Protesto contra Alckmin em São Paulo tem vias fechadas e 20 presos


Parte dos manifestantes quebrou vidros de agências bancárias e pichou carros dentro concessionárias

Por Artur Rodrigues e Paulo Saldaña

Pela segunda vez em cinco dias, manifestantes ocuparam vias, destruíram lixeiras, atearam fogo em sacos plásticos, quebraram vidros de lojas e de agências bancárias e enfrentaram a polícia em protesto contra a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e pela desmilitarização da Polícia Militar. A ação, que no início da noite desta terça-feira, 30, prometia paralisar São Paulo, mas foi abafada pela PM, que deslocou mais de 200 homens para conter os protestantes, que se limitavam a cerca de 150 pessoas.

Duas horas depois do início, por volta das 20h, a manifestação comandada por integrantes do grupo Anonymous e pelos Black Blocs já havia sido esvaziada pela polícia, equipada com dezenas de viaturas, motos, helicóptero e até cães. Às 21 horas, a Polícia Militar informou que 20 pessoas haviam sido detidas para averiguação. De acordo com o governo estadual, pelo menos cinco são suspeitas de tentar depredar uma viatura da PM.

A Secretaria da Segurança Pública ainda deslocou equipes da Força Tática, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e da Tropa de Choque para acompanhar o trajeto realizado pelos jovens. Em determinados trechos, bombas de gás foram usadas com a justificativa de evitar episódios de vandalismo.

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O ato teve início por volta das 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital, e seguiu para a Avenida Paulista, na região central. No caminho, a Avenida Rebouças teve de ser interditada em ambos os sentidos e apenas parte dos manifestantes chegou a seu destino final. Um grupo pequeno de mascarados, por exemplo, pichou muros, veículos estacionados pelas vias e no interior de concessionárias, além de fachadas de agências bancárias.

Na Paulista. Por volta das 21h, um grupo de 50 pessoas continuava com a manifestação no vão livre do Masp. Com faixas de “Geraldo vândalo” e “Geraldo selvagem”, ele mantinham o protesto contra o governador do Estado de São Paulo. O analista de rede Rodrigo Cunha, de 27 anos, morador da Bela Vista, na região central, contou que acompanhou o grupo do Largo da Batata até o vão livre do Masp. Ele disse que aderiu ao ato para protestar contra “os mesmos governantes que sempre estão no poder”.

“Acabei me distanciando do grupo quando começou o vandalismo, porque eu não concordo. Eu vim para o movimento ‘fora Alckmin’”, disse o analista de rede. Cunha contou também que não sabe se a polícia agiu de forma proporcional contra os manifestantes, porque alguns deles foram bastante violentos, atacando pedras nos vidros de agências bancárias e em concessionárias da Avenida Rebouças. O analista disse que participou de quase todas as manifestações e que, pacificamente, decidiu ficar com o grupo do Masp.

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A professora Claudia Simionato, de 30 anos, que também estava com o grupo de Cunha no vão do museu, disse que foi ao protesto pela desmilitarização da polícia e pelo “fora Alckmin”. “A polícia todos os dias é violenta na periferia, mas só quando a gente está aqui na Paulista é que isso ganha visibilidade”, afirmou.

Claudia estava no Largo da Batata, onde conta que já houve repressão. Seguiu para a Paulista de metrô, acompanhada da analista de negócios Érica França, de 35 anos. “Vários policiais estavam sem a identificação. Eu não aguento mais esta polícia, o que temos é um massacre”, disse Érica, que lembrou o caso do Carandiru, em 1992, quando 111 presos foram mortos por PMs.

Pela segunda vez em cinco dias, manifestantes ocuparam vias, destruíram lixeiras, atearam fogo em sacos plásticos, quebraram vidros de lojas e de agências bancárias e enfrentaram a polícia em protesto contra a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e pela desmilitarização da Polícia Militar. A ação, que no início da noite desta terça-feira, 30, prometia paralisar São Paulo, mas foi abafada pela PM, que deslocou mais de 200 homens para conter os protestantes, que se limitavam a cerca de 150 pessoas.

Duas horas depois do início, por volta das 20h, a manifestação comandada por integrantes do grupo Anonymous e pelos Black Blocs já havia sido esvaziada pela polícia, equipada com dezenas de viaturas, motos, helicóptero e até cães. Às 21 horas, a Polícia Militar informou que 20 pessoas haviam sido detidas para averiguação. De acordo com o governo estadual, pelo menos cinco são suspeitas de tentar depredar uma viatura da PM.

