Protesto tímido contra a violência na Rocinha


Por Agencia Estado

Com balões de gás brancos simbolizando um pedido de paz, cerca de 200 moradores da Rocinha fizeram um tímido protesto contra a violência policial hoje de manhã, na entrada da favela, em São Conrado, zona sul do Rio. Eles pretendem ir até Brasília e procurar o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que ele intervenha para proteger a comunidade de abusos da PM. O presidente da União Pró-Melhoramentos dos Moradores da Rocinha, William de Oliveira, disse que havia programado um ato grande, em repúdio aos recentes tiroteios ? segundo ele, promovidos pela PM ?, mas perdeu adesões por conta da intensa troca de tiros da noite de domingo, que resultou na morte de uma moradora e provocou ferimentos em outras quatro pessoas. ?A polícia invadiu a favela para esvaziar a manifestação, que já estava agendada?, acredita Oliveira. ?Foi o pior tiroteio dos últimos anos. A impressão é que os PMs atiraram até acabar a munição.? O protesto tinha como mote o assassinato do garoto Luiz Eduardo Caldeira, de 16 anos, baleado no dia 14 de janeiro enquanto soltava pipa numa laje.

Com balões de gás brancos simbolizando um pedido de paz, cerca de 200 moradores da Rocinha fizeram um tímido protesto contra a violência policial hoje de manhã, na entrada da favela, em São Conrado, zona sul do Rio. Eles pretendem ir até Brasília e procurar o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que ele intervenha para proteger a comunidade de abusos da PM. O presidente da União Pró-Melhoramentos dos Moradores da Rocinha, William de Oliveira, disse que havia programado um ato grande, em repúdio aos recentes tiroteios ? segundo ele, promovidos pela PM ?, mas perdeu adesões por conta da intensa troca de tiros da noite de domingo, que resultou na morte de uma moradora e provocou ferimentos em outras quatro pessoas. ?A polícia invadiu a favela para esvaziar a manifestação, que já estava agendada?, acredita Oliveira. ?Foi o pior tiroteio dos últimos anos. A impressão é que os PMs atiraram até acabar a munição.? O protesto tinha como mote o assassinato do garoto Luiz Eduardo Caldeira, de 16 anos, baleado no dia 14 de janeiro enquanto soltava pipa numa laje.

Com balões de gás brancos simbolizando um pedido de paz, cerca de 200 moradores da Rocinha fizeram um tímido protesto contra a violência policial hoje de manhã, na entrada da favela, em São Conrado, zona sul do Rio. Eles pretendem ir até Brasília e procurar o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que ele intervenha para proteger a comunidade de abusos da PM. O presidente da União Pró-Melhoramentos dos Moradores da Rocinha, William de Oliveira, disse que havia programado um ato grande, em repúdio aos recentes tiroteios ? segundo ele, promovidos pela PM ?, mas perdeu adesões por conta da intensa troca de tiros da noite de domingo, que resultou na morte de uma moradora e provocou ferimentos em outras quatro pessoas. ?A polícia invadiu a favela para esvaziar a manifestação, que já estava agendada?, acredita Oliveira. ?Foi o pior tiroteio dos últimos anos. A impressão é que os PMs atiraram até acabar a munição.? O protesto tinha como mote o assassinato do garoto Luiz Eduardo Caldeira, de 16 anos, baleado no dia 14 de janeiro enquanto soltava pipa numa laje.

Com balões de gás brancos simbolizando um pedido de paz, cerca de 200 moradores da Rocinha fizeram um tímido protesto contra a violência policial hoje de manhã, na entrada da favela, em São Conrado, zona sul do Rio. Eles pretendem ir até Brasília e procurar o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que ele intervenha para proteger a comunidade de abusos da PM. O presidente da União Pró-Melhoramentos dos Moradores da Rocinha, William de Oliveira, disse que havia programado um ato grande, em repúdio aos recentes tiroteios ? segundo ele, promovidos pela PM ?, mas perdeu adesões por conta da intensa troca de tiros da noite de domingo, que resultou na morte de uma moradora e provocou ferimentos em outras quatro pessoas. ?A polícia invadiu a favela para esvaziar a manifestação, que já estava agendada?, acredita Oliveira. ?Foi o pior tiroteio dos últimos anos. A impressão é que os PMs atiraram até acabar a munição.? O protesto tinha como mote o assassinato do garoto Luiz Eduardo Caldeira, de 16 anos, baleado no dia 14 de janeiro enquanto soltava pipa numa laje.

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