PT e PSDB temem 30% de faltas hoje


Pará

Por Carlos Mendes

O Pará enfrenta hoje uma das eleições mais tensas dos últimos tempos, em meio a denúncias de corrupção, crimes eleitorais e ameaças de confronto entre partidários do PT, reunidos em torno da governadora Ana Júlia Carepa, que busca a reeleição, e do candidato da oposição pelo PSDB, Simão Jatene. Além da guerra verbal entre os candidatos e militantes dos dois partidos, há o temor de todos de que a abstenção, por causa do feriado prolongado, alcance 30% dos 4,8 milhões de eleitores. Nem Ana Júlia nem Jatene se empenharam em pedir o comparecimento dos eleitores às urnas. Muita gente já havia deixado as principais cidades paraenses ainda na sexta-feira rumo às praias. Barcos e ônibus saíram lotados de portos e estações. Na briga entre os candidatos, Ana Júlia acusa o PSDB de montar uma central de baixarias para "denegrir" sua imagem com "calúnias e falsas informações". Ela pediu ao TRE a apreensão de adesivos colados em veículos em que é chamada de "cachaceira". A Justiça acolheu o pedido da governadora, mas o PSDB nega que tenha partido dele a origem do adesivo. Jatene também se queixa de "injúrias e mentiras" do PT e da governadora, a quem acusa de plantar informações de que ele estaria prestes a ser julgado no TSE por crime eleitoral cometido ainda na época em que se elegeu governador, em 2002. "Estão inventando coisas", diz Jatene. Ele diz que o processo que tramita no TSE envolve o ex-governador e fundador do PSDB no Estado, Almir Gabriel, aliado de Ana Júlia. Boca de urna. A Procuradoria Regional Eleitoral pediu o apoio da Polícia Federal para combater neste domingo a boca de urna, a compra de votos e o transporte de eleitores pelos candidatos ou seus cabos eleitorais. Tropas federais também devem garantir a segurança dos eleitores em 80 dos 144 municípios. Como em outras eleições, o presidente do TRE paraense, desembargador João Maroja, determinou que a venda de bebidas alcoólicas seja reprimida com rigor para evitar que pessoas embriagadas provoquem tumultos nos locais de votação. Preocupado em garantir a rapidez na apuração dos votos, ele também montou uma operação para transporte, por helicópteros, das urnas em locais de difícil acesso.

O Pará enfrenta hoje uma das eleições mais tensas dos últimos tempos, em meio a denúncias de corrupção, crimes eleitorais e ameaças de confronto entre partidários do PT, reunidos em torno da governadora Ana Júlia Carepa, que busca a reeleição, e do candidato da oposição pelo PSDB, Simão Jatene. Além da guerra verbal entre os candidatos e militantes dos dois partidos, há o temor de todos de que a abstenção, por causa do feriado prolongado, alcance 30% dos 4,8 milhões de eleitores. Nem Ana Júlia nem Jatene se empenharam em pedir o comparecimento dos eleitores às urnas. Muita gente já havia deixado as principais cidades paraenses ainda na sexta-feira rumo às praias. Barcos e ônibus saíram lotados de portos e estações. Na briga entre os candidatos, Ana Júlia acusa o PSDB de montar uma central de baixarias para "denegrir" sua imagem com "calúnias e falsas informações". Ela pediu ao TRE a apreensão de adesivos colados em veículos em que é chamada de "cachaceira". A Justiça acolheu o pedido da governadora, mas o PSDB nega que tenha partido dele a origem do adesivo. Jatene também se queixa de "injúrias e mentiras" do PT e da governadora, a quem acusa de plantar informações de que ele estaria prestes a ser julgado no TSE por crime eleitoral cometido ainda na época em que se elegeu governador, em 2002. "Estão inventando coisas", diz Jatene. Ele diz que o processo que tramita no TSE envolve o ex-governador e fundador do PSDB no Estado, Almir Gabriel, aliado de Ana Júlia. Boca de urna. A Procuradoria Regional Eleitoral pediu o apoio da Polícia Federal para combater neste domingo a boca de urna, a compra de votos e o transporte de eleitores pelos candidatos ou seus cabos eleitorais. Tropas federais também devem garantir a segurança dos eleitores em 80 dos 144 municípios. Como em outras eleições, o presidente do TRE paraense, desembargador João Maroja, determinou que a venda de bebidas alcoólicas seja reprimida com rigor para evitar que pessoas embriagadas provoquem tumultos nos locais de votação. Preocupado em garantir a rapidez na apuração dos votos, ele também montou uma operação para transporte, por helicópteros, das urnas em locais de difícil acesso.

