Protesto contra corrupção reúne 600 pessoas em Dourados


Ministério Público Estadual protocolou pedido de afastamento de todos os acusados de integrar esquema

Por Redação

Pelo menos 600 pessoas, incluindo estudantes universitários de caras pintadas, protestaram ontem à tarde contra a corrupção na cidade de Dourados, em Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar acompanhou o movimento e não houve tumulto.A manifestação começou às 14h em frente ao fórum com dezenas de cartazes mostrando fotos e nomes dos políticos envolvidos na "farra das propinas" e indiciados em processo criminal pela Polícia Federal.Os manifestantes gritavam frases de efeito e chamavam o juiz Carlos Alberto Rezende Gonçalves para explicar as medidas a serem adotadas pela Justiça contra os acusados, num total de 60 processados pela PF.O magistrado não apareceu, mas o assessor Milton Ferreira da Silva afirmou que o pedido de afastamento de todos os acusados já está no fórum.Segundo o promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, Paulo César Zeni, além do o prefeito Ari Artuzi, expulso do PDT, 5 secretários e 11 vereadores, apontados pela PF como comandantes do esquema de corrupção, deverão ser afastados de seus respectivos cargos. O afastamento, explicou Zeni, deve reforçar as provas visando a ação de improbidade administrativa.O promotor afirmou que a solicitação feita para a Justiça tem caráter de urgência e que Artuzi pode ser liberado da prisão preventiva e reassumir o cargo, ocupado interinamente pelo juiz Eduardo Machado Rocha. O mesmo poderá ocorrer com o presidente da Câmara, Sidlei Alves, também indiciado. Ele é o primeiro na linha sucessória para assumir o cargo na falta do prefeito. "Todas as possibilidades devem ser analisadas, já que neste momento precisamos que não haja embaraços nas investigações," disse Zeni.Enquanto é aguardada a decisão judicial, técnicos da Controladoria Geral da União estão promovendo um levantamento completo sobre as aplicações de verbas federais durante o mandato de Artuzi, iniciado em 2009. O setor de saúde é o primeiro alvo.O material comprobatório que justificou o indiciamento das 60 pessoas mostra que somente do setor de saúde pública, saíam R$ 2 milhões por mês para Artuzi, secretários municipais e vereadores. Denuncia também que o prefeito recebia R$ 500 mil por mês e os vereadores, em média R$ 170 mil mensalmente.

Pelo menos 600 pessoas, incluindo estudantes universitários de caras pintadas, protestaram ontem à tarde contra a corrupção na cidade de Dourados, em Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar acompanhou o movimento e não houve tumulto.A manifestação começou às 14h em frente ao fórum com dezenas de cartazes mostrando fotos e nomes dos políticos envolvidos na "farra das propinas" e indiciados em processo criminal pela Polícia Federal.Os manifestantes gritavam frases de efeito e chamavam o juiz Carlos Alberto Rezende Gonçalves para explicar as medidas a serem adotadas pela Justiça contra os acusados, num total de 60 processados pela PF.O magistrado não apareceu, mas o assessor Milton Ferreira da Silva afirmou que o pedido de afastamento de todos os acusados já está no fórum.Segundo o promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, Paulo César Zeni, além do o prefeito Ari Artuzi, expulso do PDT, 5 secretários e 11 vereadores, apontados pela PF como comandantes do esquema de corrupção, deverão ser afastados de seus respectivos cargos. O afastamento, explicou Zeni, deve reforçar as provas visando a ação de improbidade administrativa.O promotor afirmou que a solicitação feita para a Justiça tem caráter de urgência e que Artuzi pode ser liberado da prisão preventiva e reassumir o cargo, ocupado interinamente pelo juiz Eduardo Machado Rocha. O mesmo poderá ocorrer com o presidente da Câmara, Sidlei Alves, também indiciado. Ele é o primeiro na linha sucessória para assumir o cargo na falta do prefeito. "Todas as possibilidades devem ser analisadas, já que neste momento precisamos que não haja embaraços nas investigações," disse Zeni.Enquanto é aguardada a decisão judicial, técnicos da Controladoria Geral da União estão promovendo um levantamento completo sobre as aplicações de verbas federais durante o mandato de Artuzi, iniciado em 2009. O setor de saúde é o primeiro alvo.O material comprobatório que justificou o indiciamento das 60 pessoas mostra que somente do setor de saúde pública, saíam R$ 2 milhões por mês para Artuzi, secretários municipais e vereadores. Denuncia também que o prefeito recebia R$ 500 mil por mês e os vereadores, em média R$ 170 mil mensalmente.