A Secretaria da Segurança Pública ainda deslocou equipes da Força Tática, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e da Tropa de Choque para acompanhar o trajeto realizado pelos jovens. Em determinados trechos, bombas de gás foram usadas com a justificativa de evitar episódios de vandalismo.

O ato teve início por volta das 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital, e seguiu para a Avenida Paulista, na região central. No caminho, a Avenida Rebouças teve de ser interditada em ambos os sentidos e apenas parte dos manifestantes chegou a seu destino final. Um grupo pequeno de mascarados, por exemplo, pichou muros, veículos estacionados pelas vias e no interior de concessionárias, além de fachadas de agências bancárias.

Na Paulista. Por volta das 21h, um grupo de 50 pessoas continuava com a manifestação no vão livre do Masp. Com faixas de “Geraldo vândalo” e “Geraldo selvagem”, ele mantinham o protesto contra o governador do Estado de São Paulo. O analista de rede Rodrigo Cunha, de 27 anos, morador da Bela Vista, na região central, contou que acompanhou o grupo do Largo da Batata até o vão livre do Masp. Ele disse que aderiu ao ato para protestar contra “os mesmos governantes que sempre estão no poder”.

“Acabei me distanciando do grupo quando começou o vandalismo, porque eu não concordo. Eu vim para o movimento ‘fora Alckmin’”, disse o analista de rede. Cunha contou também que não sabe se a polícia agiu de forma proporcional contra os manifestantes, porque alguns deles foram bastante violentos, atacando pedras nos vidros de agências bancárias e em concessionárias da Avenida Rebouças. O analista disse que participou de quase todas as manifestações e que, pacificamente, decidiu ficar com o grupo do Masp.

A professora Claudia Simionato, de 30 anos, que também estava com o grupo de Cunha no vão do museu, disse que foi ao protesto pela desmilitarização da polícia e pelo “fora Alckmin”. “A polícia todos os dias é violenta na periferia, mas só quando a gente está aqui na Paulista é que isso ganha visibilidade”, afirmou.

Claudia estava no Largo da Batata, onde conta que já houve repressão. Seguiu para a Paulista de metrô, acompanhada da analista de negócios Érica França, de 35 anos. “Vários policiais estavam sem a identificação. Eu não aguento mais esta polícia, o que temos é um massacre”, disse Érica, que lembrou o caso do Carandiru, em 1992, quando 111 presos foram mortos por PMs.

Pela segunda vez em cinco dias, manifestantes ocuparam vias, destruíram lixeiras, atearam fogo em sacos plásticos, quebraram vidros de lojas e de agências bancárias e enfrentaram a polícia em protesto contra a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e pela desmilitarização da Polícia Militar. A ação, que no início da noite desta terça-feira, 30, prometia paralisar São Paulo, mas foi abafada pela PM, que deslocou mais de 200 homens para conter os protestantes, que se limitavam a cerca de 150 pessoas.

Duas horas depois do início, por volta das 20h, a manifestação comandada por integrantes do grupo Anonymous e pelos Black Blocs já havia sido esvaziada pela polícia, equipada com dezenas de viaturas, motos, helicóptero e até cães. Às 21 horas, a Polícia Militar informou que 20 pessoas haviam sido detidas para averiguação. De acordo com o governo estadual, pelo menos cinco são suspeitas de tentar depredar uma viatura da PM.

A Secretaria da Segurança Pública ainda deslocou equipes da Força Tática, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e da Tropa de Choque para acompanhar o trajeto realizado pelos jovens. Em determinados trechos, bombas de gás foram usadas com a justificativa de evitar episódios de vandalismo.

O ato teve início por volta das 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital, e seguiu para a Avenida Paulista, na região central. No caminho, a Avenida Rebouças teve de ser interditada em ambos os sentidos e apenas parte dos manifestantes chegou a seu destino final. Um grupo pequeno de mascarados, por exemplo, pichou muros, veículos estacionados pelas vias e no interior de concessionárias, além de fachadas de agências bancárias.

Na Paulista. Por volta das 21h, um grupo de 50 pessoas continuava com a manifestação no vão livre do Masp. Com faixas de “Geraldo vândalo” e “Geraldo selvagem”, ele mantinham o protesto contra o governador do Estado de São Paulo. O analista de rede Rodrigo Cunha, de 27 anos, morador da Bela Vista, na região central, contou que acompanhou o grupo do Largo da Batata até o vão livre do Masp. Ele disse que aderiu ao ato para protestar contra “os mesmos governantes que sempre estão no poder”.

