado maconha antes de conhecê-lo e não era mais virgem. Suzane rebateu as declarações, dizendo que apenas conheceu as drogas após começar o namoro com Daniel. Crime Suzane, seu ex-namorado Daniel e o irmão dele, Christian, confessaram ter planejado e matado os pais dela, Marísia e Manfred von Richthofen, a golpes de barra de ferro, na casa em que a família vivia, em outubro de 2002. Os três foram denunciados pelo Ministério Público por crime de duplo homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas.

A esperada acareação entre Suzane e Daniel Cravinhos ainda não está confirmada. O pedido foi feito na segunda-feira, 17, pelo advogado dos irmãos, Adib Geraldo Jabur. O promotor Roberto Tardelli, que inicialmente tinha reforçado a idéia, disse, na noite desta terça, 18, que havia desistido. Segundo ele, os pontos de contradição entre os réus foram esclarecidos com os depoimentos de outras testemunhas. O juiz Alberto Anderson Filho, presidente do 1º Tribunal do Júri, disse que o procedimento em que os réus ficam frente à frente debatendo as informações conflitantes - pode acontecer na quarta ou quinta. Na opinião do juiz, o ritmo do julgamento é lento devido às perguntas repetitivas. Entretanto, ele tem feito concessões para evitar que a defesa entre com pedido de nulidade do júri. A sentença deve ser proferida entre quinta e sexta-feira. Contradições Em seus interrogatórios, Daniel, Christian e Suzane entraram em contradição. Daniel Cravinhos inocentou seu irmão, Christian, dizendo que matou sozinho o casal Richthofen. Christian repetiu a versão do irmão, dizendo que apenas confessou o crime para protegê-lo. Suzane, por outro lado, se defendeu das acusações de Daniel, segundo quem ela teria fumado maconha antes de conhecê-lo e não era mais virgem. Suzane rebateu as declarações, dizendo que apenas conheceu as drogas após começar o namoro com Daniel. Crime Suzane, seu ex-namorado Daniel e o irmão dele, Christian, confessaram ter planejado e matado os pais dela, Marísia e Manfred von Richthofen, a golpes de barra de ferro, na casa em que a família vivia, em outubro de 2002. Os três foram denunciados pelo Ministério Público por crime de duplo homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.