PSDB baiano espera desfiliação de líder grevista


Abertura de processo de expulsão contra Marco Prisco é descartada

Por Diego Zanchetta

O comando do PSDB da Bahia espera que o líder grevista preso Marco Prisco faça a desfiliação da legenda. A abertura de um processo de expulsão foi descartada pelo diretório municipal de Salvador e pelo presidente estadual tucano, ex-deputado estadual Sérgio Passos. Segundo Passos, Prisco já havia manifestado a intenção de deixar a legenda no início da paralisação, logo após constatar que o partido não daria apoio ao movimento. 

Passos também ressaltou que o objetivo de Prisco era concorrer a uma vaga na Câmara Municipal da Bahia, mas que ele desde o início nunca teve apoio da legenda "por existir uma incompatibilidade entre a forma de o partido agir e pensar da forma como age o grevista".  Prisco havia se filiado ao PSDB em outubro, após passagens por partidos como PcdoB e PSOL.

O comando do PSDB da Bahia espera que o líder grevista preso Marco Prisco faça a desfiliação da legenda. A abertura de um processo de expulsão foi descartada pelo diretório municipal de Salvador e pelo presidente estadual tucano, ex-deputado estadual Sérgio Passos. Segundo Passos, Prisco já havia manifestado a intenção de deixar a legenda no início da paralisação, logo após constatar que o partido não daria apoio ao movimento. 

Passos também ressaltou que o objetivo de Prisco era concorrer a uma vaga na Câmara Municipal da Bahia, mas que ele desde o início nunca teve apoio da legenda "por existir uma incompatibilidade entre a forma de o partido agir e pensar da forma como age o grevista".  Prisco havia se filiado ao PSDB em outubro, após passagens por partidos como PcdoB e PSOL.

O comando do PSDB da Bahia espera que o líder grevista preso Marco Prisco faça a desfiliação da legenda. A abertura de um processo de expulsão foi descartada pelo diretório municipal de Salvador e pelo presidente estadual tucano, ex-deputado estadual Sérgio Passos. Segundo Passos, Prisco já havia manifestado a intenção de deixar a legenda no início da paralisação, logo após constatar que o partido não daria apoio ao movimento. 

Passos também ressaltou que o objetivo de Prisco era concorrer a uma vaga na Câmara Municipal da Bahia, mas que ele desde o início nunca teve apoio da legenda "por existir uma incompatibilidade entre a forma de o partido agir e pensar da forma como age o grevista".  Prisco havia se filiado ao PSDB em outubro, após passagens por partidos como PcdoB e PSOL.

O comando do PSDB da Bahia espera que o líder grevista preso Marco Prisco faça a desfiliação da legenda. A abertura de um processo de expulsão foi descartada pelo diretório municipal de Salvador e pelo presidente estadual tucano, ex-deputado estadual Sérgio Passos. Segundo Passos, Prisco já havia manifestado a intenção de deixar a legenda no início da paralisação, logo após constatar que o partido não daria apoio ao movimento. 

Passos também ressaltou que o objetivo de Prisco era concorrer a uma vaga na Câmara Municipal da Bahia, mas que ele desde o início nunca teve apoio da legenda "por existir uma incompatibilidade entre a forma de o partido agir e pensar da forma como age o grevista".  Prisco havia se filiado ao PSDB em outubro, após passagens por partidos como PcdoB e PSOL.

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