Protesto em Porto Alegre reúne 1,5 mil pessoas


Por Elder Ogliari

Liderados pelo Bloco de Lutas pelo Transporte Público, cerca de 1,5 mil manifestantes foram as ruas de Porto Alegre gritar palavras de desafio às autoridades na noite desta quinta-feira, 23. "Não vai ter Copa" foi o refrão mais ouvido durante a passeata que saiu da Praça Montevidéu, diante da prefeitura, e percorreu ruas e avenidas como a Júlio de Castilhos, Conceição, Sarmento Leite, Osvaldo Aranha, João Pessoa, Salgado Filho e Borges de Medeiros, na região central da cidade.No caminho, destacamentos de mascarados picharam grades, muros e fachadas de prédios, incendiaram três contêineres de lixo e quebraram vidraças de duas lojas comerciais. Também cercaram jornalistas, tentaram e, em alguns casos, furtaram blocos de anotações, alegando que tal ato daria segurança aos manifestantes.Além das palavras contra a Copa do Mundo, os manifestantes ameaçaram parar a cidade se a tarifa do transporte coletivo, de R$ 2,80, for reajustada. Esta é a época do ano em que as transportadoras de passageiros negociam o aumento dos rodoviários e apresentam a planilha de custos ao Conselho Municipal de Transportes para pedir novas tarifas. Por volta das 22h, o grupo começou a se dispersar.

Liderados pelo Bloco de Lutas pelo Transporte Público, cerca de 1,5 mil manifestantes foram as ruas de Porto Alegre gritar palavras de desafio às autoridades na noite desta quinta-feira, 23. "Não vai ter Copa" foi o refrão mais ouvido durante a passeata que saiu da Praça Montevidéu, diante da prefeitura, e percorreu ruas e avenidas como a Júlio de Castilhos, Conceição, Sarmento Leite, Osvaldo Aranha, João Pessoa, Salgado Filho e Borges de Medeiros, na região central da cidade.No caminho, destacamentos de mascarados picharam grades, muros e fachadas de prédios, incendiaram três contêineres de lixo e quebraram vidraças de duas lojas comerciais. Também cercaram jornalistas, tentaram e, em alguns casos, furtaram blocos de anotações, alegando que tal ato daria segurança aos manifestantes.Além das palavras contra a Copa do Mundo, os manifestantes ameaçaram parar a cidade se a tarifa do transporte coletivo, de R$ 2,80, for reajustada. Esta é a época do ano em que as transportadoras de passageiros negociam o aumento dos rodoviários e apresentam a planilha de custos ao Conselho Municipal de Transportes para pedir novas tarifas. Por volta das 22h, o grupo começou a se dispersar.

Liderados pelo Bloco de Lutas pelo Transporte Público, cerca de 1,5 mil manifestantes foram as ruas de Porto Alegre gritar palavras de desafio às autoridades na noite desta quinta-feira, 23. "Não vai ter Copa" foi o refrão mais ouvido durante a passeata que saiu da Praça Montevidéu, diante da prefeitura, e percorreu ruas e avenidas como a Júlio de Castilhos, Conceição, Sarmento Leite, Osvaldo Aranha, João Pessoa, Salgado Filho e Borges de Medeiros, na região central da cidade.No caminho, destacamentos de mascarados picharam grades, muros e fachadas de prédios, incendiaram três contêineres de lixo e quebraram vidraças de duas lojas comerciais. Também cercaram jornalistas, tentaram e, em alguns casos, furtaram blocos de anotações, alegando que tal ato daria segurança aos manifestantes.Além das palavras contra a Copa do Mundo, os manifestantes ameaçaram parar a cidade se a tarifa do transporte coletivo, de R$ 2,80, for reajustada. Esta é a época do ano em que as transportadoras de passageiros negociam o aumento dos rodoviários e apresentam a planilha de custos ao Conselho Municipal de Transportes para pedir novas tarifas. Por volta das 22h, o grupo começou a se dispersar.

Liderados pelo Bloco de Lutas pelo Transporte Público, cerca de 1,5 mil manifestantes foram as ruas de Porto Alegre gritar palavras de desafio às autoridades na noite desta quinta-feira, 23. "Não vai ter Copa" foi o refrão mais ouvido durante a passeata que saiu da Praça Montevidéu, diante da prefeitura, e percorreu ruas e avenidas como a Júlio de Castilhos, Conceição, Sarmento Leite, Osvaldo Aranha, João Pessoa, Salgado Filho e Borges de Medeiros, na região central da cidade.No caminho, destacamentos de mascarados picharam grades, muros e fachadas de prédios, incendiaram três contêineres de lixo e quebraram vidraças de duas lojas comerciais. Também cercaram jornalistas, tentaram e, em alguns casos, furtaram blocos de anotações, alegando que tal ato daria segurança aos manifestantes.Além das palavras contra a Copa do Mundo, os manifestantes ameaçaram parar a cidade se a tarifa do transporte coletivo, de R$ 2,80, for reajustada. Esta é a época do ano em que as transportadoras de passageiros negociam o aumento dos rodoviários e apresentam a planilha de custos ao Conselho Municipal de Transportes para pedir novas tarifas. Por volta das 22h, o grupo começou a se dispersar.

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