“Acabei me distanciando do grupo quando começou o vandalismo, porque eu não concordo. Eu vim para o movimento ‘fora Alckmin’”, disse o analista de rede. Cunha contou também que não sabe se a polícia agiu de forma proporcional contra os manifestantes, porque alguns deles foram bastante violentos, atacando pedras nos vidros de agências bancárias e em concessionárias da Avenida Rebouças. O analista disse que participou de quase todas as manifestações e que, pacificamente, decidiu ficar com o grupo do Masp.

A professora Claudia Simionato, de 30 anos, que também estava com o grupo de Cunha no vão do museu, disse que foi ao protesto pela desmilitarização da polícia e pelo “fora Alckmin”. “A polícia todos os dias é violenta na periferia, mas só quando a gente está aqui na Paulista é que isso ganha visibilidade”, afirmou.

Claudia estava no Largo da Batata, onde conta que já houve repressão. Seguiu para a Paulista de metrô, acompanhada da analista de negócios Érica França, de 35 anos. “Vários policiais estavam sem a identificação. Eu não aguento mais esta polícia, o que temos é um massacre”, disse Érica, que lembrou o caso do Carandiru, em 1992, quando 111 presos foram mortos por PMs.

Pela segunda vez em cinco dias, manifestantes ocuparam vias, destruíram lixeiras, atearam fogo em sacos plásticos, quebraram vidros de lojas e de agências bancárias e enfrentaram a polícia em protesto contra a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e pela desmilitarização da Polícia Militar. A ação, que no início da noite desta terça-feira, 30, prometia paralisar São Paulo, mas foi abafada pela PM, que deslocou mais de 200 homens para conter os protestantes, que se limitavam a cerca de 150 pessoas.

Duas horas depois do início, por volta das 20h, a manifestação comandada por integrantes do grupo Anonymous e pelos Black Blocs já havia sido esvaziada pela polícia, equipada com dezenas de viaturas, motos, helicóptero e até cães. Às 21 horas, a Polícia Militar informou que 20 pessoas haviam sido detidas para averiguação. De acordo com o governo estadual, pelo menos cinco são suspeitas de tentar depredar uma viatura da PM.

A Secretaria da Segurança Pública ainda deslocou equipes da Força Tática, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e da Tropa de Choque para acompanhar o trajeto realizado pelos jovens. Em determinados trechos, bombas de gás foram usadas com a justificativa de evitar episódios de vandalismo.

O ato teve início por volta das 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital, e seguiu para a Avenida Paulista, na região central. No caminho, a Avenida Rebouças teve de ser interditada em ambos os sentidos e apenas parte dos manifestantes chegou a seu destino final. Um grupo pequeno de mascarados, por exemplo, pichou muros, veículos estacionados pelas vias e no interior de concessionárias, além de fachadas de agências bancárias.

Na Paulista. Por volta das 21h, um grupo de 50 pessoas continuava com a manifestação no vão livre do Masp. Com faixas de “Geraldo vândalo” e “Geraldo selvagem”, ele mantinham o protesto contra o governador do Estado de São Paulo. O analista de rede Rodrigo Cunha, de 27 anos, morador da Bela Vista, na região central, contou que acompanhou o grupo do Largo da Batata até o vão livre do Masp. Ele disse que aderiu ao ato para protestar contra “os mesmos governantes que sempre estão no poder”.

“Acabei me distanciando do grupo quando começou o vandalismo, porque eu não concordo. Eu vim para o movimento ‘fora Alckmin’”, disse o analista de rede. Cunha contou também que não sabe se a polícia agiu de forma proporcional contra os manifestantes, porque alguns deles foram bastante violentos, atacando pedras nos vidros de agências bancárias e em concessionárias da Avenida Rebouças. O analista disse que participou de quase todas as manifestações e que, pacificamente, decidiu ficar com o grupo do Masp.

A professora Claudia Simionato, de 30 anos, que também estava com o grupo de Cunha no vão do museu, disse que foi ao protesto pela desmilitarização da polícia e pelo “fora Alckmin”. “A polícia todos os dias é violenta na periferia, mas só quando a gente está aqui na Paulista é que isso ganha visibilidade”, afirmou.

Claudia estava no Largo da Batata, onde conta que já houve repressão. Seguiu para a Paulista de metrô, acompanhada da analista de negócios Érica França, de 35 anos. “Vários policiais estavam sem a identificação. Eu não aguento mais esta polícia, o que temos é um massacre”, disse Érica, que lembrou o caso do Carandiru, em 1992, quando 111 presos foram mortos por PMs.

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