O Pará enfrenta hoje uma das eleições mais tensas dos últimos tempos, em meio a denúncias de corrupção, crimes eleitorais e ameaças de confronto entre partidários do PT, reunidos em torno da governadora Ana Júlia Carepa, que busca a reeleição, e do candidato da oposição pelo PSDB, Simão Jatene. Além da guerra verbal entre os candidatos e militantes dos dois partidos, há o temor de todos de que a abstenção, por causa do feriado prolongado, alcance 30% dos 4,8 milhões de eleitores. Nem Ana Júlia nem Jatene se empenharam em pedir o comparecimento dos eleitores às urnas. Muita gente já havia deixado as principais cidades paraenses ainda na sexta-feira rumo às praias. Barcos e ônibus saíram lotados de portos e estações. Na briga entre os candidatos, Ana Júlia acusa o PSDB de montar uma central de baixarias para "denegrir" sua imagem com "calúnias e falsas informações". Ela pediu ao TRE a apreensão de adesivos colados em veículos em que é chamada de "cachaceira". A Justiça acolheu o pedido da governadora, mas o PSDB nega que tenha partido dele a origem do adesivo. Jatene também se queixa de "injúrias e mentiras" do PT e da governadora, a quem acusa de plantar informações de que ele estaria prestes a ser julgado no TSE por crime eleitoral cometido ainda na época em que se elegeu governador, em 2002. "Estão inventando coisas", diz Jatene. Ele diz que o processo que tramita no TSE envolve o ex-governador e fundador do PSDB no Estado, Almir Gabriel, aliado de Ana Júlia. Boca de urna. A Procuradoria Regional Eleitoral pediu o apoio da Polícia Federal para combater neste domingo a boca de urna, a compra de votos e o transporte de eleitores pelos candidatos ou seus cabos eleitorais. Tropas federais também devem garantir a segurança dos eleitores em 80 dos 144 municípios. Como em outras eleições, o presidente do TRE paraense, desembargador João Maroja, determinou que a venda de bebidas alcoólicas seja reprimida com rigor para evitar que pessoas embriagadas provoquem tumultos nos locais de votação. Preocupado em garantir a rapidez na apuração dos votos, ele também montou uma operação para transporte, por helicópteros, das urnas em locais de difícil acesso.

O Pará enfrenta hoje uma das eleições mais tensas dos últimos tempos, em meio a denúncias de corrupção, crimes eleitorais e ameaças de confronto entre partidários do PT, reunidos em torno da governadora Ana Júlia Carepa, que busca a reeleição, e do candidato da oposição pelo PSDB, Simão Jatene. Além da guerra verbal entre os candidatos e militantes dos dois partidos, há o temor de todos de que a abstenção, por causa do feriado prolongado, alcance 30% dos 4,8 milhões de eleitores. Nem Ana Júlia nem Jatene se empenharam em pedir o comparecimento dos eleitores às urnas. Muita gente já havia deixado as principais cidades paraenses ainda na sexta-feira rumo às praias. Barcos e ônibus saíram lotados de portos e estações. Na briga entre os candidatos, Ana Júlia acusa o PSDB de montar uma central de baixarias para "denegrir" sua imagem com "calúnias e falsas informações". Ela pediu ao TRE a apreensão de adesivos colados em veículos em que é chamada de "cachaceira". A Justiça acolheu o pedido da governadora, mas o PSDB nega que tenha partido dele a origem do adesivo. Jatene também se queixa de "injúrias e mentiras" do PT e da governadora, a quem acusa de plantar informações de que ele estaria prestes a ser julgado no TSE por crime eleitoral cometido ainda na época em que se elegeu governador, em 2002. "Estão inventando coisas", diz Jatene. Ele diz que o processo que tramita no TSE envolve o ex-governador e fundador do PSDB no Estado, Almir Gabriel, aliado de Ana Júlia. Boca de urna. A Procuradoria Regional Eleitoral pediu o apoio da Polícia Federal para combater neste domingo a boca de urna, a compra de votos e o transporte de eleitores pelos candidatos ou seus cabos eleitorais. Tropas federais também devem garantir a segurança dos eleitores em 80 dos 144 municípios. Como em outras eleições, o presidente do TRE paraense, desembargador João Maroja, determinou que a venda de bebidas alcoólicas seja reprimida com rigor para evitar que pessoas embriagadas provoquem tumultos nos locais de votação. Preocupado em garantir a rapidez na apuração dos votos, ele também montou uma operação para transporte, por helicópteros, das urnas em locais de difícil acesso.

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