Pelo menos 600 pessoas, incluindo estudantes universitários de caras pintadas, protestaram ontem à tarde contra a corrupção na cidade de Dourados, em Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar acompanhou o movimento e não houve tumulto.A manifestação começou às 14h em frente ao fórum com dezenas de cartazes mostrando fotos e nomes dos políticos envolvidos na "farra das propinas" e indiciados em processo criminal pela Polícia Federal.Os manifestantes gritavam frases de efeito e chamavam o juiz Carlos Alberto Rezende Gonçalves para explicar as medidas a serem adotadas pela Justiça contra os acusados, num total de 60 processados pela PF.O magistrado não apareceu, mas o assessor Milton Ferreira da Silva afirmou que o pedido de afastamento de todos os acusados já está no fórum.Segundo o promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, Paulo César Zeni, além do o prefeito Ari Artuzi, expulso do PDT, 5 secretários e 11 vereadores, apontados pela PF como comandantes do esquema de corrupção, deverão ser afastados de seus respectivos cargos. O afastamento, explicou Zeni, deve reforçar as provas visando a ação de improbidade administrativa.O promotor afirmou que a solicitação feita para a Justiça tem caráter de urgência e que Artuzi pode ser liberado da prisão preventiva e reassumir o cargo, ocupado interinamente pelo juiz Eduardo Machado Rocha. O mesmo poderá ocorrer com o presidente da Câmara, Sidlei Alves, também indiciado. Ele é o primeiro na linha sucessória para assumir o cargo na falta do prefeito. "Todas as possibilidades devem ser analisadas, já que neste momento precisamos que não haja embaraços nas investigações," disse Zeni.Enquanto é aguardada a decisão judicial, técnicos da Controladoria Geral da União estão promovendo um levantamento completo sobre as aplicações de verbas federais durante o mandato de Artuzi, iniciado em 2009. O setor de saúde é o primeiro alvo.O material comprobatório que justificou o indiciamento das 60 pessoas mostra que somente do setor de saúde pública, saíam R$ 2 milhões por mês para Artuzi, secretários municipais e vereadores. Denuncia também que o prefeito recebia R$ 500 mil por mês e os vereadores, em média R$ 170 mil mensalmente.

Pelo menos 600 pessoas, incluindo estudantes universitários de caras pintadas, protestaram ontem à tarde contra a corrupção na cidade de Dourados, em Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar acompanhou o movimento e não houve tumulto.A manifestação começou às 14h em frente ao fórum com dezenas de cartazes mostrando fotos e nomes dos políticos envolvidos na "farra das propinas" e indiciados em processo criminal pela Polícia Federal.Os manifestantes gritavam frases de efeito e chamavam o juiz Carlos Alberto Rezende Gonçalves para explicar as medidas a serem adotadas pela Justiça contra os acusados, num total de 60 processados pela PF.O magistrado não apareceu, mas o assessor Milton Ferreira da Silva afirmou que o pedido de afastamento de todos os acusados já está no fórum.Segundo o promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, Paulo César Zeni, além do o prefeito Ari Artuzi, expulso do PDT, 5 secretários e 11 vereadores, apontados pela PF como comandantes do esquema de corrupção, deverão ser afastados de seus respectivos cargos. O afastamento, explicou Zeni, deve reforçar as provas visando a ação de improbidade administrativa.O promotor afirmou que a solicitação feita para a Justiça tem caráter de urgência e que Artuzi pode ser liberado da prisão preventiva e reassumir o cargo, ocupado interinamente pelo juiz Eduardo Machado Rocha. O mesmo poderá ocorrer com o presidente da Câmara, Sidlei Alves, também indiciado. Ele é o primeiro na linha sucessória para assumir o cargo na falta do prefeito. "Todas as possibilidades devem ser analisadas, já que neste momento precisamos que não haja embaraços nas investigações," disse Zeni.Enquanto é aguardada a decisão judicial, técnicos da Controladoria Geral da União estão promovendo um levantamento completo sobre as aplicações de verbas federais durante o mandato de Artuzi, iniciado em 2009. O setor de saúde é o primeiro alvo.O material comprobatório que justificou o indiciamento das 60 pessoas mostra que somente do setor de saúde pública, saíam R$ 2 milhões por mês para Artuzi, secretários municipais e vereadores. Denuncia também que o prefeito recebia R$ 500 mil por mês e os vereadores, em média R$ 170 mil mensalmente.

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