Pura filosofia: ''Um dia é da caça e o outro da cassação''


Por Redação

Quando retornou para uma segunda temporada em Brasília, em março passado, o espetáculo "Eu odeio meu chefe" incluiu um novo personagem: o governador Diniz, imitação que o ator brasiliense Rodolfo Cordón, de 27 anos, faz do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). A peça, do grupo G-7, já foi vista por pelo menos 15 mil pessoas. "Ele ali votou neu, ele ali também votou neu, o Renato (referindo-se a alguém da plateia) não votou. É porque o Renato não sabe mexer na urna eletrônica. Mas eu também não sei", diz Diniz, numa crítica ao tradicional reduto eleitoral de Roriz, formado por pessoas de baixa renda e escolaridade - e também ao próprio perfil do ex-governador. Se Roriz apareceu em inserções televisivas do PSC mostrando-se indignado com o escândalo político no Distrito Federal, sua cópia teatral não deixa por menos. "Eu fico tão triste com esses escândalos. Um dia é da caça e o outro é da cassação", filosofa o personagem. "A intervenção federal é uma catas... catas... catras... crata... catastrofis... um grande problema", conclui.A confusão com a pronúncia correta tem uma explicação: durante um debate na TV, Roriz se atrapalhou ao tentar pronunciar a palavra proparoxítona. Próximas eleições. Cordón está acostumado a imitar o ex-governador - faz isso desde os 17 anos. Com as eleições presidenciais deste ano, prepara-se para possíveis encarnações de José Serra e Dilma Rousseff nos palcos. "É difícil, porque não se trata apenas da imitação, mas da semelhança física", analisa."O Roriz é muito engraçado, caricato, já o Serra parece um morto vivo e a Dilma não tem muita graça." Embora se divirta com os papéis, ele admite desânimo com os nomes da disputa ao governo do DF e à Presidência. "Não voto no PT, nem no Roriz."

Quando retornou para uma segunda temporada em Brasília, em março passado, o espetáculo "Eu odeio meu chefe" incluiu um novo personagem: o governador Diniz, imitação que o ator brasiliense Rodolfo Cordón, de 27 anos, faz do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). A peça, do grupo G-7, já foi vista por pelo menos 15 mil pessoas. "Ele ali votou neu, ele ali também votou neu, o Renato (referindo-se a alguém da plateia) não votou. É porque o Renato não sabe mexer na urna eletrônica. Mas eu também não sei", diz Diniz, numa crítica ao tradicional reduto eleitoral de Roriz, formado por pessoas de baixa renda e escolaridade - e também ao próprio perfil do ex-governador. Se Roriz apareceu em inserções televisivas do PSC mostrando-se indignado com o escândalo político no Distrito Federal, sua cópia teatral não deixa por menos. "Eu fico tão triste com esses escândalos. Um dia é da caça e o outro é da cassação", filosofa o personagem. "A intervenção federal é uma catas... catas... catras... crata... catastrofis... um grande problema", conclui.A confusão com a pronúncia correta tem uma explicação: durante um debate na TV, Roriz se atrapalhou ao tentar pronunciar a palavra proparoxítona. Próximas eleições. Cordón está acostumado a imitar o ex-governador - faz isso desde os 17 anos. Com as eleições presidenciais deste ano, prepara-se para possíveis encarnações de José Serra e Dilma Rousseff nos palcos. "É difícil, porque não se trata apenas da imitação, mas da semelhança física", analisa."O Roriz é muito engraçado, caricato, já o Serra parece um morto vivo e a Dilma não tem muita graça." Embora se divirta com os papéis, ele admite desânimo com os nomes da disputa ao governo do DF e à Presidência. "Não voto no PT, nem no Roriz."

Quando retornou para uma segunda temporada em Brasília, em março passado, o espetáculo "Eu odeio meu chefe" incluiu um novo personagem: o governador Diniz, imitação que o ator brasiliense Rodolfo Cordón, de 27 anos, faz do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). A peça, do grupo G-7, já foi vista por pelo menos 15 mil pessoas. "Ele ali votou neu, ele ali também votou neu, o Renato (referindo-se a alguém da plateia) não votou. É porque o Renato não sabe mexer na urna eletrônica. Mas eu também não sei", diz Diniz, numa crítica ao tradicional reduto eleitoral de Roriz, formado por pessoas de baixa renda e escolaridade - e também ao próprio perfil do ex-governador. Se Roriz apareceu em inserções televisivas do PSC mostrando-se indignado com o escândalo político no Distrito Federal, sua cópia teatral não deixa por menos. "Eu fico tão triste com esses escândalos. Um dia é da caça e o outro é da cassação", filosofa o personagem. "A intervenção federal é uma catas... catas... catras... crata... catastrofis... um grande problema", conclui.A confusão com a pronúncia correta tem uma explicação: durante um debate na TV, Roriz se atrapalhou ao tentar pronunciar a palavra proparoxítona. Próximas eleições. Cordón está acostumado a imitar o ex-governador - faz isso desde os 17 anos. Com as eleições presidenciais deste ano, prepara-se para possíveis encarnações de José Serra e Dilma Rousseff nos palcos. "É difícil, porque não se trata apenas da imitação, mas da semelhança física", analisa."O Roriz é muito engraçado, caricato, já o Serra parece um morto vivo e a Dilma não tem muita graça." Embora se divirta com os papéis, ele admite desânimo com os nomes da disputa ao governo do DF e à Presidência. "Não voto no PT, nem no Roriz."

Quando retornou para uma segunda temporada em Brasília, em março passado, o espetáculo "Eu odeio meu chefe" incluiu um novo personagem: o governador Diniz, imitação que o ator brasiliense Rodolfo Cordón, de 27 anos, faz do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). A peça, do grupo G-7, já foi vista por pelo menos 15 mil pessoas. "Ele ali votou neu, ele ali também votou neu, o Renato (referindo-se a alguém da plateia) não votou. É porque o Renato não sabe mexer na urna eletrônica. Mas eu também não sei", diz Diniz, numa crítica ao tradicional reduto eleitoral de Roriz, formado por pessoas de baixa renda e escolaridade - e também ao próprio perfil do ex-governador. Se Roriz apareceu em inserções televisivas do PSC mostrando-se indignado com o escândalo político no Distrito Federal, sua cópia teatral não deixa por menos. "Eu fico tão triste com esses escândalos. Um dia é da caça e o outro é da cassação", filosofa o personagem. "A intervenção federal é uma catas... catas... catras... crata... catastrofis... um grande problema", conclui.A confusão com a pronúncia correta tem uma explicação: durante um debate na TV, Roriz se atrapalhou ao tentar pronunciar a palavra proparoxítona. Próximas eleições. Cordón está acostumado a imitar o ex-governador - faz isso desde os 17 anos. Com as eleições presidenciais deste ano, prepara-se para possíveis encarnações de José Serra e Dilma Rousseff nos palcos. "É difícil, porque não se trata apenas da imitação, mas da semelhança física", analisa."O Roriz é muito engraçado, caricato, já o Serra parece um morto vivo e a Dilma não tem muita graça." Embora se divirta com os papéis, ele admite desânimo com os nomes da disputa ao governo do DF e à Presidência. "Não voto no PT, nem no Roriz."

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